Milhares marcham em Hong Kong em luta crescente por democracia


Por JAMES POMFRET

Milhares de pessoas protestaram em Hong Kong nesta quarta-feira pressionando a China para que permita a democracia completa na cidade, à medida que uma luta se intensifica quanto às tentativas de Pequim de controlar o resultado de uma eleição direta planejada para o líder da cidade em 2017. Pequim prometeu eleições diretas na ex-colônia britânica como meta para 2017, mas o problema está nos detalhes das regras que regem quem pode se candidatar. A pressão vem crescendo entre as forças democráticas do centro financeiro, que retornou para o controle chinês em 1997, e os líderes obcecados com a estabilidade do Partido Comunista da China, que temem que um rival democrata seja eleito para o cargo. Participantes da manifestação anual de Ano Novo a favor da democracia gritavam frases exigindo a democracia total em 2017, com a condição essencial de indicações abertas de candidatos, para que qualquer um, incluindo os críticos da China, possa se candidatar. No entanto, autoridades chinesas e jornais de esquerda têm rejeitado isso, citando a constituição da cidade que estabelece que todos candidatos devem ser apoiados por um comitê de eleição de 1200 membros, que está repleto de indivíduos fiéis a Pequim. "Há mais e mais interferência (de Pequim)", disse o designer Tsang Fan-yu, que participava da manifestação anual nesta quarta-feira pelo sexto ano consecutivo. "Temos que sair para que nossas vozes sejam ouvidas. O formato de democracia que Pequim quer é inaceitável. É falso", acrescentou. (Reportagem adicional de Venus Wu)

Milhares de pessoas protestaram em Hong Kong nesta quarta-feira pressionando a China para que permita a democracia completa na cidade, à medida que uma luta se intensifica quanto às tentativas de Pequim de controlar o resultado de uma eleição direta planejada para o líder da cidade em 2017. Pequim prometeu eleições diretas na ex-colônia britânica como meta para 2017, mas o problema está nos detalhes das regras que regem quem pode se candidatar. A pressão vem crescendo entre as forças democráticas do centro financeiro, que retornou para o controle chinês em 1997, e os líderes obcecados com a estabilidade do Partido Comunista da China, que temem que um rival democrata seja eleito para o cargo. Participantes da manifestação anual de Ano Novo a favor da democracia gritavam frases exigindo a democracia total em 2017, com a condição essencial de indicações abertas de candidatos, para que qualquer um, incluindo os críticos da China, possa se candidatar. No entanto, autoridades chinesas e jornais de esquerda têm rejeitado isso, citando a constituição da cidade que estabelece que todos candidatos devem ser apoiados por um comitê de eleição de 1200 membros, que está repleto de indivíduos fiéis a Pequim. "Há mais e mais interferência (de Pequim)", disse o designer Tsang Fan-yu, que participava da manifestação anual nesta quarta-feira pelo sexto ano consecutivo. "Temos que sair para que nossas vozes sejam ouvidas. O formato de democracia que Pequim quer é inaceitável. É falso", acrescentou. (Reportagem adicional de Venus Wu)

Milhares de pessoas protestaram em Hong Kong nesta quarta-feira pressionando a China para que permita a democracia completa na cidade, à medida que uma luta se intensifica quanto às tentativas de Pequim de controlar o resultado de uma eleição direta planejada para o líder da cidade em 2017. Pequim prometeu eleições diretas na ex-colônia britânica como meta para 2017, mas o problema está nos detalhes das regras que regem quem pode se candidatar. A pressão vem crescendo entre as forças democráticas do centro financeiro, que retornou para o controle chinês em 1997, e os líderes obcecados com a estabilidade do Partido Comunista da China, que temem que um rival democrata seja eleito para o cargo. Participantes da manifestação anual de Ano Novo a favor da democracia gritavam frases exigindo a democracia total em 2017, com a condição essencial de indicações abertas de candidatos, para que qualquer um, incluindo os críticos da China, possa se candidatar. No entanto, autoridades chinesas e jornais de esquerda têm rejeitado isso, citando a constituição da cidade que estabelece que todos candidatos devem ser apoiados por um comitê de eleição de 1200 membros, que está repleto de indivíduos fiéis a Pequim. "Há mais e mais interferência (de Pequim)", disse o designer Tsang Fan-yu, que participava da manifestação anual nesta quarta-feira pelo sexto ano consecutivo. "Temos que sair para que nossas vozes sejam ouvidas. O formato de democracia que Pequim quer é inaceitável. É falso", acrescentou. (Reportagem adicional de Venus Wu)

Milhares de pessoas protestaram em Hong Kong nesta quarta-feira pressionando a China para que permita a democracia completa na cidade, à medida que uma luta se intensifica quanto às tentativas de Pequim de controlar o resultado de uma eleição direta planejada para o líder da cidade em 2017. Pequim prometeu eleições diretas na ex-colônia britânica como meta para 2017, mas o problema está nos detalhes das regras que regem quem pode se candidatar. A pressão vem crescendo entre as forças democráticas do centro financeiro, que retornou para o controle chinês em 1997, e os líderes obcecados com a estabilidade do Partido Comunista da China, que temem que um rival democrata seja eleito para o cargo. Participantes da manifestação anual de Ano Novo a favor da democracia gritavam frases exigindo a democracia total em 2017, com a condição essencial de indicações abertas de candidatos, para que qualquer um, incluindo os críticos da China, possa se candidatar. No entanto, autoridades chinesas e jornais de esquerda têm rejeitado isso, citando a constituição da cidade que estabelece que todos candidatos devem ser apoiados por um comitê de eleição de 1200 membros, que está repleto de indivíduos fiéis a Pequim. "Há mais e mais interferência (de Pequim)", disse o designer Tsang Fan-yu, que participava da manifestação anual nesta quarta-feira pelo sexto ano consecutivo. "Temos que sair para que nossas vozes sejam ouvidas. O formato de democracia que Pequim quer é inaceitável. É falso", acrescentou. (Reportagem adicional de Venus Wu)

Tudo Sobre

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.