Metroviários querem paralisação total das obras da Linha 4


Sindicato da categoria quer a interrupção das obras até a conclusão das investigações do desabamento nas obras da futura estação Pinheiros

Por Agencia Estado

O sindicato dos Metroviários de São Paulo defendeu nesta quarta-feira, 14, mais uma vez, a suspensão imediata das obras da Linha 4 (Amarela) do Metrô, em toda a sua extensão. O sindicato, entidade filiada à Central Única dos Trabalhadores (CUT), quer a interrupção das obras até que o resultado das investigações sobre o desabamento das obras dessa linha na futura estação Pinheiros, ocorrido no dia 12 de janeiro e com um saldo de sete mortes, seja concluído para a segurança total dos funcionários. Além de pedir a paralisação das obras, o sindicato dos Metroviários pede a constituição de uma equipe independente, formada por membros da sociedade científica, para acompanhar a auditoria nas obras da Linha 4 e coloca em dúvida a inspeção realizada pelo Consórcio Via Amarela, responsável por essas obras. "Se o laudo sobre as obras da estação Fradique Coutinho não tivesse vindo à tona por meio da imprensa (divulgado terça no Jornal Nacional), trabalhadores e a população continuariam à mercê destas empresas", diz a direção da entidade.

O sindicato dos Metroviários de São Paulo defendeu nesta quarta-feira, 14, mais uma vez, a suspensão imediata das obras da Linha 4 (Amarela) do Metrô, em toda a sua extensão. O sindicato, entidade filiada à Central Única dos Trabalhadores (CUT), quer a interrupção das obras até que o resultado das investigações sobre o desabamento das obras dessa linha na futura estação Pinheiros, ocorrido no dia 12 de janeiro e com um saldo de sete mortes, seja concluído para a segurança total dos funcionários. Além de pedir a paralisação das obras, o sindicato dos Metroviários pede a constituição de uma equipe independente, formada por membros da sociedade científica, para acompanhar a auditoria nas obras da Linha 4 e coloca em dúvida a inspeção realizada pelo Consórcio Via Amarela, responsável por essas obras. "Se o laudo sobre as obras da estação Fradique Coutinho não tivesse vindo à tona por meio da imprensa (divulgado terça no Jornal Nacional), trabalhadores e a população continuariam à mercê destas empresas", diz a direção da entidade.

O sindicato dos Metroviários de São Paulo defendeu nesta quarta-feira, 14, mais uma vez, a suspensão imediata das obras da Linha 4 (Amarela) do Metrô, em toda a sua extensão. O sindicato, entidade filiada à Central Única dos Trabalhadores (CUT), quer a interrupção das obras até que o resultado das investigações sobre o desabamento das obras dessa linha na futura estação Pinheiros, ocorrido no dia 12 de janeiro e com um saldo de sete mortes, seja concluído para a segurança total dos funcionários. Além de pedir a paralisação das obras, o sindicato dos Metroviários pede a constituição de uma equipe independente, formada por membros da sociedade científica, para acompanhar a auditoria nas obras da Linha 4 e coloca em dúvida a inspeção realizada pelo Consórcio Via Amarela, responsável por essas obras. "Se o laudo sobre as obras da estação Fradique Coutinho não tivesse vindo à tona por meio da imprensa (divulgado terça no Jornal Nacional), trabalhadores e a população continuariam à mercê destas empresas", diz a direção da entidade.

O sindicato dos Metroviários de São Paulo defendeu nesta quarta-feira, 14, mais uma vez, a suspensão imediata das obras da Linha 4 (Amarela) do Metrô, em toda a sua extensão. O sindicato, entidade filiada à Central Única dos Trabalhadores (CUT), quer a interrupção das obras até que o resultado das investigações sobre o desabamento das obras dessa linha na futura estação Pinheiros, ocorrido no dia 12 de janeiro e com um saldo de sete mortes, seja concluído para a segurança total dos funcionários. Além de pedir a paralisação das obras, o sindicato dos Metroviários pede a constituição de uma equipe independente, formada por membros da sociedade científica, para acompanhar a auditoria nas obras da Linha 4 e coloca em dúvida a inspeção realizada pelo Consórcio Via Amarela, responsável por essas obras. "Se o laudo sobre as obras da estação Fradique Coutinho não tivesse vindo à tona por meio da imprensa (divulgado terça no Jornal Nacional), trabalhadores e a população continuariam à mercê destas empresas", diz a direção da entidade.

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