Motoboys do Rio realizaram uma nova manifestação


Por Heloisa Aruth Sturm

Um dia depois de motoboys realizarem protesto em São Paulo contra as regras mais rígidas do Conselho Nacional de Trânsito (Contran) para a regulamentação da categoria, os profissionais do Rio de Janeiro realizaram uma nova manifestação. Cerca de 500 motociclistas trafegaram em comboio na manhã desta sexta-feira pelo centro do Rio, e chegaram a interditar vias importantes da cidade, como as avenidas Presidente Vargas e Rio Branco.Os manifestantes se concentraram na Praça da Bandeira, na zona norte, por volta das 7 horas da manhã, e partiram em direção à Cinelândia, onde fica a Câmara Municipal do Rio de Janeiro. Antes, porém, a cidade já registrava congestionamento em alguns pontos em virtude do protesto, já que os motociclistas que vinham de regiões mais afastadas, como a zona oeste, trafegavam em baixa velocidade. Após o protesto na Cinelândia, um grupo seguiu em direção ao Palácio Guanabara, sede do governo estadual, mas dispersou pouco depois. Os reflexos no trânsito, porém, foram sentidos.Na quinta-feira, o Contran já havia adiado a adoção das novas regras para fevereiro do ano que vem. É o terceiro adiamento desde que a resolução foi aprovada, em 2010. De acordo com o Sindicato dos Empregados Motociclistas do Estado do Rio de Janeiro (SindmotoRJ), o protesto tinha sido definido antes da nova decisão do Contran, e não haveria tempo hábil para desmarcá-lo. "Em São Paulo ontem (quinta-feira) já deu resultado, e a nossa motosseata só foi um cumprimento", disse o diretor-executivo do SindmotoRJ, Marcelo Matos.Os motoboys protestavam contra as novas exigências para obtenção da licença profissional, o que inclui a realização de curso de direção defensiva e o uso de equipamentos de segurança, como colete e capacete com faixas retrorreflexivas. Eles pedem também que haja subsídios do governo para que possam cumprir as novas regras. "Imagina o trabalhador que ganha R$ 800 por mês e ainda tem que pagar o colete, um monte de taxa do Detran, mais esse curso. É inviável".Os motoboys do Rio têm também uma demanda específica quanto à instalação do uso da placa vermelha. Enquanto a resolução federal determina que as motocicletas sejam cadastradas no Detran como veículos de aluguel, no Rio a determinação é que se cadastre como veículo de carga - o que impossibilita o transporte de passageiros. "Isso é um absurdo, porque o motociclista trabalha e pode muito bem deixar o baú na empresa. Aí ele não pode levar a esposa no trabalho, o filho no colégio? O taxista, quando não está rodando, viaja com a esposa, com a família. É a mesma coisa".

Um dia depois de motoboys realizarem protesto em São Paulo contra as regras mais rígidas do Conselho Nacional de Trânsito (Contran) para a regulamentação da categoria, os profissionais do Rio de Janeiro realizaram uma nova manifestação. Cerca de 500 motociclistas trafegaram em comboio na manhã desta sexta-feira pelo centro do Rio, e chegaram a interditar vias importantes da cidade, como as avenidas Presidente Vargas e Rio Branco.Os manifestantes se concentraram na Praça da Bandeira, na zona norte, por volta das 7 horas da manhã, e partiram em direção à Cinelândia, onde fica a Câmara Municipal do Rio de Janeiro. Antes, porém, a cidade já registrava congestionamento em alguns pontos em virtude do protesto, já que os motociclistas que vinham de regiões mais afastadas, como a zona oeste, trafegavam em baixa velocidade. Após o protesto na Cinelândia, um grupo seguiu em direção ao Palácio Guanabara, sede do governo estadual, mas dispersou pouco depois. Os reflexos no trânsito, porém, foram sentidos.Na quinta-feira, o Contran já havia adiado a adoção das novas regras para fevereiro do ano que vem. É o terceiro adiamento desde que a resolução foi aprovada, em 2010. De acordo com o Sindicato dos Empregados Motociclistas do Estado do Rio de Janeiro (SindmotoRJ), o protesto tinha sido definido antes da nova decisão do Contran, e não haveria tempo hábil para desmarcá-lo. "Em São Paulo ontem (quinta-feira) já deu resultado, e a nossa motosseata só foi um cumprimento", disse o diretor-executivo do SindmotoRJ, Marcelo Matos.Os motoboys protestavam contra as novas exigências para obtenção da licença profissional, o que inclui a realização de curso de direção defensiva e o uso de equipamentos de segurança, como colete e capacete com faixas retrorreflexivas. Eles pedem também que haja subsídios do governo para que possam cumprir as novas regras. "Imagina o trabalhador que ganha R$ 800 por mês e ainda tem que pagar o colete, um monte de taxa do Detran, mais esse curso. É inviável".Os motoboys do Rio têm também uma demanda específica quanto à instalação do uso da placa vermelha. Enquanto a resolução federal determina que as motocicletas sejam cadastradas no Detran como veículos de aluguel, no Rio a determinação é que se cadastre como veículo de carga - o que impossibilita o transporte de passageiros. "Isso é um absurdo, porque o motociclista trabalha e pode muito bem deixar o baú na empresa. Aí ele não pode levar a esposa no trabalho, o filho no colégio? O taxista, quando não está rodando, viaja com a esposa, com a família. É a mesma coisa".

Um dia depois de motoboys realizarem protesto em São Paulo contra as regras mais rígidas do Conselho Nacional de Trânsito (Contran) para a regulamentação da categoria, os profissionais do Rio de Janeiro realizaram uma nova manifestação. Cerca de 500 motociclistas trafegaram em comboio na manhã desta sexta-feira pelo centro do Rio, e chegaram a interditar vias importantes da cidade, como as avenidas Presidente Vargas e Rio Branco.Os manifestantes se concentraram na Praça da Bandeira, na zona norte, por volta das 7 horas da manhã, e partiram em direção à Cinelândia, onde fica a Câmara Municipal do Rio de Janeiro. Antes, porém, a cidade já registrava congestionamento em alguns pontos em virtude do protesto, já que os motociclistas que vinham de regiões mais afastadas, como a zona oeste, trafegavam em baixa velocidade. Após o protesto na Cinelândia, um grupo seguiu em direção ao Palácio Guanabara, sede do governo estadual, mas dispersou pouco depois. Os reflexos no trânsito, porém, foram sentidos.Na quinta-feira, o Contran já havia adiado a adoção das novas regras para fevereiro do ano que vem. É o terceiro adiamento desde que a resolução foi aprovada, em 2010. De acordo com o Sindicato dos Empregados Motociclistas do Estado do Rio de Janeiro (SindmotoRJ), o protesto tinha sido definido antes da nova decisão do Contran, e não haveria tempo hábil para desmarcá-lo. "Em São Paulo ontem (quinta-feira) já deu resultado, e a nossa motosseata só foi um cumprimento", disse o diretor-executivo do SindmotoRJ, Marcelo Matos.Os motoboys protestavam contra as novas exigências para obtenção da licença profissional, o que inclui a realização de curso de direção defensiva e o uso de equipamentos de segurança, como colete e capacete com faixas retrorreflexivas. Eles pedem também que haja subsídios do governo para que possam cumprir as novas regras. "Imagina o trabalhador que ganha R$ 800 por mês e ainda tem que pagar o colete, um monte de taxa do Detran, mais esse curso. É inviável".Os motoboys do Rio têm também uma demanda específica quanto à instalação do uso da placa vermelha. Enquanto a resolução federal determina que as motocicletas sejam cadastradas no Detran como veículos de aluguel, no Rio a determinação é que se cadastre como veículo de carga - o que impossibilita o transporte de passageiros. "Isso é um absurdo, porque o motociclista trabalha e pode muito bem deixar o baú na empresa. Aí ele não pode levar a esposa no trabalho, o filho no colégio? O taxista, quando não está rodando, viaja com a esposa, com a família. É a mesma coisa".

Um dia depois de motoboys realizarem protesto em São Paulo contra as regras mais rígidas do Conselho Nacional de Trânsito (Contran) para a regulamentação da categoria, os profissionais do Rio de Janeiro realizaram uma nova manifestação. Cerca de 500 motociclistas trafegaram em comboio na manhã desta sexta-feira pelo centro do Rio, e chegaram a interditar vias importantes da cidade, como as avenidas Presidente Vargas e Rio Branco.Os manifestantes se concentraram na Praça da Bandeira, na zona norte, por volta das 7 horas da manhã, e partiram em direção à Cinelândia, onde fica a Câmara Municipal do Rio de Janeiro. Antes, porém, a cidade já registrava congestionamento em alguns pontos em virtude do protesto, já que os motociclistas que vinham de regiões mais afastadas, como a zona oeste, trafegavam em baixa velocidade. Após o protesto na Cinelândia, um grupo seguiu em direção ao Palácio Guanabara, sede do governo estadual, mas dispersou pouco depois. Os reflexos no trânsito, porém, foram sentidos.Na quinta-feira, o Contran já havia adiado a adoção das novas regras para fevereiro do ano que vem. É o terceiro adiamento desde que a resolução foi aprovada, em 2010. De acordo com o Sindicato dos Empregados Motociclistas do Estado do Rio de Janeiro (SindmotoRJ), o protesto tinha sido definido antes da nova decisão do Contran, e não haveria tempo hábil para desmarcá-lo. "Em São Paulo ontem (quinta-feira) já deu resultado, e a nossa motosseata só foi um cumprimento", disse o diretor-executivo do SindmotoRJ, Marcelo Matos.Os motoboys protestavam contra as novas exigências para obtenção da licença profissional, o que inclui a realização de curso de direção defensiva e o uso de equipamentos de segurança, como colete e capacete com faixas retrorreflexivas. Eles pedem também que haja subsídios do governo para que possam cumprir as novas regras. "Imagina o trabalhador que ganha R$ 800 por mês e ainda tem que pagar o colete, um monte de taxa do Detran, mais esse curso. É inviável".Os motoboys do Rio têm também uma demanda específica quanto à instalação do uso da placa vermelha. Enquanto a resolução federal determina que as motocicletas sejam cadastradas no Detran como veículos de aluguel, no Rio a determinação é que se cadastre como veículo de carga - o que impossibilita o transporte de passageiros. "Isso é um absurdo, porque o motociclista trabalha e pode muito bem deixar o baú na empresa. Aí ele não pode levar a esposa no trabalho, o filho no colégio? O taxista, quando não está rodando, viaja com a esposa, com a família. É a mesma coisa".

Tudo Sobre

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.