Moradores de favela fecham avenida por 2 h


Por Redação

Moradores da Favela do Vidigal, em São Conrado, na zona sul do Rio, fecharam por duas horas a Avenida Niemeyer, em São Conrado, anteontem à noite. Eles queimaram pneus e lixo no meio da pista, em protesto pela falta de luz no morro, que já durava mais de 24 horas. De acordo com o superintendente da Light, Mário Romano, a queixa era equivocada e a primeira reclamação só foi registrada às 13h56 - uma equipe foi deslocada para verificar o problema, que estava em um transformador. "Não temos como fazer a troca do aparelho imediatamente, mas instalamos um gerador até segunda-feira."

Moradores da Favela do Vidigal, em São Conrado, na zona sul do Rio, fecharam por duas horas a Avenida Niemeyer, em São Conrado, anteontem à noite. Eles queimaram pneus e lixo no meio da pista, em protesto pela falta de luz no morro, que já durava mais de 24 horas. De acordo com o superintendente da Light, Mário Romano, a queixa era equivocada e a primeira reclamação só foi registrada às 13h56 - uma equipe foi deslocada para verificar o problema, que estava em um transformador. "Não temos como fazer a troca do aparelho imediatamente, mas instalamos um gerador até segunda-feira."

Moradores da Favela do Vidigal, em São Conrado, na zona sul do Rio, fecharam por duas horas a Avenida Niemeyer, em São Conrado, anteontem à noite. Eles queimaram pneus e lixo no meio da pista, em protesto pela falta de luz no morro, que já durava mais de 24 horas. De acordo com o superintendente da Light, Mário Romano, a queixa era equivocada e a primeira reclamação só foi registrada às 13h56 - uma equipe foi deslocada para verificar o problema, que estava em um transformador. "Não temos como fazer a troca do aparelho imediatamente, mas instalamos um gerador até segunda-feira."

Moradores da Favela do Vidigal, em São Conrado, na zona sul do Rio, fecharam por duas horas a Avenida Niemeyer, em São Conrado, anteontem à noite. Eles queimaram pneus e lixo no meio da pista, em protesto pela falta de luz no morro, que já durava mais de 24 horas. De acordo com o superintendente da Light, Mário Romano, a queixa era equivocada e a primeira reclamação só foi registrada às 13h56 - uma equipe foi deslocada para verificar o problema, que estava em um transformador. "Não temos como fazer a troca do aparelho imediatamente, mas instalamos um gerador até segunda-feira."

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