Missa no Rio lembra um ano da morte da juíza Patrícia Acioli


Cerimônia foi celebrada na Catedral Metropolitana, no centro da cidade; magistrada foi executada em 11 de agosto de 2011

Por Redação

SÃO PAULO - O aniversário de um ano da morte da juíza Patrícia Acioli, executada por policiais em 11 de agosto de 2011, 

 foi lembrado na manhã deste sábado com uma missa celebrada na Catedral Metropolitana do Rio, no centro da capital fluminense. A cerimônia, conduzida pelo elo bispo auxiliar do estado, Dom Edson de Castro Homem, começou às 11h e já foi encerrada.

Conhecida pelo perfil linha-dura contra o crime organizado, Patricia Acioli foi morta com 21 tiros na porta de casa durante a noite. Todos os 11 PMs acusados do crime estão presos preventivamente e já foram pronunciados - isto é, o juiz do caso decidiu mandá-los a júri popular. 

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Cinco deles devem ser julgados nos próximos meses e seis recorreram. No mês passado, a Justiça determinou a prorrogação da permanência de dois oficiais no presídio federal de segurança máxima de Campo Grande, em Mato Grosso do Sul, até 9 de dezembro. Os nove praças estão em presídios no Rio.

Na sexta-feira, um ato em Copacabana, zona sul do Rio,também lembrou a morte da magistrada. Um grupo fixou na areia 21 fotografias de balas ensanguentadas, ao lado de um cartaz com a mensagem "21 Tiros na Justiça".

SÃO PAULO - O aniversário de um ano da morte da juíza Patrícia Acioli, executada por policiais em 11 de agosto de 2011, 

 foi lembrado na manhã deste sábado com uma missa celebrada na Catedral Metropolitana do Rio, no centro da capital fluminense. A cerimônia, conduzida pelo elo bispo auxiliar do estado, Dom Edson de Castro Homem, começou às 11h e já foi encerrada.

Conhecida pelo perfil linha-dura contra o crime organizado, Patricia Acioli foi morta com 21 tiros na porta de casa durante a noite. Todos os 11 PMs acusados do crime estão presos preventivamente e já foram pronunciados - isto é, o juiz do caso decidiu mandá-los a júri popular. 

Cinco deles devem ser julgados nos próximos meses e seis recorreram. No mês passado, a Justiça determinou a prorrogação da permanência de dois oficiais no presídio federal de segurança máxima de Campo Grande, em Mato Grosso do Sul, até 9 de dezembro. Os nove praças estão em presídios no Rio.

Na sexta-feira, um ato em Copacabana, zona sul do Rio,também lembrou a morte da magistrada. Um grupo fixou na areia 21 fotografias de balas ensanguentadas, ao lado de um cartaz com a mensagem "21 Tiros na Justiça".

SÃO PAULO - O aniversário de um ano da morte da juíza Patrícia Acioli, executada por policiais em 11 de agosto de 2011, 

 foi lembrado na manhã deste sábado com uma missa celebrada na Catedral Metropolitana do Rio, no centro da capital fluminense. A cerimônia, conduzida pelo elo bispo auxiliar do estado, Dom Edson de Castro Homem, começou às 11h e já foi encerrada.

Conhecida pelo perfil linha-dura contra o crime organizado, Patricia Acioli foi morta com 21 tiros na porta de casa durante a noite. Todos os 11 PMs acusados do crime estão presos preventivamente e já foram pronunciados - isto é, o juiz do caso decidiu mandá-los a júri popular. 

Cinco deles devem ser julgados nos próximos meses e seis recorreram. No mês passado, a Justiça determinou a prorrogação da permanência de dois oficiais no presídio federal de segurança máxima de Campo Grande, em Mato Grosso do Sul, até 9 de dezembro. Os nove praças estão em presídios no Rio.

Na sexta-feira, um ato em Copacabana, zona sul do Rio,também lembrou a morte da magistrada. Um grupo fixou na areia 21 fotografias de balas ensanguentadas, ao lado de um cartaz com a mensagem "21 Tiros na Justiça".

SÃO PAULO - O aniversário de um ano da morte da juíza Patrícia Acioli, executada por policiais em 11 de agosto de 2011, 

 foi lembrado na manhã deste sábado com uma missa celebrada na Catedral Metropolitana do Rio, no centro da capital fluminense. A cerimônia, conduzida pelo elo bispo auxiliar do estado, Dom Edson de Castro Homem, começou às 11h e já foi encerrada.

Conhecida pelo perfil linha-dura contra o crime organizado, Patricia Acioli foi morta com 21 tiros na porta de casa durante a noite. Todos os 11 PMs acusados do crime estão presos preventivamente e já foram pronunciados - isto é, o juiz do caso decidiu mandá-los a júri popular. 

Cinco deles devem ser julgados nos próximos meses e seis recorreram. No mês passado, a Justiça determinou a prorrogação da permanência de dois oficiais no presídio federal de segurança máxima de Campo Grande, em Mato Grosso do Sul, até 9 de dezembro. Os nove praças estão em presídios no Rio.

Na sexta-feira, um ato em Copacabana, zona sul do Rio,também lembrou a morte da magistrada. Um grupo fixou na areia 21 fotografias de balas ensanguentadas, ao lado de um cartaz com a mensagem "21 Tiros na Justiça".

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