Moinhos gastarão menos com trigo


Preços mais baixos do cereal no mercado internacional permitirão à indústria boa economia em 2009

Por Jane Miklasevicius

Os preços mais baixos do trigo no mercado internacional permitirão aos moinhos uma economia em 2009. Até novembro, segundo dados do Ministério da Agricultura, as despesas somaram US$ 1,088 bilhão, ante US$ 1,787 bilhão no mesmo período do ano anterior, queda de 39%. O volume nos 11 meses também caiu - de 5,6 milhões para 4,9 milhões de toneladas - mas ainda assim o valor médio pago pela tonelada foi US$ 90 menor. Em 2008, foi de US$ 319. Neste ano, o valor médio desembolsado até novembro não superou US$ 221.A tendência baixista prossegue em 2010, pelo menos até a definição do tamanho da próxima safra, em julho. "Não há como subir com estoques mundiais de passagem de 190 milhões de toneladas", diz o diretor-presidente do Moinho Pacífico, Lawrence Pih. Segundo o executivo, a diferença em relação a outros anos é que a indústria precisará importar trigo do Hemisfério Norte mais cedo em 2010, possivelmente a partir de março. Isso se deve à limitada oferta do cereal na Argentina e da incerteza quanto à qualidade do grão do Uruguai, afetado pelas chuvas. Pih estima que o País poderá contar com 3,5 milhões de toneladas do Mercosul. Somada à oferta de 1,5 milhão de toneladas de trigo nacional próprio para moagem, os moinhos ainda precisarão, segundo ele, de cerca de 4 milhões de toneladas, que devem ser buscadas nos Estados Unidos ou no Canadá, fornecedores tradicionais.

Os preços mais baixos do trigo no mercado internacional permitirão aos moinhos uma economia em 2009. Até novembro, segundo dados do Ministério da Agricultura, as despesas somaram US$ 1,088 bilhão, ante US$ 1,787 bilhão no mesmo período do ano anterior, queda de 39%. O volume nos 11 meses também caiu - de 5,6 milhões para 4,9 milhões de toneladas - mas ainda assim o valor médio pago pela tonelada foi US$ 90 menor. Em 2008, foi de US$ 319. Neste ano, o valor médio desembolsado até novembro não superou US$ 221.A tendência baixista prossegue em 2010, pelo menos até a definição do tamanho da próxima safra, em julho. "Não há como subir com estoques mundiais de passagem de 190 milhões de toneladas", diz o diretor-presidente do Moinho Pacífico, Lawrence Pih. Segundo o executivo, a diferença em relação a outros anos é que a indústria precisará importar trigo do Hemisfério Norte mais cedo em 2010, possivelmente a partir de março. Isso se deve à limitada oferta do cereal na Argentina e da incerteza quanto à qualidade do grão do Uruguai, afetado pelas chuvas. Pih estima que o País poderá contar com 3,5 milhões de toneladas do Mercosul. Somada à oferta de 1,5 milhão de toneladas de trigo nacional próprio para moagem, os moinhos ainda precisarão, segundo ele, de cerca de 4 milhões de toneladas, que devem ser buscadas nos Estados Unidos ou no Canadá, fornecedores tradicionais.

Os preços mais baixos do trigo no mercado internacional permitirão aos moinhos uma economia em 2009. Até novembro, segundo dados do Ministério da Agricultura, as despesas somaram US$ 1,088 bilhão, ante US$ 1,787 bilhão no mesmo período do ano anterior, queda de 39%. O volume nos 11 meses também caiu - de 5,6 milhões para 4,9 milhões de toneladas - mas ainda assim o valor médio pago pela tonelada foi US$ 90 menor. Em 2008, foi de US$ 319. Neste ano, o valor médio desembolsado até novembro não superou US$ 221.A tendência baixista prossegue em 2010, pelo menos até a definição do tamanho da próxima safra, em julho. "Não há como subir com estoques mundiais de passagem de 190 milhões de toneladas", diz o diretor-presidente do Moinho Pacífico, Lawrence Pih. Segundo o executivo, a diferença em relação a outros anos é que a indústria precisará importar trigo do Hemisfério Norte mais cedo em 2010, possivelmente a partir de março. Isso se deve à limitada oferta do cereal na Argentina e da incerteza quanto à qualidade do grão do Uruguai, afetado pelas chuvas. Pih estima que o País poderá contar com 3,5 milhões de toneladas do Mercosul. Somada à oferta de 1,5 milhão de toneladas de trigo nacional próprio para moagem, os moinhos ainda precisarão, segundo ele, de cerca de 4 milhões de toneladas, que devem ser buscadas nos Estados Unidos ou no Canadá, fornecedores tradicionais.

Os preços mais baixos do trigo no mercado internacional permitirão aos moinhos uma economia em 2009. Até novembro, segundo dados do Ministério da Agricultura, as despesas somaram US$ 1,088 bilhão, ante US$ 1,787 bilhão no mesmo período do ano anterior, queda de 39%. O volume nos 11 meses também caiu - de 5,6 milhões para 4,9 milhões de toneladas - mas ainda assim o valor médio pago pela tonelada foi US$ 90 menor. Em 2008, foi de US$ 319. Neste ano, o valor médio desembolsado até novembro não superou US$ 221.A tendência baixista prossegue em 2010, pelo menos até a definição do tamanho da próxima safra, em julho. "Não há como subir com estoques mundiais de passagem de 190 milhões de toneladas", diz o diretor-presidente do Moinho Pacífico, Lawrence Pih. Segundo o executivo, a diferença em relação a outros anos é que a indústria precisará importar trigo do Hemisfério Norte mais cedo em 2010, possivelmente a partir de março. Isso se deve à limitada oferta do cereal na Argentina e da incerteza quanto à qualidade do grão do Uruguai, afetado pelas chuvas. Pih estima que o País poderá contar com 3,5 milhões de toneladas do Mercosul. Somada à oferta de 1,5 milhão de toneladas de trigo nacional próprio para moagem, os moinhos ainda precisarão, segundo ele, de cerca de 4 milhões de toneladas, que devem ser buscadas nos Estados Unidos ou no Canadá, fornecedores tradicionais.

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