Ministro da Justiça classifica como 'gravíssima' a situação de presídios


Dezoito detentos morreram durante rebeliões em penitenciárias de Roraima e Rondônia

Por Tania Monteiro e Carla Araujo
Moraes posse do novo secretário de segurança do Estado do Rio Foto: WILTON JUNIOR/ESTAD?O

BRASÍLIA - O ministro da Justiça, Alexandre de Moraes, classificou como "gravíssima" a situação nos presídios de Roraima e Rondônia que resultaram na morte de 18 pessoas. Segundo Morais, o governo federal está mandando delegações do Departamento Penitenciário Nacional do Ministério da Justiça para os Estados a fim de analisar "a gravidade da situação" para que medidas possam ser tomadas.

De acordo com Moraes, não há nenhuma previsão de transferência de presos dos presídios estaduais para federais. "Não houve por enquanto nenhum pedido de transferência. Estamos analisando as 18 mortes que ocorreram. 10 em um Estado e 8 mortes em outro Estado", comentou o ministro, depois de declarar que não houve também pedido de tropas da Força Nacional para aumentar a segurança nos Estados onde ocorreram as rebeliões. 

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A antropóloga Alba Zaluar, especialista em segurança pública, fala sobre as rebeliões que ocorreram em Roraima e Rondônia em apenas dois dias, deixando 18 mortos. Segundo ela, a superlotação e a rivalidade entre facções do crime organizado estão por trás da violência nos presídios brasileiros.

O ministro da Justiça negou ainda que a Polícia Federal vá participar das investigações sobre a rebelião e mortes porque esta não é uma atribuição da PF.

A primeira rebelião aconteceu na tarde de domingo na Penitenciária Agrícola de Monte Cristo, na zona rural de Boa Vista (RR), onde dez detentos morreram. A segunda foi na madrugada desta segunda, 17, na Penitenciária Ênio dos Santos Pinheiro, em Porto Velho (RO), onde oito presos morreram asfixiados. 

Moraes posse do novo secretário de segurança do Estado do Rio Foto: WILTON JUNIOR/ESTAD?O

BRASÍLIA - O ministro da Justiça, Alexandre de Moraes, classificou como "gravíssima" a situação nos presídios de Roraima e Rondônia que resultaram na morte de 18 pessoas. Segundo Morais, o governo federal está mandando delegações do Departamento Penitenciário Nacional do Ministério da Justiça para os Estados a fim de analisar "a gravidade da situação" para que medidas possam ser tomadas.

De acordo com Moraes, não há nenhuma previsão de transferência de presos dos presídios estaduais para federais. "Não houve por enquanto nenhum pedido de transferência. Estamos analisando as 18 mortes que ocorreram. 10 em um Estado e 8 mortes em outro Estado", comentou o ministro, depois de declarar que não houve também pedido de tropas da Força Nacional para aumentar a segurança nos Estados onde ocorreram as rebeliões. 

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A antropóloga Alba Zaluar, especialista em segurança pública, fala sobre as rebeliões que ocorreram em Roraima e Rondônia em apenas dois dias, deixando 18 mortos. Segundo ela, a superlotação e a rivalidade entre facções do crime organizado estão por trás da violência nos presídios brasileiros.

O ministro da Justiça negou ainda que a Polícia Federal vá participar das investigações sobre a rebelião e mortes porque esta não é uma atribuição da PF.

A primeira rebelião aconteceu na tarde de domingo na Penitenciária Agrícola de Monte Cristo, na zona rural de Boa Vista (RR), onde dez detentos morreram. A segunda foi na madrugada desta segunda, 17, na Penitenciária Ênio dos Santos Pinheiro, em Porto Velho (RO), onde oito presos morreram asfixiados. 

Moraes posse do novo secretário de segurança do Estado do Rio Foto: WILTON JUNIOR/ESTAD?O

BRASÍLIA - O ministro da Justiça, Alexandre de Moraes, classificou como "gravíssima" a situação nos presídios de Roraima e Rondônia que resultaram na morte de 18 pessoas. Segundo Morais, o governo federal está mandando delegações do Departamento Penitenciário Nacional do Ministério da Justiça para os Estados a fim de analisar "a gravidade da situação" para que medidas possam ser tomadas.

De acordo com Moraes, não há nenhuma previsão de transferência de presos dos presídios estaduais para federais. "Não houve por enquanto nenhum pedido de transferência. Estamos analisando as 18 mortes que ocorreram. 10 em um Estado e 8 mortes em outro Estado", comentou o ministro, depois de declarar que não houve também pedido de tropas da Força Nacional para aumentar a segurança nos Estados onde ocorreram as rebeliões. 

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O ministro da Justiça negou ainda que a Polícia Federal vá participar das investigações sobre a rebelião e mortes porque esta não é uma atribuição da PF.

A primeira rebelião aconteceu na tarde de domingo na Penitenciária Agrícola de Monte Cristo, na zona rural de Boa Vista (RR), onde dez detentos morreram. A segunda foi na madrugada desta segunda, 17, na Penitenciária Ênio dos Santos Pinheiro, em Porto Velho (RO), onde oito presos morreram asfixiados. 

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BRASÍLIA - O ministro da Justiça, Alexandre de Moraes, classificou como "gravíssima" a situação nos presídios de Roraima e Rondônia que resultaram na morte de 18 pessoas. Segundo Morais, o governo federal está mandando delegações do Departamento Penitenciário Nacional do Ministério da Justiça para os Estados a fim de analisar "a gravidade da situação" para que medidas possam ser tomadas.

De acordo com Moraes, não há nenhuma previsão de transferência de presos dos presídios estaduais para federais. "Não houve por enquanto nenhum pedido de transferência. Estamos analisando as 18 mortes que ocorreram. 10 em um Estado e 8 mortes em outro Estado", comentou o ministro, depois de declarar que não houve também pedido de tropas da Força Nacional para aumentar a segurança nos Estados onde ocorreram as rebeliões. 

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A antropóloga Alba Zaluar, especialista em segurança pública, fala sobre as rebeliões que ocorreram em Roraima e Rondônia em apenas dois dias, deixando 18 mortos. Segundo ela, a superlotação e a rivalidade entre facções do crime organizado estão por trás da violência nos presídios brasileiros.

O ministro da Justiça negou ainda que a Polícia Federal vá participar das investigações sobre a rebelião e mortes porque esta não é uma atribuição da PF.

A primeira rebelião aconteceu na tarde de domingo na Penitenciária Agrícola de Monte Cristo, na zona rural de Boa Vista (RR), onde dez detentos morreram. A segunda foi na madrugada desta segunda, 17, na Penitenciária Ênio dos Santos Pinheiro, em Porto Velho (RO), onde oito presos morreram asfixiados. 

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