Moradores do Alemão reclamam da falta de água e luz


Ocupação do Complexo do Alemão, na Penha, ainda não garantiu a volta de serviços básicos à comunidade

Por Solange Spigliatti e do estadão.com.br

SÃO PAULO - A ocupação pelas polícias e Forças Armadas do Complexo do Alemão, na Penha, ainda não garantiu a volta de serviços básicos à comunidade. Moradores reclamam da falta de luz, que faz a temperatura aumentar mais ainda nas casas apertadas do morro, encravadas em pequenas vielas e becos.

 

Uma moradora contou que a geladeira já degelou e que está perdendo alimentos. Outra pediu socorro para o filho em crise com problemas respiratórios. Muitos reclamam do calor. "A gente não mora na favela porque quer. Desse jeito, estamos sendo tratados como bichos", reclamou uma moradora.

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A falta de água na parte mais alta do morro também tira moradores de casa. Eles buscam abrigo na casa de parentes no pé do morro ou fora do Complexo do Alemão. "Eu gostaria de ir para minha casa, mas sem água e sem luz, não posso voltar", afirmou uma jovem.

 

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Duas famílias que deixaram o morro neste sábado, 27, retornavam neste domingo quando souberam da falta de água e luz, mas o que as preocupavam era a apreensão de uma moto do pai feita pela polícia. "Achamos que o conflito ia ser pior, desculpe, mas vamos resolver esse problema agora", disse o pai.

 

As polícias continuam a varredura das casas na comunidade. Centenas de armas, munição, quilos de maconha e cocaína, litros de lança-perfume, material para embalar e pesar droga estão nas ruas. Os agentes vigiam as apreensões em frente às casas onde o material foi encontrado. Tudo está sendo encaminhado à Polinter.

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Na parte mais alta do morro, descobertas de casas utilizadas pelos criminosos como área de lazer também chamaram a atenção dos policiais. São duplex, com espaço amplo para piscina, banheira de hidromassagem e churrasqueiras. Uma delas pertencia ao traficante conhecido como Gão, chefe do tráfico no Morro Faz Quem Quer, no Complexo do Alemão, e a outra era do traficante conhecido como Pezão. Os personagens pediram para não serem identificados. As informações são da Agência Brasil.

SÃO PAULO - A ocupação pelas polícias e Forças Armadas do Complexo do Alemão, na Penha, ainda não garantiu a volta de serviços básicos à comunidade. Moradores reclamam da falta de luz, que faz a temperatura aumentar mais ainda nas casas apertadas do morro, encravadas em pequenas vielas e becos.

 

Uma moradora contou que a geladeira já degelou e que está perdendo alimentos. Outra pediu socorro para o filho em crise com problemas respiratórios. Muitos reclamam do calor. "A gente não mora na favela porque quer. Desse jeito, estamos sendo tratados como bichos", reclamou uma moradora.

 

A falta de água na parte mais alta do morro também tira moradores de casa. Eles buscam abrigo na casa de parentes no pé do morro ou fora do Complexo do Alemão. "Eu gostaria de ir para minha casa, mas sem água e sem luz, não posso voltar", afirmou uma jovem.

 

Duas famílias que deixaram o morro neste sábado, 27, retornavam neste domingo quando souberam da falta de água e luz, mas o que as preocupavam era a apreensão de uma moto do pai feita pela polícia. "Achamos que o conflito ia ser pior, desculpe, mas vamos resolver esse problema agora", disse o pai.

 

As polícias continuam a varredura das casas na comunidade. Centenas de armas, munição, quilos de maconha e cocaína, litros de lança-perfume, material para embalar e pesar droga estão nas ruas. Os agentes vigiam as apreensões em frente às casas onde o material foi encontrado. Tudo está sendo encaminhado à Polinter.

 

Na parte mais alta do morro, descobertas de casas utilizadas pelos criminosos como área de lazer também chamaram a atenção dos policiais. São duplex, com espaço amplo para piscina, banheira de hidromassagem e churrasqueiras. Uma delas pertencia ao traficante conhecido como Gão, chefe do tráfico no Morro Faz Quem Quer, no Complexo do Alemão, e a outra era do traficante conhecido como Pezão. Os personagens pediram para não serem identificados. As informações são da Agência Brasil.

SÃO PAULO - A ocupação pelas polícias e Forças Armadas do Complexo do Alemão, na Penha, ainda não garantiu a volta de serviços básicos à comunidade. Moradores reclamam da falta de luz, que faz a temperatura aumentar mais ainda nas casas apertadas do morro, encravadas em pequenas vielas e becos.

 

Uma moradora contou que a geladeira já degelou e que está perdendo alimentos. Outra pediu socorro para o filho em crise com problemas respiratórios. Muitos reclamam do calor. "A gente não mora na favela porque quer. Desse jeito, estamos sendo tratados como bichos", reclamou uma moradora.

 

A falta de água na parte mais alta do morro também tira moradores de casa. Eles buscam abrigo na casa de parentes no pé do morro ou fora do Complexo do Alemão. "Eu gostaria de ir para minha casa, mas sem água e sem luz, não posso voltar", afirmou uma jovem.

 

Duas famílias que deixaram o morro neste sábado, 27, retornavam neste domingo quando souberam da falta de água e luz, mas o que as preocupavam era a apreensão de uma moto do pai feita pela polícia. "Achamos que o conflito ia ser pior, desculpe, mas vamos resolver esse problema agora", disse o pai.

 

As polícias continuam a varredura das casas na comunidade. Centenas de armas, munição, quilos de maconha e cocaína, litros de lança-perfume, material para embalar e pesar droga estão nas ruas. Os agentes vigiam as apreensões em frente às casas onde o material foi encontrado. Tudo está sendo encaminhado à Polinter.

 

Na parte mais alta do morro, descobertas de casas utilizadas pelos criminosos como área de lazer também chamaram a atenção dos policiais. São duplex, com espaço amplo para piscina, banheira de hidromassagem e churrasqueiras. Uma delas pertencia ao traficante conhecido como Gão, chefe do tráfico no Morro Faz Quem Quer, no Complexo do Alemão, e a outra era do traficante conhecido como Pezão. Os personagens pediram para não serem identificados. As informações são da Agência Brasil.

SÃO PAULO - A ocupação pelas polícias e Forças Armadas do Complexo do Alemão, na Penha, ainda não garantiu a volta de serviços básicos à comunidade. Moradores reclamam da falta de luz, que faz a temperatura aumentar mais ainda nas casas apertadas do morro, encravadas em pequenas vielas e becos.

 

Uma moradora contou que a geladeira já degelou e que está perdendo alimentos. Outra pediu socorro para o filho em crise com problemas respiratórios. Muitos reclamam do calor. "A gente não mora na favela porque quer. Desse jeito, estamos sendo tratados como bichos", reclamou uma moradora.

 

A falta de água na parte mais alta do morro também tira moradores de casa. Eles buscam abrigo na casa de parentes no pé do morro ou fora do Complexo do Alemão. "Eu gostaria de ir para minha casa, mas sem água e sem luz, não posso voltar", afirmou uma jovem.

 

Duas famílias que deixaram o morro neste sábado, 27, retornavam neste domingo quando souberam da falta de água e luz, mas o que as preocupavam era a apreensão de uma moto do pai feita pela polícia. "Achamos que o conflito ia ser pior, desculpe, mas vamos resolver esse problema agora", disse o pai.

 

As polícias continuam a varredura das casas na comunidade. Centenas de armas, munição, quilos de maconha e cocaína, litros de lança-perfume, material para embalar e pesar droga estão nas ruas. Os agentes vigiam as apreensões em frente às casas onde o material foi encontrado. Tudo está sendo encaminhado à Polinter.

 

Na parte mais alta do morro, descobertas de casas utilizadas pelos criminosos como área de lazer também chamaram a atenção dos policiais. São duplex, com espaço amplo para piscina, banheira de hidromassagem e churrasqueiras. Uma delas pertencia ao traficante conhecido como Gão, chefe do tráfico no Morro Faz Quem Quer, no Complexo do Alemão, e a outra era do traficante conhecido como Pezão. Os personagens pediram para não serem identificados. As informações são da Agência Brasil.

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