Morador de rua tem emprego e renda, aponta pesquisa


79,6% fazem pelo menos uma refeição por dia e 19% dos entrevistados não conseguem se alimentar diariamente

Por Milton da Rocha Filho

A maior parte da população moradora de rua no Brasil (70,9%) possui atividades remuneradas, segundo a Pesquisa Nacional sobre a População em Situação de Rua, realizada em parceria entre a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) e o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS). São atividades como as de catador de materiais recicláveis, os chamados guardadores de carros nas ruas, empregado de construção civil e de limpeza ou como ajudante de embarque de carga nos portos brasileiros. A maioria (52,6%) recebe entre R$ 20 e R$ 80 por semana e 15,7% têm a esmola como principal meio para a sobrevivência. A pesquisa foi realizada em outubro do ano passado e envolveu pessoas com mais de 18 anos que vivem nas rua de 71 cidades, com mais de 300 mil habitantes. Dos entrevistados, 58,6% afirmam ter alguma profissão. Entre as ocupações mais citadas destacam-se as ligadas à construção civil (27,2%), ao comércio (4,4%), ao trabalho doméstico (4,4%) e à mecânica (4,1%). Segundo o texto da pesquisa "esses dados são importantes para desmistificar o fato de que a população em situação de rua ser composta por ''mendigos'' e ''pedintes''. Aqueles que pedem dinheiro para sobreviver constituem minoria". No entanto, 1,9% dos entrevistados confirma trabalhar com carteira assinada e 47,7% nunca tiveram trabalho formal. A pesquisa serviu para identificar 31.922 moradoras de rua nas cidades pesquisadas vivendo em calçadas, praças, rodovias, parques, viadutos, entre outros, ou ainda pernoitando em instituições como albergues e igrejas. Pela pesquisa, 79,6% fazem pelo menos uma refeição por dia e 19% dos entrevistados não conseguem se alimentar diariamente. A pesquisa revela ainda que 68,9% dormem nas ruas; 22,1%, em albergues; e 8,3% costumam alternar. Assistência A maioria ouvida pela pesquisa (71,3%) disse que passou a viver e morar na rua em conseqüência do alcoolismo ou do uso de drogas, desemprego e brigas familiares. E aponta um fato sério: os programas governamentais não alcançam 88,5% dos entrevistados, que negam receber qualquer benefício do governo. Do total dos entrevistados, 95,5% disseram não participar de nenhum movimento social e 61,6% não exercem o direito ao voto.

A maior parte da população moradora de rua no Brasil (70,9%) possui atividades remuneradas, segundo a Pesquisa Nacional sobre a População em Situação de Rua, realizada em parceria entre a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) e o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS). São atividades como as de catador de materiais recicláveis, os chamados guardadores de carros nas ruas, empregado de construção civil e de limpeza ou como ajudante de embarque de carga nos portos brasileiros. A maioria (52,6%) recebe entre R$ 20 e R$ 80 por semana e 15,7% têm a esmola como principal meio para a sobrevivência. A pesquisa foi realizada em outubro do ano passado e envolveu pessoas com mais de 18 anos que vivem nas rua de 71 cidades, com mais de 300 mil habitantes. Dos entrevistados, 58,6% afirmam ter alguma profissão. Entre as ocupações mais citadas destacam-se as ligadas à construção civil (27,2%), ao comércio (4,4%), ao trabalho doméstico (4,4%) e à mecânica (4,1%). Segundo o texto da pesquisa "esses dados são importantes para desmistificar o fato de que a população em situação de rua ser composta por ''mendigos'' e ''pedintes''. Aqueles que pedem dinheiro para sobreviver constituem minoria". No entanto, 1,9% dos entrevistados confirma trabalhar com carteira assinada e 47,7% nunca tiveram trabalho formal. A pesquisa serviu para identificar 31.922 moradoras de rua nas cidades pesquisadas vivendo em calçadas, praças, rodovias, parques, viadutos, entre outros, ou ainda pernoitando em instituições como albergues e igrejas. Pela pesquisa, 79,6% fazem pelo menos uma refeição por dia e 19% dos entrevistados não conseguem se alimentar diariamente. A pesquisa revela ainda que 68,9% dormem nas ruas; 22,1%, em albergues; e 8,3% costumam alternar. Assistência A maioria ouvida pela pesquisa (71,3%) disse que passou a viver e morar na rua em conseqüência do alcoolismo ou do uso de drogas, desemprego e brigas familiares. E aponta um fato sério: os programas governamentais não alcançam 88,5% dos entrevistados, que negam receber qualquer benefício do governo. Do total dos entrevistados, 95,5% disseram não participar de nenhum movimento social e 61,6% não exercem o direito ao voto.

A maior parte da população moradora de rua no Brasil (70,9%) possui atividades remuneradas, segundo a Pesquisa Nacional sobre a População em Situação de Rua, realizada em parceria entre a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) e o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS). São atividades como as de catador de materiais recicláveis, os chamados guardadores de carros nas ruas, empregado de construção civil e de limpeza ou como ajudante de embarque de carga nos portos brasileiros. A maioria (52,6%) recebe entre R$ 20 e R$ 80 por semana e 15,7% têm a esmola como principal meio para a sobrevivência. A pesquisa foi realizada em outubro do ano passado e envolveu pessoas com mais de 18 anos que vivem nas rua de 71 cidades, com mais de 300 mil habitantes. Dos entrevistados, 58,6% afirmam ter alguma profissão. Entre as ocupações mais citadas destacam-se as ligadas à construção civil (27,2%), ao comércio (4,4%), ao trabalho doméstico (4,4%) e à mecânica (4,1%). Segundo o texto da pesquisa "esses dados são importantes para desmistificar o fato de que a população em situação de rua ser composta por ''mendigos'' e ''pedintes''. Aqueles que pedem dinheiro para sobreviver constituem minoria". No entanto, 1,9% dos entrevistados confirma trabalhar com carteira assinada e 47,7% nunca tiveram trabalho formal. A pesquisa serviu para identificar 31.922 moradoras de rua nas cidades pesquisadas vivendo em calçadas, praças, rodovias, parques, viadutos, entre outros, ou ainda pernoitando em instituições como albergues e igrejas. Pela pesquisa, 79,6% fazem pelo menos uma refeição por dia e 19% dos entrevistados não conseguem se alimentar diariamente. A pesquisa revela ainda que 68,9% dormem nas ruas; 22,1%, em albergues; e 8,3% costumam alternar. Assistência A maioria ouvida pela pesquisa (71,3%) disse que passou a viver e morar na rua em conseqüência do alcoolismo ou do uso de drogas, desemprego e brigas familiares. E aponta um fato sério: os programas governamentais não alcançam 88,5% dos entrevistados, que negam receber qualquer benefício do governo. Do total dos entrevistados, 95,5% disseram não participar de nenhum movimento social e 61,6% não exercem o direito ao voto.

A maior parte da população moradora de rua no Brasil (70,9%) possui atividades remuneradas, segundo a Pesquisa Nacional sobre a População em Situação de Rua, realizada em parceria entre a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) e o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS). São atividades como as de catador de materiais recicláveis, os chamados guardadores de carros nas ruas, empregado de construção civil e de limpeza ou como ajudante de embarque de carga nos portos brasileiros. A maioria (52,6%) recebe entre R$ 20 e R$ 80 por semana e 15,7% têm a esmola como principal meio para a sobrevivência. A pesquisa foi realizada em outubro do ano passado e envolveu pessoas com mais de 18 anos que vivem nas rua de 71 cidades, com mais de 300 mil habitantes. Dos entrevistados, 58,6% afirmam ter alguma profissão. Entre as ocupações mais citadas destacam-se as ligadas à construção civil (27,2%), ao comércio (4,4%), ao trabalho doméstico (4,4%) e à mecânica (4,1%). Segundo o texto da pesquisa "esses dados são importantes para desmistificar o fato de que a população em situação de rua ser composta por ''mendigos'' e ''pedintes''. Aqueles que pedem dinheiro para sobreviver constituem minoria". No entanto, 1,9% dos entrevistados confirma trabalhar com carteira assinada e 47,7% nunca tiveram trabalho formal. A pesquisa serviu para identificar 31.922 moradoras de rua nas cidades pesquisadas vivendo em calçadas, praças, rodovias, parques, viadutos, entre outros, ou ainda pernoitando em instituições como albergues e igrejas. Pela pesquisa, 79,6% fazem pelo menos uma refeição por dia e 19% dos entrevistados não conseguem se alimentar diariamente. A pesquisa revela ainda que 68,9% dormem nas ruas; 22,1%, em albergues; e 8,3% costumam alternar. Assistência A maioria ouvida pela pesquisa (71,3%) disse que passou a viver e morar na rua em conseqüência do alcoolismo ou do uso de drogas, desemprego e brigas familiares. E aponta um fato sério: os programas governamentais não alcançam 88,5% dos entrevistados, que negam receber qualquer benefício do governo. Do total dos entrevistados, 95,5% disseram não participar de nenhum movimento social e 61,6% não exercem o direito ao voto.

Tudo Sobre

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.