Morre coronel acusado de cinco mortes no Carandiru


Por AE

O coronel da reserva da PM Luiz Nakaharada morreu no sábado, 14, de enfarte, em São Paulo. Ele participou do massacre do Carandiru, em 1992, e era o único acusado individualmente no processo. O coronel respondia por 5 das 78 mortes de detentos do segundo andar do Pavilhão 9 e aguardava julgamento. Nakaharada era do 3.º Batalhão de Choque e o oficial mais graduado na ação depois do coronel Ubiratan Guimarães, morto em 2006. Segundo a PM, ele sofria de problemas cardíacos e era aposentado desde 2009. Oficialmente, 111 presos morreram no massacre.As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O coronel da reserva da PM Luiz Nakaharada morreu no sábado, 14, de enfarte, em São Paulo. Ele participou do massacre do Carandiru, em 1992, e era o único acusado individualmente no processo. O coronel respondia por 5 das 78 mortes de detentos do segundo andar do Pavilhão 9 e aguardava julgamento. Nakaharada era do 3.º Batalhão de Choque e o oficial mais graduado na ação depois do coronel Ubiratan Guimarães, morto em 2006. Segundo a PM, ele sofria de problemas cardíacos e era aposentado desde 2009. Oficialmente, 111 presos morreram no massacre.As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O coronel da reserva da PM Luiz Nakaharada morreu no sábado, 14, de enfarte, em São Paulo. Ele participou do massacre do Carandiru, em 1992, e era o único acusado individualmente no processo. O coronel respondia por 5 das 78 mortes de detentos do segundo andar do Pavilhão 9 e aguardava julgamento. Nakaharada era do 3.º Batalhão de Choque e o oficial mais graduado na ação depois do coronel Ubiratan Guimarães, morto em 2006. Segundo a PM, ele sofria de problemas cardíacos e era aposentado desde 2009. Oficialmente, 111 presos morreram no massacre.As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O coronel da reserva da PM Luiz Nakaharada morreu no sábado, 14, de enfarte, em São Paulo. Ele participou do massacre do Carandiru, em 1992, e era o único acusado individualmente no processo. O coronel respondia por 5 das 78 mortes de detentos do segundo andar do Pavilhão 9 e aguardava julgamento. Nakaharada era do 3.º Batalhão de Choque e o oficial mais graduado na ação depois do coronel Ubiratan Guimarães, morto em 2006. Segundo a PM, ele sofria de problemas cardíacos e era aposentado desde 2009. Oficialmente, 111 presos morreram no massacre.As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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