Ministro desaconselha uso do Exécito contra violência


Por Agencia Estado

O ministro da Defesa, José Viegas, disse nesta quarta-feira, durante audiência na Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional (Creden), que a utilização das Forças Armadas no combate à violência urbana, por um período mais prolongado, "poderia ter conseqüências que ninguém almeja". Citando o caso do Rio, onde considera a situação "preocupante", o ministro disse aos parlamentes que a solução para o combate ao crime e para a redução da violência "é o reaparelhamento e o reforço das forças policiais, não há alternativa". Viegas frisou que a pressão e a sensação de insegurança sofridas pela população não podem ser reduzidas pelas Forças Armadas.

O ministro da Defesa, José Viegas, disse nesta quarta-feira, durante audiência na Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional (Creden), que a utilização das Forças Armadas no combate à violência urbana, por um período mais prolongado, "poderia ter conseqüências que ninguém almeja". Citando o caso do Rio, onde considera a situação "preocupante", o ministro disse aos parlamentes que a solução para o combate ao crime e para a redução da violência "é o reaparelhamento e o reforço das forças policiais, não há alternativa". Viegas frisou que a pressão e a sensação de insegurança sofridas pela população não podem ser reduzidas pelas Forças Armadas.

O ministro da Defesa, José Viegas, disse nesta quarta-feira, durante audiência na Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional (Creden), que a utilização das Forças Armadas no combate à violência urbana, por um período mais prolongado, "poderia ter conseqüências que ninguém almeja". Citando o caso do Rio, onde considera a situação "preocupante", o ministro disse aos parlamentes que a solução para o combate ao crime e para a redução da violência "é o reaparelhamento e o reforço das forças policiais, não há alternativa". Viegas frisou que a pressão e a sensação de insegurança sofridas pela população não podem ser reduzidas pelas Forças Armadas.

O ministro da Defesa, José Viegas, disse nesta quarta-feira, durante audiência na Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional (Creden), que a utilização das Forças Armadas no combate à violência urbana, por um período mais prolongado, "poderia ter conseqüências que ninguém almeja". Citando o caso do Rio, onde considera a situação "preocupante", o ministro disse aos parlamentes que a solução para o combate ao crime e para a redução da violência "é o reaparelhamento e o reforço das forças policiais, não há alternativa". Viegas frisou que a pressão e a sensação de insegurança sofridas pela população não podem ser reduzidas pelas Forças Armadas.

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