Ministério Público denuncia PMs envolvidos no caso AfroReggae


Policiais foram acusados de prevaricação e furto qualificado; tenente e cabo cumprem prisão preventiva

Por Priscila Trindade e da Central de Notícias

O Ministério Público do Rio ofereceu nesta terça-feira, 17, denúncia contra os dois policiais militares envolvidos no caso do assassinato do coordenador do AfroReggae, Evandro João da Silva, morto em setembro deste ano. Os policiais Dennys Leonard Nogueira Bizzarro e Marcos de Oliveira Sales foram acusados pelos crimes de prevaricação e furto qualificado.

 

De acordo com a autora da denúncia, a Promotora de Justiça Christiana de Souza Minayo, da 1ª Promotoria de Justiça da Auditoria Militar, os PMs ficaram com um agasalho de cor vermelha e um par de tênis da vítima.

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Dennys Bizzarro ainda foi denunciado por falsidade ideológica por ter omitido, em documento público, "declaração que dele deveria constar, com o fim de alterar a verdade sobre fato juridicamente relevante, atentando contra a administração e o serviço militar, ao deixar de inserir no livro de Parte Diária de Serviço de Supervisão informação acerca dos bens apreendidos no local dos fatos em poder dos suspeitos de praticar crime, bem como sobre a abordagem de tais suspeitos, informando apenas que havia ocorrido um crime homicídio na Rua do Carmo."

 

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O MP solicitou também a manutenção da prisão preventiva dos acusados.

O Ministério Público do Rio ofereceu nesta terça-feira, 17, denúncia contra os dois policiais militares envolvidos no caso do assassinato do coordenador do AfroReggae, Evandro João da Silva, morto em setembro deste ano. Os policiais Dennys Leonard Nogueira Bizzarro e Marcos de Oliveira Sales foram acusados pelos crimes de prevaricação e furto qualificado.

 

De acordo com a autora da denúncia, a Promotora de Justiça Christiana de Souza Minayo, da 1ª Promotoria de Justiça da Auditoria Militar, os PMs ficaram com um agasalho de cor vermelha e um par de tênis da vítima.

 

Dennys Bizzarro ainda foi denunciado por falsidade ideológica por ter omitido, em documento público, "declaração que dele deveria constar, com o fim de alterar a verdade sobre fato juridicamente relevante, atentando contra a administração e o serviço militar, ao deixar de inserir no livro de Parte Diária de Serviço de Supervisão informação acerca dos bens apreendidos no local dos fatos em poder dos suspeitos de praticar crime, bem como sobre a abordagem de tais suspeitos, informando apenas que havia ocorrido um crime homicídio na Rua do Carmo."

 

O MP solicitou também a manutenção da prisão preventiva dos acusados.

O Ministério Público do Rio ofereceu nesta terça-feira, 17, denúncia contra os dois policiais militares envolvidos no caso do assassinato do coordenador do AfroReggae, Evandro João da Silva, morto em setembro deste ano. Os policiais Dennys Leonard Nogueira Bizzarro e Marcos de Oliveira Sales foram acusados pelos crimes de prevaricação e furto qualificado.

 

De acordo com a autora da denúncia, a Promotora de Justiça Christiana de Souza Minayo, da 1ª Promotoria de Justiça da Auditoria Militar, os PMs ficaram com um agasalho de cor vermelha e um par de tênis da vítima.

 

Dennys Bizzarro ainda foi denunciado por falsidade ideológica por ter omitido, em documento público, "declaração que dele deveria constar, com o fim de alterar a verdade sobre fato juridicamente relevante, atentando contra a administração e o serviço militar, ao deixar de inserir no livro de Parte Diária de Serviço de Supervisão informação acerca dos bens apreendidos no local dos fatos em poder dos suspeitos de praticar crime, bem como sobre a abordagem de tais suspeitos, informando apenas que havia ocorrido um crime homicídio na Rua do Carmo."

 

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De acordo com a autora da denúncia, a Promotora de Justiça Christiana de Souza Minayo, da 1ª Promotoria de Justiça da Auditoria Militar, os PMs ficaram com um agasalho de cor vermelha e um par de tênis da vítima.

 

Dennys Bizzarro ainda foi denunciado por falsidade ideológica por ter omitido, em documento público, "declaração que dele deveria constar, com o fim de alterar a verdade sobre fato juridicamente relevante, atentando contra a administração e o serviço militar, ao deixar de inserir no livro de Parte Diária de Serviço de Supervisão informação acerca dos bens apreendidos no local dos fatos em poder dos suspeitos de praticar crime, bem como sobre a abordagem de tais suspeitos, informando apenas que havia ocorrido um crime homicídio na Rua do Carmo."

 

O MP solicitou também a manutenção da prisão preventiva dos acusados.

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