Mortos por Ebola chegam a quase 4.000; doença segue fora de controle na África, diz OMS

Por Redação

08/10/2014 | 14h37

O pior surto de Ebola já registrado matou 3.879 pessoas em um total de 8.033 casos até 5 de outubro, e não há nenhuma evidência de que a epidemia está sendo mantida sob controle na África Ocidental, informou a Organização Mundial da Saúde (OMS) nesta quarta-feira. Libéria e Serra Leoa, os dois países mais atingidos, tinham apenas 21 por cento e 26 por cento dos leitos que precisavam, e os países vizinhos foram avisados ??para se prepararem para que a doença se espalhe através das suas fronteiras, disse a OMS. (Reportagem de Tom Miles)

O pior surto de Ebola já registrado matou 3.879 pessoas em um total de 8.033 casos até 5 de outubro, e não há nenhuma evidência de que a epidemia está sendo mantida sob controle na África Ocidental, informou a Organização Mundial da Saúde (OMS) nesta quarta-feira. Libéria e Serra Leoa, os dois países mais atingidos, tinham apenas 21 por cento e 26 por cento dos leitos que precisavam, e os países vizinhos foram avisados ??para se prepararem para que a doença se espalhe através das suas fronteiras, disse a OMS. (Reportagem de Tom Miles)

O pior surto de Ebola já registrado matou 3.879 pessoas em um total de 8.033 casos até 5 de outubro, e não há nenhuma evidência de que a epidemia está sendo mantida sob controle na África Ocidental, informou a Organização Mundial da Saúde (OMS) nesta quarta-feira. Libéria e Serra Leoa, os dois países mais atingidos, tinham apenas 21 por cento e 26 por cento dos leitos que precisavam, e os países vizinhos foram avisados ??para se prepararem para que a doença se espalhe através das suas fronteiras, disse a OMS. (Reportagem de Tom Miles)

O pior surto de Ebola já registrado matou 3.879 pessoas em um total de 8.033 casos até 5 de outubro, e não há nenhuma evidência de que a epidemia está sendo mantida sob controle na África Ocidental, informou a Organização Mundial da Saúde (OMS) nesta quarta-feira. Libéria e Serra Leoa, os dois países mais atingidos, tinham apenas 21 por cento e 26 por cento dos leitos que precisavam, e os países vizinhos foram avisados ??para se prepararem para que a doença se espalhe através das suas fronteiras, disse a OMS. (Reportagem de Tom Miles)

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