México e Brasil se aproximam de acordo em questão automotiva

Por Redação

15/03/2012 | 11h48

México e Brasil estão "muito próximos" de alcançar um acordo sobre a cobrança brasileira para uma revisão nos termos do acordo automotivo celebrado pelos dois países em 2002, afirmou um representante do governo brasileiro nesta quinta-feira. O Brasil quer que o México corte exportações de veículos para o país em mais de um terço sob ameaça de romper o acordo. A questão das cotas de exportação já foi acertada, afirmou o representante do governo brasileiro que pediu para não ser identificado, sem dar detalhes. (Por Ana Isabel Martinez)

México e Brasil estão "muito próximos" de alcançar um acordo sobre a cobrança brasileira para uma revisão nos termos do acordo automotivo celebrado pelos dois países em 2002, afirmou um representante do governo brasileiro nesta quinta-feira. O Brasil quer que o México corte exportações de veículos para o país em mais de um terço sob ameaça de romper o acordo. A questão das cotas de exportação já foi acertada, afirmou o representante do governo brasileiro que pediu para não ser identificado, sem dar detalhes. (Por Ana Isabel Martinez)

México e Brasil estão "muito próximos" de alcançar um acordo sobre a cobrança brasileira para uma revisão nos termos do acordo automotivo celebrado pelos dois países em 2002, afirmou um representante do governo brasileiro nesta quinta-feira. O Brasil quer que o México corte exportações de veículos para o país em mais de um terço sob ameaça de romper o acordo. A questão das cotas de exportação já foi acertada, afirmou o representante do governo brasileiro que pediu para não ser identificado, sem dar detalhes. (Por Ana Isabel Martinez)

México e Brasil estão "muito próximos" de alcançar um acordo sobre a cobrança brasileira para uma revisão nos termos do acordo automotivo celebrado pelos dois países em 2002, afirmou um representante do governo brasileiro nesta quinta-feira. O Brasil quer que o México corte exportações de veículos para o país em mais de um terço sob ameaça de romper o acordo. A questão das cotas de exportação já foi acertada, afirmou o representante do governo brasileiro que pediu para não ser identificado, sem dar detalhes. (Por Ana Isabel Martinez)