Morre aos 82 anos Waldir Silva, o 'Rei do Cavaquinho'


Músico, eternizado pela faixa ‘Telegrama Musical’, estava internado em Minas em razão de pneumonia

Por BRUNO MARQUES

Morreu na manhã deste domingo, 1º, em Nova Lima, na região metropolitana de Belo Horizonte, o músico Waldir Silva. Ele estava com 82 anos e era conhecido como o "rei do cavaquinho".

Silva havia sido internado no último dia 22, em razão de uma pneumonia, mas possuía uma doença degenerativa. O enterro do músico mineiro, que nasceu no município de Bom Despacho, em 1931, será na manhã desta segunda-feira, 2, no tradicional cemitério do Bonfim, na capital mineira.

Waldir Silva, eternizado pela faixa Telegrama Musical, deixa um legado de 29 LPs e nove CDs. Atualmente, o cavaquinista participava de um projeto que levava a seresta a mais de 100 municípios mineiros.

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O primeiro instrumento ele ganhou do pai, aos 7anos de idade. Fez sua estreia pouco depois em Pitangui, no interior de Minas. E, anos mais tarde, já se apresentava em bailes e serestas por outras cidades do interior do estado. Telegrama Musical lhe rendeu elogios do então presidente Juscelino Kubitschek e, com o tempo, sua carreira começou a ganhar expressão em todo o Brasil. Além de muitas composições próprias, gravou obras de colegas – e foi parceiro, tanto no palco como no estúdio de gravação, de músicos como o flautista Altamiro Carrilho, morto no ano passado.

Morreu na manhã deste domingo, 1º, em Nova Lima, na região metropolitana de Belo Horizonte, o músico Waldir Silva. Ele estava com 82 anos e era conhecido como o "rei do cavaquinho".

Silva havia sido internado no último dia 22, em razão de uma pneumonia, mas possuía uma doença degenerativa. O enterro do músico mineiro, que nasceu no município de Bom Despacho, em 1931, será na manhã desta segunda-feira, 2, no tradicional cemitério do Bonfim, na capital mineira.

Waldir Silva, eternizado pela faixa Telegrama Musical, deixa um legado de 29 LPs e nove CDs. Atualmente, o cavaquinista participava de um projeto que levava a seresta a mais de 100 municípios mineiros.

O primeiro instrumento ele ganhou do pai, aos 7anos de idade. Fez sua estreia pouco depois em Pitangui, no interior de Minas. E, anos mais tarde, já se apresentava em bailes e serestas por outras cidades do interior do estado. Telegrama Musical lhe rendeu elogios do então presidente Juscelino Kubitschek e, com o tempo, sua carreira começou a ganhar expressão em todo o Brasil. Além de muitas composições próprias, gravou obras de colegas – e foi parceiro, tanto no palco como no estúdio de gravação, de músicos como o flautista Altamiro Carrilho, morto no ano passado.

Morreu na manhã deste domingo, 1º, em Nova Lima, na região metropolitana de Belo Horizonte, o músico Waldir Silva. Ele estava com 82 anos e era conhecido como o "rei do cavaquinho".

Silva havia sido internado no último dia 22, em razão de uma pneumonia, mas possuía uma doença degenerativa. O enterro do músico mineiro, que nasceu no município de Bom Despacho, em 1931, será na manhã desta segunda-feira, 2, no tradicional cemitério do Bonfim, na capital mineira.

Waldir Silva, eternizado pela faixa Telegrama Musical, deixa um legado de 29 LPs e nove CDs. Atualmente, o cavaquinista participava de um projeto que levava a seresta a mais de 100 municípios mineiros.

O primeiro instrumento ele ganhou do pai, aos 7anos de idade. Fez sua estreia pouco depois em Pitangui, no interior de Minas. E, anos mais tarde, já se apresentava em bailes e serestas por outras cidades do interior do estado. Telegrama Musical lhe rendeu elogios do então presidente Juscelino Kubitschek e, com o tempo, sua carreira começou a ganhar expressão em todo o Brasil. Além de muitas composições próprias, gravou obras de colegas – e foi parceiro, tanto no palco como no estúdio de gravação, de músicos como o flautista Altamiro Carrilho, morto no ano passado.

Morreu na manhã deste domingo, 1º, em Nova Lima, na região metropolitana de Belo Horizonte, o músico Waldir Silva. Ele estava com 82 anos e era conhecido como o "rei do cavaquinho".

Silva havia sido internado no último dia 22, em razão de uma pneumonia, mas possuía uma doença degenerativa. O enterro do músico mineiro, que nasceu no município de Bom Despacho, em 1931, será na manhã desta segunda-feira, 2, no tradicional cemitério do Bonfim, na capital mineira.

Waldir Silva, eternizado pela faixa Telegrama Musical, deixa um legado de 29 LPs e nove CDs. Atualmente, o cavaquinista participava de um projeto que levava a seresta a mais de 100 municípios mineiros.

O primeiro instrumento ele ganhou do pai, aos 7anos de idade. Fez sua estreia pouco depois em Pitangui, no interior de Minas. E, anos mais tarde, já se apresentava em bailes e serestas por outras cidades do interior do estado. Telegrama Musical lhe rendeu elogios do então presidente Juscelino Kubitschek e, com o tempo, sua carreira começou a ganhar expressão em todo o Brasil. Além de muitas composições próprias, gravou obras de colegas – e foi parceiro, tanto no palco como no estúdio de gravação, de músicos como o flautista Altamiro Carrilho, morto no ano passado.

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