Morre segunda vítima baleada em arrastão no Rio


Por Clarissa Thomé

Adriane Uszko, de 40 anos, atingida ontem por um tiro no rosto num arrastão no Elevado da Perimetral, morreu hoje no Hospital das Clínicas (HC) de Niterói, no Grande Rio, onde estava internada. Adriane, que havia sido atingida no lado direito da face, teve falência múltipla dos órgãos. O assalto também causou a morte do sargento Luís Fernando Marques da Silva, que tentou evitar o assalto, ocorrido no trecho em frente à sede da Polícia Federal (PF). Um dos suspeitos foi baleado, tentou fugir num táxi e foi preso. Os constantes assaltos na região levaram o secretário de Estado de Segurança do Rio, José Mariano Beltrame, a anunciar um esquema de policiamento especial para a Perimetral, um dos acessos à Ponte Rio-Niterói. Serão instaladas três torres de monitoramento, com comunicação entre si. Em cada torre, trabalharão dois policiais, que se locomoverão de motocicletas. "Não adianta colocar carro porque, quando tem engarrafamento na Ponte Rio-Niterói, os carros chegam até o Aeroporto Santos-Dumont. É preciso ter capilaridade", afirmou. As cabines serão financiadas pelo Departamento de Trânsito do Estado do Rio de Janeiro (Detran-RJ).

Adriane Uszko, de 40 anos, atingida ontem por um tiro no rosto num arrastão no Elevado da Perimetral, morreu hoje no Hospital das Clínicas (HC) de Niterói, no Grande Rio, onde estava internada. Adriane, que havia sido atingida no lado direito da face, teve falência múltipla dos órgãos. O assalto também causou a morte do sargento Luís Fernando Marques da Silva, que tentou evitar o assalto, ocorrido no trecho em frente à sede da Polícia Federal (PF). Um dos suspeitos foi baleado, tentou fugir num táxi e foi preso. Os constantes assaltos na região levaram o secretário de Estado de Segurança do Rio, José Mariano Beltrame, a anunciar um esquema de policiamento especial para a Perimetral, um dos acessos à Ponte Rio-Niterói. Serão instaladas três torres de monitoramento, com comunicação entre si. Em cada torre, trabalharão dois policiais, que se locomoverão de motocicletas. "Não adianta colocar carro porque, quando tem engarrafamento na Ponte Rio-Niterói, os carros chegam até o Aeroporto Santos-Dumont. É preciso ter capilaridade", afirmou. As cabines serão financiadas pelo Departamento de Trânsito do Estado do Rio de Janeiro (Detran-RJ).

Adriane Uszko, de 40 anos, atingida ontem por um tiro no rosto num arrastão no Elevado da Perimetral, morreu hoje no Hospital das Clínicas (HC) de Niterói, no Grande Rio, onde estava internada. Adriane, que havia sido atingida no lado direito da face, teve falência múltipla dos órgãos. O assalto também causou a morte do sargento Luís Fernando Marques da Silva, que tentou evitar o assalto, ocorrido no trecho em frente à sede da Polícia Federal (PF). Um dos suspeitos foi baleado, tentou fugir num táxi e foi preso. Os constantes assaltos na região levaram o secretário de Estado de Segurança do Rio, José Mariano Beltrame, a anunciar um esquema de policiamento especial para a Perimetral, um dos acessos à Ponte Rio-Niterói. Serão instaladas três torres de monitoramento, com comunicação entre si. Em cada torre, trabalharão dois policiais, que se locomoverão de motocicletas. "Não adianta colocar carro porque, quando tem engarrafamento na Ponte Rio-Niterói, os carros chegam até o Aeroporto Santos-Dumont. É preciso ter capilaridade", afirmou. As cabines serão financiadas pelo Departamento de Trânsito do Estado do Rio de Janeiro (Detran-RJ).

Adriane Uszko, de 40 anos, atingida ontem por um tiro no rosto num arrastão no Elevado da Perimetral, morreu hoje no Hospital das Clínicas (HC) de Niterói, no Grande Rio, onde estava internada. Adriane, que havia sido atingida no lado direito da face, teve falência múltipla dos órgãos. O assalto também causou a morte do sargento Luís Fernando Marques da Silva, que tentou evitar o assalto, ocorrido no trecho em frente à sede da Polícia Federal (PF). Um dos suspeitos foi baleado, tentou fugir num táxi e foi preso. Os constantes assaltos na região levaram o secretário de Estado de Segurança do Rio, José Mariano Beltrame, a anunciar um esquema de policiamento especial para a Perimetral, um dos acessos à Ponte Rio-Niterói. Serão instaladas três torres de monitoramento, com comunicação entre si. Em cada torre, trabalharão dois policiais, que se locomoverão de motocicletas. "Não adianta colocar carro porque, quando tem engarrafamento na Ponte Rio-Niterói, os carros chegam até o Aeroporto Santos-Dumont. É preciso ter capilaridade", afirmou. As cabines serão financiadas pelo Departamento de Trânsito do Estado do Rio de Janeiro (Detran-RJ).

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