Morre no Rio o escritor e jornalista Luiz Paulo Horta


Aos 69 anos, ele ocupava a cadeira 23 da Academia Brasileira de Letras (ABL); Horta morreu em sua casa, na manhã deste sábado

Por Redação

Atualizado às 15h16

RIO - O escritor e jornalista Luiz Paulo Horta, de 69 anos, ocupante da cadeira 23 da Academia Brasileira de Letras (ABL), morreu na manhã deste sábado,3, em casa, no Rio de Janeiro, vítima de problemas cardíacos.

Autor de livros sobre música e religião, Horta era colunista do jornal "O Globo", onde também exerceu as funções de crítico de música e editorialista. Antes, havia trabalhado por 26 anos no "Jornal do

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Brasil" (entre 1964 e 1990) e por um ano no "Correio da Manhã" (entre 1963 e 1964). Em 1962, Horta chegou a iniciar o curso de Direito na PUC-RJ, mas abandonou a faculdade.

Em 1986, Horta fundou e dirigiu a seção de música do Museu de Arte Moderna do Rio. Também ligado à religião, entre 2000 e 2001 o acadêmico dirigiu um grupo de estudos bíblicos no Centro Loyola, da PUC-RJ. Foi membro do Conselho de Desenvolvimento da PUC-RJ e da Comissão Cultural da Arquidiocese do Rio.

O primeiro livro de Horta foi "Caderno de música", publicado em 1983. Depois publicou "Sete noites com os clássicos" e "Sagrado e profano",entre outros. Sua última obra foi "A Bíblia: Um diário de leitura",lançada em 2011.

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O escritor foi eleito para a ABL em 21 de agosto de 2008, sucedendo Zélia Gattai. Em 2000 Horta recebeu o Prêmio Padre Ávila de Ética no Jornalismo, concedido pela PUC-RJ, e em 2010 foi agraciado com a Medalha do Inconfidente, pelo governo de Minas Gerais.

O acadêmico seria velado a partir de ontem à tarde e deve ser sepultado às 11 horas de hoje no Mausoléu da ABL, no cemitério São João Batista, em Botafogo (zona sul do Rio).

Atualizado às 15h16

RIO - O escritor e jornalista Luiz Paulo Horta, de 69 anos, ocupante da cadeira 23 da Academia Brasileira de Letras (ABL), morreu na manhã deste sábado,3, em casa, no Rio de Janeiro, vítima de problemas cardíacos.

Autor de livros sobre música e religião, Horta era colunista do jornal "O Globo", onde também exerceu as funções de crítico de música e editorialista. Antes, havia trabalhado por 26 anos no "Jornal do

Brasil" (entre 1964 e 1990) e por um ano no "Correio da Manhã" (entre 1963 e 1964). Em 1962, Horta chegou a iniciar o curso de Direito na PUC-RJ, mas abandonou a faculdade.

Em 1986, Horta fundou e dirigiu a seção de música do Museu de Arte Moderna do Rio. Também ligado à religião, entre 2000 e 2001 o acadêmico dirigiu um grupo de estudos bíblicos no Centro Loyola, da PUC-RJ. Foi membro do Conselho de Desenvolvimento da PUC-RJ e da Comissão Cultural da Arquidiocese do Rio.

O primeiro livro de Horta foi "Caderno de música", publicado em 1983. Depois publicou "Sete noites com os clássicos" e "Sagrado e profano",entre outros. Sua última obra foi "A Bíblia: Um diário de leitura",lançada em 2011.

O escritor foi eleito para a ABL em 21 de agosto de 2008, sucedendo Zélia Gattai. Em 2000 Horta recebeu o Prêmio Padre Ávila de Ética no Jornalismo, concedido pela PUC-RJ, e em 2010 foi agraciado com a Medalha do Inconfidente, pelo governo de Minas Gerais.

O acadêmico seria velado a partir de ontem à tarde e deve ser sepultado às 11 horas de hoje no Mausoléu da ABL, no cemitério São João Batista, em Botafogo (zona sul do Rio).

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RIO - O escritor e jornalista Luiz Paulo Horta, de 69 anos, ocupante da cadeira 23 da Academia Brasileira de Letras (ABL), morreu na manhã deste sábado,3, em casa, no Rio de Janeiro, vítima de problemas cardíacos.

Autor de livros sobre música e religião, Horta era colunista do jornal "O Globo", onde também exerceu as funções de crítico de música e editorialista. Antes, havia trabalhado por 26 anos no "Jornal do

Brasil" (entre 1964 e 1990) e por um ano no "Correio da Manhã" (entre 1963 e 1964). Em 1962, Horta chegou a iniciar o curso de Direito na PUC-RJ, mas abandonou a faculdade.

Em 1986, Horta fundou e dirigiu a seção de música do Museu de Arte Moderna do Rio. Também ligado à religião, entre 2000 e 2001 o acadêmico dirigiu um grupo de estudos bíblicos no Centro Loyola, da PUC-RJ. Foi membro do Conselho de Desenvolvimento da PUC-RJ e da Comissão Cultural da Arquidiocese do Rio.

O primeiro livro de Horta foi "Caderno de música", publicado em 1983. Depois publicou "Sete noites com os clássicos" e "Sagrado e profano",entre outros. Sua última obra foi "A Bíblia: Um diário de leitura",lançada em 2011.

O escritor foi eleito para a ABL em 21 de agosto de 2008, sucedendo Zélia Gattai. Em 2000 Horta recebeu o Prêmio Padre Ávila de Ética no Jornalismo, concedido pela PUC-RJ, e em 2010 foi agraciado com a Medalha do Inconfidente, pelo governo de Minas Gerais.

O acadêmico seria velado a partir de ontem à tarde e deve ser sepultado às 11 horas de hoje no Mausoléu da ABL, no cemitério São João Batista, em Botafogo (zona sul do Rio).

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RIO - O escritor e jornalista Luiz Paulo Horta, de 69 anos, ocupante da cadeira 23 da Academia Brasileira de Letras (ABL), morreu na manhã deste sábado,3, em casa, no Rio de Janeiro, vítima de problemas cardíacos.

Autor de livros sobre música e religião, Horta era colunista do jornal "O Globo", onde também exerceu as funções de crítico de música e editorialista. Antes, havia trabalhado por 26 anos no "Jornal do

Brasil" (entre 1964 e 1990) e por um ano no "Correio da Manhã" (entre 1963 e 1964). Em 1962, Horta chegou a iniciar o curso de Direito na PUC-RJ, mas abandonou a faculdade.

Em 1986, Horta fundou e dirigiu a seção de música do Museu de Arte Moderna do Rio. Também ligado à religião, entre 2000 e 2001 o acadêmico dirigiu um grupo de estudos bíblicos no Centro Loyola, da PUC-RJ. Foi membro do Conselho de Desenvolvimento da PUC-RJ e da Comissão Cultural da Arquidiocese do Rio.

O primeiro livro de Horta foi "Caderno de música", publicado em 1983. Depois publicou "Sete noites com os clássicos" e "Sagrado e profano",entre outros. Sua última obra foi "A Bíblia: Um diário de leitura",lançada em 2011.

O escritor foi eleito para a ABL em 21 de agosto de 2008, sucedendo Zélia Gattai. Em 2000 Horta recebeu o Prêmio Padre Ávila de Ética no Jornalismo, concedido pela PUC-RJ, e em 2010 foi agraciado com a Medalha do Inconfidente, pelo governo de Minas Gerais.

O acadêmico seria velado a partir de ontem à tarde e deve ser sepultado às 11 horas de hoje no Mausoléu da ABL, no cemitério São João Batista, em Botafogo (zona sul do Rio).

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