Morre nona vítima do ataque ao ônibus da Itapemirim no Rio


Veículo foi incendiado por criminosos na Avenida Brasil em dezembro de 2006

Por Agencia Estado

Morreu na noite de domingo, 26, a nona vítima do ataque ao ônibus da Viação Itapemirim, incendiado por criminosos no fim do ano passado, na Avenida Brasil, via que liga o centro à zona oeste do Rio. A estudante de comunicação Fernanda Daibert Furtado, de 20 anos, estava internada em estado grave desde dezembro no Hospital Souza Aguiar com 54% do corpo queimado. Fernanda morreu por falência múltipla dos órgãos, às 20h30 de ontem, informou a Secretaria Municipal de Saúde. O corpo foi levado para o Instituto Médico-Legal e será sepultado em Marataízes, litoral sul capixaba. A onda de violência começou em 28 de dezembro e continuou nos dias seguintes. Sete pessoas que estavam no ônibus da Itapemirim morreram imediatamente. Carbonizados, os corpos tiveram de ser reconhecidos por exames de DNA. O ambulante Elias Batista dos Santos, de 41 anos, que teve 75% do corpo queimado, morreu pouco depois. Além de ônibus e de carros particulares incendiados, houve ataques a unidades policiais e tiroteios em favelas entre a polícia e traficantes de drogas. Em seu discurso de posse, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva classificou os atos criminosos como "terrorismo".

Morreu na noite de domingo, 26, a nona vítima do ataque ao ônibus da Viação Itapemirim, incendiado por criminosos no fim do ano passado, na Avenida Brasil, via que liga o centro à zona oeste do Rio. A estudante de comunicação Fernanda Daibert Furtado, de 20 anos, estava internada em estado grave desde dezembro no Hospital Souza Aguiar com 54% do corpo queimado. Fernanda morreu por falência múltipla dos órgãos, às 20h30 de ontem, informou a Secretaria Municipal de Saúde. O corpo foi levado para o Instituto Médico-Legal e será sepultado em Marataízes, litoral sul capixaba. A onda de violência começou em 28 de dezembro e continuou nos dias seguintes. Sete pessoas que estavam no ônibus da Itapemirim morreram imediatamente. Carbonizados, os corpos tiveram de ser reconhecidos por exames de DNA. O ambulante Elias Batista dos Santos, de 41 anos, que teve 75% do corpo queimado, morreu pouco depois. Além de ônibus e de carros particulares incendiados, houve ataques a unidades policiais e tiroteios em favelas entre a polícia e traficantes de drogas. Em seu discurso de posse, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva classificou os atos criminosos como "terrorismo".

Morreu na noite de domingo, 26, a nona vítima do ataque ao ônibus da Viação Itapemirim, incendiado por criminosos no fim do ano passado, na Avenida Brasil, via que liga o centro à zona oeste do Rio. A estudante de comunicação Fernanda Daibert Furtado, de 20 anos, estava internada em estado grave desde dezembro no Hospital Souza Aguiar com 54% do corpo queimado. Fernanda morreu por falência múltipla dos órgãos, às 20h30 de ontem, informou a Secretaria Municipal de Saúde. O corpo foi levado para o Instituto Médico-Legal e será sepultado em Marataízes, litoral sul capixaba. A onda de violência começou em 28 de dezembro e continuou nos dias seguintes. Sete pessoas que estavam no ônibus da Itapemirim morreram imediatamente. Carbonizados, os corpos tiveram de ser reconhecidos por exames de DNA. O ambulante Elias Batista dos Santos, de 41 anos, que teve 75% do corpo queimado, morreu pouco depois. Além de ônibus e de carros particulares incendiados, houve ataques a unidades policiais e tiroteios em favelas entre a polícia e traficantes de drogas. Em seu discurso de posse, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva classificou os atos criminosos como "terrorismo".

Morreu na noite de domingo, 26, a nona vítima do ataque ao ônibus da Viação Itapemirim, incendiado por criminosos no fim do ano passado, na Avenida Brasil, via que liga o centro à zona oeste do Rio. A estudante de comunicação Fernanda Daibert Furtado, de 20 anos, estava internada em estado grave desde dezembro no Hospital Souza Aguiar com 54% do corpo queimado. Fernanda morreu por falência múltipla dos órgãos, às 20h30 de ontem, informou a Secretaria Municipal de Saúde. O corpo foi levado para o Instituto Médico-Legal e será sepultado em Marataízes, litoral sul capixaba. A onda de violência começou em 28 de dezembro e continuou nos dias seguintes. Sete pessoas que estavam no ônibus da Itapemirim morreram imediatamente. Carbonizados, os corpos tiveram de ser reconhecidos por exames de DNA. O ambulante Elias Batista dos Santos, de 41 anos, que teve 75% do corpo queimado, morreu pouco depois. Além de ônibus e de carros particulares incendiados, houve ataques a unidades policiais e tiroteios em favelas entre a polícia e traficantes de drogas. Em seu discurso de posse, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva classificou os atos criminosos como "terrorismo".

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