Montanha de lixo desaba em aterro na zona leste de SP


Por Redação

Parte do Aterro São João, em Sapopemba, na zona leste de São Paulo, desabou na madrugada de ontem, a menos de três meses para o local encerrar suas atividades. O lixo é acumulado no aterro desde 1992, disposto em forma de pirâmide, com o topo achatado. Os patamares já estão a cerca de 150 metros de altura, e o limite é de 155 metros. O volume de lixo que caiu é de 25 mil toneladas, e aconteceu em três desses patamares, no topo da montanha. Não houve feridos. Segundo a Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental (Cetesb), ainda não é possível saber a razão do incidente, que ocorreu por volta das 4h30. Em princípio, não se verificou dano ambiental, apesar de a empresa ter recebido pelo menos oito reclamações de mau cheiro na vizinhança. O presidente da EcoUrbis - concessionária que administra o aterro -, Ricardo Acar, disse que serão necessários pelo menos 15 dias para regularizar a situação. Enquanto isso, o lixão ficará fechado. Diariamente, 7 mil toneladas de detritos domésticos, produzidas por 6 milhões de habitantes na área de 18 subprefeituras do eixo leste-oeste paulistano, são depositadas no São João. ''''Vamos refazer a terraplenagem, reconstruir os taludes. Depois cobrir de terra e grama'''', afirmou Acar. O desmoronamento bloqueou o acesso de caminhões. Enquanto o São João fica interditado, a EcoUrbis vai levar o lixo para dois aterros particulares - o Centro de Tratamento de Resíduos (CTR), na zona norte da capital, e o Essencis, em Caieiras, na Grande São Paulo. Há três meses, associações de moradores denunciaram à Cetesb a possibilidade de desabamento do São João. ''''Havia esse risco por causa da altura do aterro e do peso dos caminhões, mas ninguém nos ouviu'''', disse Décio José de Lima, presidente da Associação Maranata. Como a vida útil do aterro está no fim, a EcoUrbis aguarda licenciamento ambiental para utilizar uma área de 1,1 milhão de metros quadrados na frente do São João. A previsão é que o local comece a receber resíduos até o fim do ano.

Parte do Aterro São João, em Sapopemba, na zona leste de São Paulo, desabou na madrugada de ontem, a menos de três meses para o local encerrar suas atividades. O lixo é acumulado no aterro desde 1992, disposto em forma de pirâmide, com o topo achatado. Os patamares já estão a cerca de 150 metros de altura, e o limite é de 155 metros. O volume de lixo que caiu é de 25 mil toneladas, e aconteceu em três desses patamares, no topo da montanha. Não houve feridos. Segundo a Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental (Cetesb), ainda não é possível saber a razão do incidente, que ocorreu por volta das 4h30. Em princípio, não se verificou dano ambiental, apesar de a empresa ter recebido pelo menos oito reclamações de mau cheiro na vizinhança. O presidente da EcoUrbis - concessionária que administra o aterro -, Ricardo Acar, disse que serão necessários pelo menos 15 dias para regularizar a situação. Enquanto isso, o lixão ficará fechado. Diariamente, 7 mil toneladas de detritos domésticos, produzidas por 6 milhões de habitantes na área de 18 subprefeituras do eixo leste-oeste paulistano, são depositadas no São João. ''''Vamos refazer a terraplenagem, reconstruir os taludes. Depois cobrir de terra e grama'''', afirmou Acar. O desmoronamento bloqueou o acesso de caminhões. Enquanto o São João fica interditado, a EcoUrbis vai levar o lixo para dois aterros particulares - o Centro de Tratamento de Resíduos (CTR), na zona norte da capital, e o Essencis, em Caieiras, na Grande São Paulo. Há três meses, associações de moradores denunciaram à Cetesb a possibilidade de desabamento do São João. ''''Havia esse risco por causa da altura do aterro e do peso dos caminhões, mas ninguém nos ouviu'''', disse Décio José de Lima, presidente da Associação Maranata. Como a vida útil do aterro está no fim, a EcoUrbis aguarda licenciamento ambiental para utilizar uma área de 1,1 milhão de metros quadrados na frente do São João. A previsão é que o local comece a receber resíduos até o fim do ano.

Parte do Aterro São João, em Sapopemba, na zona leste de São Paulo, desabou na madrugada de ontem, a menos de três meses para o local encerrar suas atividades. O lixo é acumulado no aterro desde 1992, disposto em forma de pirâmide, com o topo achatado. Os patamares já estão a cerca de 150 metros de altura, e o limite é de 155 metros. O volume de lixo que caiu é de 25 mil toneladas, e aconteceu em três desses patamares, no topo da montanha. Não houve feridos. Segundo a Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental (Cetesb), ainda não é possível saber a razão do incidente, que ocorreu por volta das 4h30. Em princípio, não se verificou dano ambiental, apesar de a empresa ter recebido pelo menos oito reclamações de mau cheiro na vizinhança. O presidente da EcoUrbis - concessionária que administra o aterro -, Ricardo Acar, disse que serão necessários pelo menos 15 dias para regularizar a situação. Enquanto isso, o lixão ficará fechado. Diariamente, 7 mil toneladas de detritos domésticos, produzidas por 6 milhões de habitantes na área de 18 subprefeituras do eixo leste-oeste paulistano, são depositadas no São João. ''''Vamos refazer a terraplenagem, reconstruir os taludes. Depois cobrir de terra e grama'''', afirmou Acar. O desmoronamento bloqueou o acesso de caminhões. Enquanto o São João fica interditado, a EcoUrbis vai levar o lixo para dois aterros particulares - o Centro de Tratamento de Resíduos (CTR), na zona norte da capital, e o Essencis, em Caieiras, na Grande São Paulo. Há três meses, associações de moradores denunciaram à Cetesb a possibilidade de desabamento do São João. ''''Havia esse risco por causa da altura do aterro e do peso dos caminhões, mas ninguém nos ouviu'''', disse Décio José de Lima, presidente da Associação Maranata. Como a vida útil do aterro está no fim, a EcoUrbis aguarda licenciamento ambiental para utilizar uma área de 1,1 milhão de metros quadrados na frente do São João. A previsão é que o local comece a receber resíduos até o fim do ano.

Parte do Aterro São João, em Sapopemba, na zona leste de São Paulo, desabou na madrugada de ontem, a menos de três meses para o local encerrar suas atividades. O lixo é acumulado no aterro desde 1992, disposto em forma de pirâmide, com o topo achatado. Os patamares já estão a cerca de 150 metros de altura, e o limite é de 155 metros. O volume de lixo que caiu é de 25 mil toneladas, e aconteceu em três desses patamares, no topo da montanha. Não houve feridos. Segundo a Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental (Cetesb), ainda não é possível saber a razão do incidente, que ocorreu por volta das 4h30. Em princípio, não se verificou dano ambiental, apesar de a empresa ter recebido pelo menos oito reclamações de mau cheiro na vizinhança. O presidente da EcoUrbis - concessionária que administra o aterro -, Ricardo Acar, disse que serão necessários pelo menos 15 dias para regularizar a situação. Enquanto isso, o lixão ficará fechado. Diariamente, 7 mil toneladas de detritos domésticos, produzidas por 6 milhões de habitantes na área de 18 subprefeituras do eixo leste-oeste paulistano, são depositadas no São João. ''''Vamos refazer a terraplenagem, reconstruir os taludes. Depois cobrir de terra e grama'''', afirmou Acar. O desmoronamento bloqueou o acesso de caminhões. Enquanto o São João fica interditado, a EcoUrbis vai levar o lixo para dois aterros particulares - o Centro de Tratamento de Resíduos (CTR), na zona norte da capital, e o Essencis, em Caieiras, na Grande São Paulo. Há três meses, associações de moradores denunciaram à Cetesb a possibilidade de desabamento do São João. ''''Havia esse risco por causa da altura do aterro e do peso dos caminhões, mas ninguém nos ouviu'''', disse Décio José de Lima, presidente da Associação Maranata. Como a vida útil do aterro está no fim, a EcoUrbis aguarda licenciamento ambiental para utilizar uma área de 1,1 milhão de metros quadrados na frente do São João. A previsão é que o local comece a receber resíduos até o fim do ano.

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