Meteorologia pode ajudar médicos a prever epidemias


Quando a Nasa viu uma elevação da temperatura do mar e chuvas excessivas na África Oriental, autoridades prepararam-se para uma epidemia no Quênia

Por Agencia Estado

Médicos que pretendem prever surtos de doenças deveriam se ligar na previsão do tempo. Os padrões meteorológicos podem ser um fator essencial na tentativa de descobrir quando uma epidemia é iminente, porque determinam as condições de reprodução para os germes e seus portadores. As técnicas meteorológicas podem acelerar a resposta a epidemias virais em todo o mundo, e desastres de saúde pública como a onda de calor que atingiu a europa em 2003. Autoridades sanitárias conseguiram reduzir o impacto de uma epidemia de febre hemorrágica em andamento no Quênia depois que cientistas da Nasa detectaram uma elevação da temperatura do mar e chuvas excessivas na África Oriental, há quatro meses. Quando as enchentes no Quênia começaram logo em seguida, o especialista da Nasa Assaf Anyamba teve certeza de que os elementos para a epidemia estavam todos no lugar: condições ideais para o mosquito transmissor da doença. Anyamba e seus colegas da Nasa e de outras agências rastreiam fatores climáticos que influenciam epidemias, incluindo níveis de chuva, umidade do ar e vegetação. A informação então é passada para grupos como a Organização Mundial da Saúde (OMS), que entram em contato com os países afetados. A última grande epidemia de febre no Quênia ocorreu em 1997, na mesma época do ano que a prevista desta vez, e matou cerca de 400 pessoas. A reação foi tão lenta que, quando os especialistas chegaram, o surto já havia passado. Desta vez, a resposta foi muito mais rápida, em parte graças à capacidade de prever a chegada do vírus. O número de mortes, até o momento, é de pouco mais de 100 pessoas.

Médicos que pretendem prever surtos de doenças deveriam se ligar na previsão do tempo. Os padrões meteorológicos podem ser um fator essencial na tentativa de descobrir quando uma epidemia é iminente, porque determinam as condições de reprodução para os germes e seus portadores. As técnicas meteorológicas podem acelerar a resposta a epidemias virais em todo o mundo, e desastres de saúde pública como a onda de calor que atingiu a europa em 2003. Autoridades sanitárias conseguiram reduzir o impacto de uma epidemia de febre hemorrágica em andamento no Quênia depois que cientistas da Nasa detectaram uma elevação da temperatura do mar e chuvas excessivas na África Oriental, há quatro meses. Quando as enchentes no Quênia começaram logo em seguida, o especialista da Nasa Assaf Anyamba teve certeza de que os elementos para a epidemia estavam todos no lugar: condições ideais para o mosquito transmissor da doença. Anyamba e seus colegas da Nasa e de outras agências rastreiam fatores climáticos que influenciam epidemias, incluindo níveis de chuva, umidade do ar e vegetação. A informação então é passada para grupos como a Organização Mundial da Saúde (OMS), que entram em contato com os países afetados. A última grande epidemia de febre no Quênia ocorreu em 1997, na mesma época do ano que a prevista desta vez, e matou cerca de 400 pessoas. A reação foi tão lenta que, quando os especialistas chegaram, o surto já havia passado. Desta vez, a resposta foi muito mais rápida, em parte graças à capacidade de prever a chegada do vírus. O número de mortes, até o momento, é de pouco mais de 100 pessoas.

Médicos que pretendem prever surtos de doenças deveriam se ligar na previsão do tempo. Os padrões meteorológicos podem ser um fator essencial na tentativa de descobrir quando uma epidemia é iminente, porque determinam as condições de reprodução para os germes e seus portadores. As técnicas meteorológicas podem acelerar a resposta a epidemias virais em todo o mundo, e desastres de saúde pública como a onda de calor que atingiu a europa em 2003. Autoridades sanitárias conseguiram reduzir o impacto de uma epidemia de febre hemorrágica em andamento no Quênia depois que cientistas da Nasa detectaram uma elevação da temperatura do mar e chuvas excessivas na África Oriental, há quatro meses. Quando as enchentes no Quênia começaram logo em seguida, o especialista da Nasa Assaf Anyamba teve certeza de que os elementos para a epidemia estavam todos no lugar: condições ideais para o mosquito transmissor da doença. Anyamba e seus colegas da Nasa e de outras agências rastreiam fatores climáticos que influenciam epidemias, incluindo níveis de chuva, umidade do ar e vegetação. A informação então é passada para grupos como a Organização Mundial da Saúde (OMS), que entram em contato com os países afetados. A última grande epidemia de febre no Quênia ocorreu em 1997, na mesma época do ano que a prevista desta vez, e matou cerca de 400 pessoas. A reação foi tão lenta que, quando os especialistas chegaram, o surto já havia passado. Desta vez, a resposta foi muito mais rápida, em parte graças à capacidade de prever a chegada do vírus. O número de mortes, até o momento, é de pouco mais de 100 pessoas.

Médicos que pretendem prever surtos de doenças deveriam se ligar na previsão do tempo. Os padrões meteorológicos podem ser um fator essencial na tentativa de descobrir quando uma epidemia é iminente, porque determinam as condições de reprodução para os germes e seus portadores. As técnicas meteorológicas podem acelerar a resposta a epidemias virais em todo o mundo, e desastres de saúde pública como a onda de calor que atingiu a europa em 2003. Autoridades sanitárias conseguiram reduzir o impacto de uma epidemia de febre hemorrágica em andamento no Quênia depois que cientistas da Nasa detectaram uma elevação da temperatura do mar e chuvas excessivas na África Oriental, há quatro meses. Quando as enchentes no Quênia começaram logo em seguida, o especialista da Nasa Assaf Anyamba teve certeza de que os elementos para a epidemia estavam todos no lugar: condições ideais para o mosquito transmissor da doença. Anyamba e seus colegas da Nasa e de outras agências rastreiam fatores climáticos que influenciam epidemias, incluindo níveis de chuva, umidade do ar e vegetação. A informação então é passada para grupos como a Organização Mundial da Saúde (OMS), que entram em contato com os países afetados. A última grande epidemia de febre no Quênia ocorreu em 1997, na mesma época do ano que a prevista desta vez, e matou cerca de 400 pessoas. A reação foi tão lenta que, quando os especialistas chegaram, o surto já havia passado. Desta vez, a resposta foi muito mais rápida, em parte graças à capacidade de prever a chegada do vírus. O número de mortes, até o momento, é de pouco mais de 100 pessoas.

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