Moradores usam lombada como barreira em protesto


Prefeitura vai reforçar radares em Paraisópolis após manifestação por causa de atropelamento de menina

Por Andressa Zanandrea

Depois do protesto dos moradores da Favela Paraisópolis, na zona sul de São Paulo, contra o grande número de acidentes que ocorrem na Rua Doutor Flávio Américo Maurano, a Prefeitura prometeu colocar duas lombadas na via. Na tarde de anteontem, Maria Cristina da Silva, de 9 anos, foi atropelada por uma moto, quando voltava da escola. Indignados com os constantes atropelamentos - esse foi o segundo na mesma semana -, os moradores atearam fogo em uma lombada eletrônica, pneus e pedaços de madeira, interditando a via. A manifestação ocorreu por volta de 21 horas de anteontem. Além do fogo, os moradores tiraram as duas lombadas eletrônicas e as usaram como barreiras. Dois carros e um ônibus que tentaram passar foram apedrejados, e um outro automóvel, incendiado. Houve confronto entre manifestantes e a polícia, que chegou a usar bombas de gás lacrimogêneo. Ninguém ficou ferido. A rua é movimentada, principalmente durante o dia, pois liga as avenidas Giovanni Gronchi e Morumbi. Asfaltada e íngreme, a pista tinha, até o protesto, uma lombada eletrônica com limite de velocidade de 40 quilômetros por hora. Mesmo assim, os acidentes eram comuns. Na segunda-feira, uma mulher de 73 anos e a neta, de 9, morreram atropeladas. O presidente da União de Moradores de Paraisópolis, Gilson Rodrigues, disse que a instalação de lombadas nesse trecho é reivindicação antiga. Ontem pela manhã, moradores se reuniram com os subprefeitos do Campo Limpo e do Butantã e com representantes da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) para buscar soluções. Além da colocação de duas lombadas, a Prefeitura deve refazer a sinalização da rua e colocar faixas ou placas alertando para a travessia de pedestres. "Na segunda fase, vão ser feitos estudos para analisar se é possível colocar semáforos e faixas de pedestres", contou Rodrigues. Mudanças de mão nas entradas e saídas de Paraisópolis não estão descartadas. O secretário municipal dos Transportes, Alexandre de Moraes, informou que os estudos têm de ser feitos antes de qualquer mudança. "Nossos técnicos estão analisando. Porque, às vezes, a população tem corretamente o sentimento que precisa alguma obra ou alteração, mas nós precisamos analisar se isso não vai gerar um problema lá na frente. A engenharia de tráfego é um pouco mais complexa do que as pessoas acham", disse o secretário, no evento em que a Prefeitura transferiu R$ 200 milhões para o Estado investir nas obras do Metrô. Ontem, a Rua Doutor Flávio Américo Maurano ficou tomada por PMs e agentes da CET. Funcionários das subprefeituras retiraram o material incendiado e lavaram a rua. O mato na Praça Moacyr, ao lado de Paraisópolis, foi cortado. A menina atropelada, que teve a perna quebrada, já estava em casa, ontem. COLABOROU CAMILLA RIGI

Depois do protesto dos moradores da Favela Paraisópolis, na zona sul de São Paulo, contra o grande número de acidentes que ocorrem na Rua Doutor Flávio Américo Maurano, a Prefeitura prometeu colocar duas lombadas na via. Na tarde de anteontem, Maria Cristina da Silva, de 9 anos, foi atropelada por uma moto, quando voltava da escola. Indignados com os constantes atropelamentos - esse foi o segundo na mesma semana -, os moradores atearam fogo em uma lombada eletrônica, pneus e pedaços de madeira, interditando a via. A manifestação ocorreu por volta de 21 horas de anteontem. Além do fogo, os moradores tiraram as duas lombadas eletrônicas e as usaram como barreiras. Dois carros e um ônibus que tentaram passar foram apedrejados, e um outro automóvel, incendiado. Houve confronto entre manifestantes e a polícia, que chegou a usar bombas de gás lacrimogêneo. Ninguém ficou ferido. A rua é movimentada, principalmente durante o dia, pois liga as avenidas Giovanni Gronchi e Morumbi. Asfaltada e íngreme, a pista tinha, até o protesto, uma lombada eletrônica com limite de velocidade de 40 quilômetros por hora. Mesmo assim, os acidentes eram comuns. Na segunda-feira, uma mulher de 73 anos e a neta, de 9, morreram atropeladas. O presidente da União de Moradores de Paraisópolis, Gilson Rodrigues, disse que a instalação de lombadas nesse trecho é reivindicação antiga. Ontem pela manhã, moradores se reuniram com os subprefeitos do Campo Limpo e do Butantã e com representantes da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) para buscar soluções. Além da colocação de duas lombadas, a Prefeitura deve refazer a sinalização da rua e colocar faixas ou placas alertando para a travessia de pedestres. "Na segunda fase, vão ser feitos estudos para analisar se é possível colocar semáforos e faixas de pedestres", contou Rodrigues. Mudanças de mão nas entradas e saídas de Paraisópolis não estão descartadas. O secretário municipal dos Transportes, Alexandre de Moraes, informou que os estudos têm de ser feitos antes de qualquer mudança. "Nossos técnicos estão analisando. Porque, às vezes, a população tem corretamente o sentimento que precisa alguma obra ou alteração, mas nós precisamos analisar se isso não vai gerar um problema lá na frente. A engenharia de tráfego é um pouco mais complexa do que as pessoas acham", disse o secretário, no evento em que a Prefeitura transferiu R$ 200 milhões para o Estado investir nas obras do Metrô. Ontem, a Rua Doutor Flávio Américo Maurano ficou tomada por PMs e agentes da CET. Funcionários das subprefeituras retiraram o material incendiado e lavaram a rua. O mato na Praça Moacyr, ao lado de Paraisópolis, foi cortado. A menina atropelada, que teve a perna quebrada, já estava em casa, ontem. COLABOROU CAMILLA RIGI

Depois do protesto dos moradores da Favela Paraisópolis, na zona sul de São Paulo, contra o grande número de acidentes que ocorrem na Rua Doutor Flávio Américo Maurano, a Prefeitura prometeu colocar duas lombadas na via. Na tarde de anteontem, Maria Cristina da Silva, de 9 anos, foi atropelada por uma moto, quando voltava da escola. Indignados com os constantes atropelamentos - esse foi o segundo na mesma semana -, os moradores atearam fogo em uma lombada eletrônica, pneus e pedaços de madeira, interditando a via. A manifestação ocorreu por volta de 21 horas de anteontem. Além do fogo, os moradores tiraram as duas lombadas eletrônicas e as usaram como barreiras. Dois carros e um ônibus que tentaram passar foram apedrejados, e um outro automóvel, incendiado. Houve confronto entre manifestantes e a polícia, que chegou a usar bombas de gás lacrimogêneo. Ninguém ficou ferido. A rua é movimentada, principalmente durante o dia, pois liga as avenidas Giovanni Gronchi e Morumbi. Asfaltada e íngreme, a pista tinha, até o protesto, uma lombada eletrônica com limite de velocidade de 40 quilômetros por hora. Mesmo assim, os acidentes eram comuns. Na segunda-feira, uma mulher de 73 anos e a neta, de 9, morreram atropeladas. O presidente da União de Moradores de Paraisópolis, Gilson Rodrigues, disse que a instalação de lombadas nesse trecho é reivindicação antiga. Ontem pela manhã, moradores se reuniram com os subprefeitos do Campo Limpo e do Butantã e com representantes da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) para buscar soluções. Além da colocação de duas lombadas, a Prefeitura deve refazer a sinalização da rua e colocar faixas ou placas alertando para a travessia de pedestres. "Na segunda fase, vão ser feitos estudos para analisar se é possível colocar semáforos e faixas de pedestres", contou Rodrigues. Mudanças de mão nas entradas e saídas de Paraisópolis não estão descartadas. O secretário municipal dos Transportes, Alexandre de Moraes, informou que os estudos têm de ser feitos antes de qualquer mudança. "Nossos técnicos estão analisando. Porque, às vezes, a população tem corretamente o sentimento que precisa alguma obra ou alteração, mas nós precisamos analisar se isso não vai gerar um problema lá na frente. A engenharia de tráfego é um pouco mais complexa do que as pessoas acham", disse o secretário, no evento em que a Prefeitura transferiu R$ 200 milhões para o Estado investir nas obras do Metrô. Ontem, a Rua Doutor Flávio Américo Maurano ficou tomada por PMs e agentes da CET. Funcionários das subprefeituras retiraram o material incendiado e lavaram a rua. O mato na Praça Moacyr, ao lado de Paraisópolis, foi cortado. A menina atropelada, que teve a perna quebrada, já estava em casa, ontem. COLABOROU CAMILLA RIGI

Depois do protesto dos moradores da Favela Paraisópolis, na zona sul de São Paulo, contra o grande número de acidentes que ocorrem na Rua Doutor Flávio Américo Maurano, a Prefeitura prometeu colocar duas lombadas na via. Na tarde de anteontem, Maria Cristina da Silva, de 9 anos, foi atropelada por uma moto, quando voltava da escola. Indignados com os constantes atropelamentos - esse foi o segundo na mesma semana -, os moradores atearam fogo em uma lombada eletrônica, pneus e pedaços de madeira, interditando a via. A manifestação ocorreu por volta de 21 horas de anteontem. Além do fogo, os moradores tiraram as duas lombadas eletrônicas e as usaram como barreiras. Dois carros e um ônibus que tentaram passar foram apedrejados, e um outro automóvel, incendiado. Houve confronto entre manifestantes e a polícia, que chegou a usar bombas de gás lacrimogêneo. Ninguém ficou ferido. A rua é movimentada, principalmente durante o dia, pois liga as avenidas Giovanni Gronchi e Morumbi. Asfaltada e íngreme, a pista tinha, até o protesto, uma lombada eletrônica com limite de velocidade de 40 quilômetros por hora. Mesmo assim, os acidentes eram comuns. Na segunda-feira, uma mulher de 73 anos e a neta, de 9, morreram atropeladas. O presidente da União de Moradores de Paraisópolis, Gilson Rodrigues, disse que a instalação de lombadas nesse trecho é reivindicação antiga. Ontem pela manhã, moradores se reuniram com os subprefeitos do Campo Limpo e do Butantã e com representantes da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) para buscar soluções. Além da colocação de duas lombadas, a Prefeitura deve refazer a sinalização da rua e colocar faixas ou placas alertando para a travessia de pedestres. "Na segunda fase, vão ser feitos estudos para analisar se é possível colocar semáforos e faixas de pedestres", contou Rodrigues. Mudanças de mão nas entradas e saídas de Paraisópolis não estão descartadas. O secretário municipal dos Transportes, Alexandre de Moraes, informou que os estudos têm de ser feitos antes de qualquer mudança. "Nossos técnicos estão analisando. Porque, às vezes, a população tem corretamente o sentimento que precisa alguma obra ou alteração, mas nós precisamos analisar se isso não vai gerar um problema lá na frente. A engenharia de tráfego é um pouco mais complexa do que as pessoas acham", disse o secretário, no evento em que a Prefeitura transferiu R$ 200 milhões para o Estado investir nas obras do Metrô. Ontem, a Rua Doutor Flávio Américo Maurano ficou tomada por PMs e agentes da CET. Funcionários das subprefeituras retiraram o material incendiado e lavaram a rua. O mato na Praça Moacyr, ao lado de Paraisópolis, foi cortado. A menina atropelada, que teve a perna quebrada, já estava em casa, ontem. COLABOROU CAMILLA RIGI

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