Microônibus terão limitadores de velocidade em SP


Anúncio foi feito após os graves acidentes registrados na última semana

Por Agencia Estado

Os microônibus de São Paulo vão ter que circular com limitadores de velocidade a partir de janeiro de 2007, segundo medidas complementares às já praticadas para o controle da qualidade da frota e segurança dos usuários de ônibus e vans definidas pela Prefeitura da capital paulista. Além de impedir que os veículos trafeguem com portas abertas e aplicar multas por excesso de velocidade, a Prefeitura está investindo em novos radares móveis do tipo pistola, para que os fiscais possam atuar com maior agilidade no controle da velocidade dos veículos, e um software para o controle de todos os tacógrafos, que deixará de ser feito por amostragem. O controle ficará ainda mais eficaz a partir da implantação do monitoramento remoto via GPS em todos os quase 15 mil veículos, processo que deverá estar concluído no primeiro semestre de 2007. Com o limitador ligado, o veículo que ultrapassar 60 quilômetros por hora tem a potência automaticamente reduzida e a porta travada. O anúncio foi feito pela Prefeitura depois dos graves acidentes registrados desde a semana passada e os problemas da superlotação dos microônibus e do abuso dos motoristas desde maio. O equipamento era facultativo e muitos veículos trafegavam com ele desligado, o que a partir de janeiro passa a ser proibido.

Os microônibus de São Paulo vão ter que circular com limitadores de velocidade a partir de janeiro de 2007, segundo medidas complementares às já praticadas para o controle da qualidade da frota e segurança dos usuários de ônibus e vans definidas pela Prefeitura da capital paulista. Além de impedir que os veículos trafeguem com portas abertas e aplicar multas por excesso de velocidade, a Prefeitura está investindo em novos radares móveis do tipo pistola, para que os fiscais possam atuar com maior agilidade no controle da velocidade dos veículos, e um software para o controle de todos os tacógrafos, que deixará de ser feito por amostragem. O controle ficará ainda mais eficaz a partir da implantação do monitoramento remoto via GPS em todos os quase 15 mil veículos, processo que deverá estar concluído no primeiro semestre de 2007. Com o limitador ligado, o veículo que ultrapassar 60 quilômetros por hora tem a potência automaticamente reduzida e a porta travada. O anúncio foi feito pela Prefeitura depois dos graves acidentes registrados desde a semana passada e os problemas da superlotação dos microônibus e do abuso dos motoristas desde maio. O equipamento era facultativo e muitos veículos trafegavam com ele desligado, o que a partir de janeiro passa a ser proibido.

Os microônibus de São Paulo vão ter que circular com limitadores de velocidade a partir de janeiro de 2007, segundo medidas complementares às já praticadas para o controle da qualidade da frota e segurança dos usuários de ônibus e vans definidas pela Prefeitura da capital paulista. Além de impedir que os veículos trafeguem com portas abertas e aplicar multas por excesso de velocidade, a Prefeitura está investindo em novos radares móveis do tipo pistola, para que os fiscais possam atuar com maior agilidade no controle da velocidade dos veículos, e um software para o controle de todos os tacógrafos, que deixará de ser feito por amostragem. O controle ficará ainda mais eficaz a partir da implantação do monitoramento remoto via GPS em todos os quase 15 mil veículos, processo que deverá estar concluído no primeiro semestre de 2007. Com o limitador ligado, o veículo que ultrapassar 60 quilômetros por hora tem a potência automaticamente reduzida e a porta travada. O anúncio foi feito pela Prefeitura depois dos graves acidentes registrados desde a semana passada e os problemas da superlotação dos microônibus e do abuso dos motoristas desde maio. O equipamento era facultativo e muitos veículos trafegavam com ele desligado, o que a partir de janeiro passa a ser proibido.

Os microônibus de São Paulo vão ter que circular com limitadores de velocidade a partir de janeiro de 2007, segundo medidas complementares às já praticadas para o controle da qualidade da frota e segurança dos usuários de ônibus e vans definidas pela Prefeitura da capital paulista. Além de impedir que os veículos trafeguem com portas abertas e aplicar multas por excesso de velocidade, a Prefeitura está investindo em novos radares móveis do tipo pistola, para que os fiscais possam atuar com maior agilidade no controle da velocidade dos veículos, e um software para o controle de todos os tacógrafos, que deixará de ser feito por amostragem. O controle ficará ainda mais eficaz a partir da implantação do monitoramento remoto via GPS em todos os quase 15 mil veículos, processo que deverá estar concluído no primeiro semestre de 2007. Com o limitador ligado, o veículo que ultrapassar 60 quilômetros por hora tem a potência automaticamente reduzida e a porta travada. O anúncio foi feito pela Prefeitura depois dos graves acidentes registrados desde a semana passada e os problemas da superlotação dos microônibus e do abuso dos motoristas desde maio. O equipamento era facultativo e muitos veículos trafegavam com ele desligado, o que a partir de janeiro passa a ser proibido.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.