Miliciano foragido reaparece no YouTube


Por Alexandre Rodrigues

Foragido desde que escapou pela porta da frente do presídio Bangu 8 em outubro, o ex-policial militar Ricardo Teixeira da Cruz, o Batman, reapareceu ontem na internet. Quatro vídeos foram postados no site YouTube com uma espécie de entrevista (veja no www.estadao.com.br/e/c5). O homem apontado como líder de uma das milícias que atuam na zona oeste do Rio nega estar por trás de assassinatos ocorridos após sua fuga. Ele acusa policiais de corrupção e diz ter pago R$ 50 mil para não ser preso. Batman diz que a milícia Liga da Justiça, chefiada pelo ex-vereador Jerominho Guimarães e seu irmão, o ex-deputado estadual Natalino Guimarães, é uma invenção da imprensa. No entanto, admite que controlou a máfia de transportes alternativos na zona oeste. Ele diz que policiais do delegado Marcus Neves, da delegacia de Campo Grande e responsável pela prisão dele e dos irmãos Guimarães, foram seus aliados. Batman nega ter subornado agentes penitenciários para fugir da prisão. Diz ter aproveitado uma falha na segurança. Num dos vídeos, ele fala que se apresentará se houver disposição das autoridades para investigar suas denúncias. A Secretaria de Segurança informou que investiga a origem e o teor do vídeo, mas o secretário não comentaria o assunto. O delegado Marcus Neves não foi encontrado.

Foragido desde que escapou pela porta da frente do presídio Bangu 8 em outubro, o ex-policial militar Ricardo Teixeira da Cruz, o Batman, reapareceu ontem na internet. Quatro vídeos foram postados no site YouTube com uma espécie de entrevista (veja no www.estadao.com.br/e/c5). O homem apontado como líder de uma das milícias que atuam na zona oeste do Rio nega estar por trás de assassinatos ocorridos após sua fuga. Ele acusa policiais de corrupção e diz ter pago R$ 50 mil para não ser preso. Batman diz que a milícia Liga da Justiça, chefiada pelo ex-vereador Jerominho Guimarães e seu irmão, o ex-deputado estadual Natalino Guimarães, é uma invenção da imprensa. No entanto, admite que controlou a máfia de transportes alternativos na zona oeste. Ele diz que policiais do delegado Marcus Neves, da delegacia de Campo Grande e responsável pela prisão dele e dos irmãos Guimarães, foram seus aliados. Batman nega ter subornado agentes penitenciários para fugir da prisão. Diz ter aproveitado uma falha na segurança. Num dos vídeos, ele fala que se apresentará se houver disposição das autoridades para investigar suas denúncias. A Secretaria de Segurança informou que investiga a origem e o teor do vídeo, mas o secretário não comentaria o assunto. O delegado Marcus Neves não foi encontrado.

Foragido desde que escapou pela porta da frente do presídio Bangu 8 em outubro, o ex-policial militar Ricardo Teixeira da Cruz, o Batman, reapareceu ontem na internet. Quatro vídeos foram postados no site YouTube com uma espécie de entrevista (veja no www.estadao.com.br/e/c5). O homem apontado como líder de uma das milícias que atuam na zona oeste do Rio nega estar por trás de assassinatos ocorridos após sua fuga. Ele acusa policiais de corrupção e diz ter pago R$ 50 mil para não ser preso. Batman diz que a milícia Liga da Justiça, chefiada pelo ex-vereador Jerominho Guimarães e seu irmão, o ex-deputado estadual Natalino Guimarães, é uma invenção da imprensa. No entanto, admite que controlou a máfia de transportes alternativos na zona oeste. Ele diz que policiais do delegado Marcus Neves, da delegacia de Campo Grande e responsável pela prisão dele e dos irmãos Guimarães, foram seus aliados. Batman nega ter subornado agentes penitenciários para fugir da prisão. Diz ter aproveitado uma falha na segurança. Num dos vídeos, ele fala que se apresentará se houver disposição das autoridades para investigar suas denúncias. A Secretaria de Segurança informou que investiga a origem e o teor do vídeo, mas o secretário não comentaria o assunto. O delegado Marcus Neves não foi encontrado.

Foragido desde que escapou pela porta da frente do presídio Bangu 8 em outubro, o ex-policial militar Ricardo Teixeira da Cruz, o Batman, reapareceu ontem na internet. Quatro vídeos foram postados no site YouTube com uma espécie de entrevista (veja no www.estadao.com.br/e/c5). O homem apontado como líder de uma das milícias que atuam na zona oeste do Rio nega estar por trás de assassinatos ocorridos após sua fuga. Ele acusa policiais de corrupção e diz ter pago R$ 50 mil para não ser preso. Batman diz que a milícia Liga da Justiça, chefiada pelo ex-vereador Jerominho Guimarães e seu irmão, o ex-deputado estadual Natalino Guimarães, é uma invenção da imprensa. No entanto, admite que controlou a máfia de transportes alternativos na zona oeste. Ele diz que policiais do delegado Marcus Neves, da delegacia de Campo Grande e responsável pela prisão dele e dos irmãos Guimarães, foram seus aliados. Batman nega ter subornado agentes penitenciários para fugir da prisão. Diz ter aproveitado uma falha na segurança. Num dos vídeos, ele fala que se apresentará se houver disposição das autoridades para investigar suas denúncias. A Secretaria de Segurança informou que investiga a origem e o teor do vídeo, mas o secretário não comentaria o assunto. O delegado Marcus Neves não foi encontrado.

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