Motim de presos interrompe visita de Yeda no RS


Por Elder Ogliari

Um grupo de cerca de 100 presos provocou hoje um tumulto dentro da Penitenciária Regional de Caxias do Sul quase ao mesmo tempo em que a governadora do Rio Grande do Sul, Yeda Crusius (PSDB), participava de uma cerimônia no pátio externo. Como o ambiente ficou tenso, a solenidade resumiu-se à devolução formal da administração do presídio exclusivamente à Superintendência de Serviços Penitenciários (Susepe), depois de dois meses sob comando conjunto com a Brigada Militar (Polícia Militar gaúcha).Em abril, após denúncia de que agentes da Susepe teriam maltratado presos, a Brigada Militar passou a participar do controle da penitenciária. Agora o comando voltou à Susepe, que escalou outra equipe de servidores para o presídio. Como preferiam que a Brigada Militar continuasse no local, os presos rebelaram-se, derrubaram o muro que dividia duas galerias e depredaram algumas instalações pouco antes da chegada da governadora. O motim foi controlado pelos policiais. Em breve entrevista, Yeda assegurou que os novos responsáveis designados pela Susepe vão manter o modelo de controle adotado pela Brigada Militar na administração do presídio.

Um grupo de cerca de 100 presos provocou hoje um tumulto dentro da Penitenciária Regional de Caxias do Sul quase ao mesmo tempo em que a governadora do Rio Grande do Sul, Yeda Crusius (PSDB), participava de uma cerimônia no pátio externo. Como o ambiente ficou tenso, a solenidade resumiu-se à devolução formal da administração do presídio exclusivamente à Superintendência de Serviços Penitenciários (Susepe), depois de dois meses sob comando conjunto com a Brigada Militar (Polícia Militar gaúcha).Em abril, após denúncia de que agentes da Susepe teriam maltratado presos, a Brigada Militar passou a participar do controle da penitenciária. Agora o comando voltou à Susepe, que escalou outra equipe de servidores para o presídio. Como preferiam que a Brigada Militar continuasse no local, os presos rebelaram-se, derrubaram o muro que dividia duas galerias e depredaram algumas instalações pouco antes da chegada da governadora. O motim foi controlado pelos policiais. Em breve entrevista, Yeda assegurou que os novos responsáveis designados pela Susepe vão manter o modelo de controle adotado pela Brigada Militar na administração do presídio.

Um grupo de cerca de 100 presos provocou hoje um tumulto dentro da Penitenciária Regional de Caxias do Sul quase ao mesmo tempo em que a governadora do Rio Grande do Sul, Yeda Crusius (PSDB), participava de uma cerimônia no pátio externo. Como o ambiente ficou tenso, a solenidade resumiu-se à devolução formal da administração do presídio exclusivamente à Superintendência de Serviços Penitenciários (Susepe), depois de dois meses sob comando conjunto com a Brigada Militar (Polícia Militar gaúcha).Em abril, após denúncia de que agentes da Susepe teriam maltratado presos, a Brigada Militar passou a participar do controle da penitenciária. Agora o comando voltou à Susepe, que escalou outra equipe de servidores para o presídio. Como preferiam que a Brigada Militar continuasse no local, os presos rebelaram-se, derrubaram o muro que dividia duas galerias e depredaram algumas instalações pouco antes da chegada da governadora. O motim foi controlado pelos policiais. Em breve entrevista, Yeda assegurou que os novos responsáveis designados pela Susepe vão manter o modelo de controle adotado pela Brigada Militar na administração do presídio.

Um grupo de cerca de 100 presos provocou hoje um tumulto dentro da Penitenciária Regional de Caxias do Sul quase ao mesmo tempo em que a governadora do Rio Grande do Sul, Yeda Crusius (PSDB), participava de uma cerimônia no pátio externo. Como o ambiente ficou tenso, a solenidade resumiu-se à devolução formal da administração do presídio exclusivamente à Superintendência de Serviços Penitenciários (Susepe), depois de dois meses sob comando conjunto com a Brigada Militar (Polícia Militar gaúcha).Em abril, após denúncia de que agentes da Susepe teriam maltratado presos, a Brigada Militar passou a participar do controle da penitenciária. Agora o comando voltou à Susepe, que escalou outra equipe de servidores para o presídio. Como preferiam que a Brigada Militar continuasse no local, os presos rebelaram-se, derrubaram o muro que dividia duas galerias e depredaram algumas instalações pouco antes da chegada da governadora. O motim foi controlado pelos policiais. Em breve entrevista, Yeda assegurou que os novos responsáveis designados pela Susepe vão manter o modelo de controle adotado pela Brigada Militar na administração do presídio.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.