Moradores festejam queda na poluição da represa Billings


Por Agencia Estado

Os moradores de São Bernardo do Campo, Grande ABC, comemoram, em pleno Ano Internacional da Água Doce, instituído pela Organização das Nações Unidas (ONU), a redução em pelo menos 90% nos níveis de poluição da represa Billings desde o fim do bombeamento das poluídas águas do Rio Pinheiros determinado pela Constituição estadual. A Prefeitura de São Bernardo promoveu, hoje, um passeio de barco pela represa para mostrar a nova realidade que vive o local desde que, em um acordo inédito com a Promotoria do Meio Ambiente e a população que ocupa as margens, se criaram 47 bairros ecológicos no entorno da represa e seus ocupantes foram conquistados para a defesa do meio ambiente e da qualidade da água que degradavam no passado. Antes do fim do bombeamento - agora só admitido em casos de enchente ou de falta de água para movimentar a usina Henry Borden - a Billings tinha como marcas a mortandade de peixes com a queda a níveis mínimos da oxigenação da água, além do mau cheiro. Hoje, a vida volta, lentamente, à represa, fundada há 71 anos para garantir o funcionamento da Henry Borden. É possível até ver, em uma cena bem mais comum no Pantanal, ninhos de aves como baguás e garças sobre as árvores de uma ilha, chamada de Ninhal, no meio da represa. Há dois meses, os aficcionados por esportes náuticos conseguiram, graças à nova situação, promover uma regata de vela, evento esportivo que não tinha lugar na represa desde 1978, por conta da extrema poluição. "A nossa proposta é mudar a vocação da Billings de fornecimento de energia para abastecimento, lazer, esportes náuticos e turismo", afirmou o secretário municipal de Habitação e Meio Ambiente, Osmar Mendonça. Cerca de 150 mil pessoas ocupam as margens da Billings a partir de loteamentos clandestinos instalados em épocas passadas.

Os moradores de São Bernardo do Campo, Grande ABC, comemoram, em pleno Ano Internacional da Água Doce, instituído pela Organização das Nações Unidas (ONU), a redução em pelo menos 90% nos níveis de poluição da represa Billings desde o fim do bombeamento das poluídas águas do Rio Pinheiros determinado pela Constituição estadual. A Prefeitura de São Bernardo promoveu, hoje, um passeio de barco pela represa para mostrar a nova realidade que vive o local desde que, em um acordo inédito com a Promotoria do Meio Ambiente e a população que ocupa as margens, se criaram 47 bairros ecológicos no entorno da represa e seus ocupantes foram conquistados para a defesa do meio ambiente e da qualidade da água que degradavam no passado. Antes do fim do bombeamento - agora só admitido em casos de enchente ou de falta de água para movimentar a usina Henry Borden - a Billings tinha como marcas a mortandade de peixes com a queda a níveis mínimos da oxigenação da água, além do mau cheiro. Hoje, a vida volta, lentamente, à represa, fundada há 71 anos para garantir o funcionamento da Henry Borden. É possível até ver, em uma cena bem mais comum no Pantanal, ninhos de aves como baguás e garças sobre as árvores de uma ilha, chamada de Ninhal, no meio da represa. Há dois meses, os aficcionados por esportes náuticos conseguiram, graças à nova situação, promover uma regata de vela, evento esportivo que não tinha lugar na represa desde 1978, por conta da extrema poluição. "A nossa proposta é mudar a vocação da Billings de fornecimento de energia para abastecimento, lazer, esportes náuticos e turismo", afirmou o secretário municipal de Habitação e Meio Ambiente, Osmar Mendonça. Cerca de 150 mil pessoas ocupam as margens da Billings a partir de loteamentos clandestinos instalados em épocas passadas.

Os moradores de São Bernardo do Campo, Grande ABC, comemoram, em pleno Ano Internacional da Água Doce, instituído pela Organização das Nações Unidas (ONU), a redução em pelo menos 90% nos níveis de poluição da represa Billings desde o fim do bombeamento das poluídas águas do Rio Pinheiros determinado pela Constituição estadual. A Prefeitura de São Bernardo promoveu, hoje, um passeio de barco pela represa para mostrar a nova realidade que vive o local desde que, em um acordo inédito com a Promotoria do Meio Ambiente e a população que ocupa as margens, se criaram 47 bairros ecológicos no entorno da represa e seus ocupantes foram conquistados para a defesa do meio ambiente e da qualidade da água que degradavam no passado. Antes do fim do bombeamento - agora só admitido em casos de enchente ou de falta de água para movimentar a usina Henry Borden - a Billings tinha como marcas a mortandade de peixes com a queda a níveis mínimos da oxigenação da água, além do mau cheiro. Hoje, a vida volta, lentamente, à represa, fundada há 71 anos para garantir o funcionamento da Henry Borden. É possível até ver, em uma cena bem mais comum no Pantanal, ninhos de aves como baguás e garças sobre as árvores de uma ilha, chamada de Ninhal, no meio da represa. Há dois meses, os aficcionados por esportes náuticos conseguiram, graças à nova situação, promover uma regata de vela, evento esportivo que não tinha lugar na represa desde 1978, por conta da extrema poluição. "A nossa proposta é mudar a vocação da Billings de fornecimento de energia para abastecimento, lazer, esportes náuticos e turismo", afirmou o secretário municipal de Habitação e Meio Ambiente, Osmar Mendonça. Cerca de 150 mil pessoas ocupam as margens da Billings a partir de loteamentos clandestinos instalados em épocas passadas.

Os moradores de São Bernardo do Campo, Grande ABC, comemoram, em pleno Ano Internacional da Água Doce, instituído pela Organização das Nações Unidas (ONU), a redução em pelo menos 90% nos níveis de poluição da represa Billings desde o fim do bombeamento das poluídas águas do Rio Pinheiros determinado pela Constituição estadual. A Prefeitura de São Bernardo promoveu, hoje, um passeio de barco pela represa para mostrar a nova realidade que vive o local desde que, em um acordo inédito com a Promotoria do Meio Ambiente e a população que ocupa as margens, se criaram 47 bairros ecológicos no entorno da represa e seus ocupantes foram conquistados para a defesa do meio ambiente e da qualidade da água que degradavam no passado. Antes do fim do bombeamento - agora só admitido em casos de enchente ou de falta de água para movimentar a usina Henry Borden - a Billings tinha como marcas a mortandade de peixes com a queda a níveis mínimos da oxigenação da água, além do mau cheiro. Hoje, a vida volta, lentamente, à represa, fundada há 71 anos para garantir o funcionamento da Henry Borden. É possível até ver, em uma cena bem mais comum no Pantanal, ninhos de aves como baguás e garças sobre as árvores de uma ilha, chamada de Ninhal, no meio da represa. Há dois meses, os aficcionados por esportes náuticos conseguiram, graças à nova situação, promover uma regata de vela, evento esportivo que não tinha lugar na represa desde 1978, por conta da extrema poluição. "A nossa proposta é mudar a vocação da Billings de fornecimento de energia para abastecimento, lazer, esportes náuticos e turismo", afirmou o secretário municipal de Habitação e Meio Ambiente, Osmar Mendonça. Cerca de 150 mil pessoas ocupam as margens da Billings a partir de loteamentos clandestinos instalados em épocas passadas.

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