Motociclistas fazem manifestação contra violência no Rio


'Motociata' ocorreu em vias da zona sul, do centro e da Tijuca; manifestantes pedem efetivo policial maior

Por Agência Brasil

Sob forte sol e calor, cerca de 1,5 mil motociclistas promovem, pelas ruas e avenidas da zona sul, do centro e da Tijuca, na zona norte, uma "motociata" (passeata de motocicletas) contra a violência no Rio. O objetivo é chamar a atenção, principalmente, para os casos de violência contra os motociclistas. Nos últimos 30 dias, ocorreram duas mortes em tentativas de assalto.

 

A concentração ocorreu na Rua Francisco Otaviano, próximo ao Posto Seis, em Copacabana, de onde saiu para percorrer ruas de Botafogo, Flamengo, Glória, Centro até a Tijuca - ponto final de manifestação.

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Com a "motociata", os motociclistas querem chamar a atenção das autoridades estaduais para a necessidade de dar maior segurança à população de uma maneira geral e às que utilizam a motocicleta como meio de locomoção, diante do aumento do número de assaltos a motociclistas.

 

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Organizado pela Federação de Moto Clubes do Estado, eles querem que o governo do Rio aumente o efetivo da Polícia Militar que faz o patrulhamento das ruas da cidade utilizando a motocicleta, veículo mais ágil no trânsito cada vez mais caótico do Rio. Ao todo, o movimento deve envolver cerca de 2,5 mil pessoas, uma vez que muitos dos motociclistas participam da "motociata" acompanhados das esposas e namoradas.

 

Guardas municipais e policiais militares fazem a interdição de ruas e avenidas e dão segurança ao movimento, organizando a circulação das motos e promovendo o fechamento de ruas.

Sob forte sol e calor, cerca de 1,5 mil motociclistas promovem, pelas ruas e avenidas da zona sul, do centro e da Tijuca, na zona norte, uma "motociata" (passeata de motocicletas) contra a violência no Rio. O objetivo é chamar a atenção, principalmente, para os casos de violência contra os motociclistas. Nos últimos 30 dias, ocorreram duas mortes em tentativas de assalto.

 

A concentração ocorreu na Rua Francisco Otaviano, próximo ao Posto Seis, em Copacabana, de onde saiu para percorrer ruas de Botafogo, Flamengo, Glória, Centro até a Tijuca - ponto final de manifestação.

 

Com a "motociata", os motociclistas querem chamar a atenção das autoridades estaduais para a necessidade de dar maior segurança à população de uma maneira geral e às que utilizam a motocicleta como meio de locomoção, diante do aumento do número de assaltos a motociclistas.

 

Organizado pela Federação de Moto Clubes do Estado, eles querem que o governo do Rio aumente o efetivo da Polícia Militar que faz o patrulhamento das ruas da cidade utilizando a motocicleta, veículo mais ágil no trânsito cada vez mais caótico do Rio. Ao todo, o movimento deve envolver cerca de 2,5 mil pessoas, uma vez que muitos dos motociclistas participam da "motociata" acompanhados das esposas e namoradas.

 

Guardas municipais e policiais militares fazem a interdição de ruas e avenidas e dão segurança ao movimento, organizando a circulação das motos e promovendo o fechamento de ruas.

Sob forte sol e calor, cerca de 1,5 mil motociclistas promovem, pelas ruas e avenidas da zona sul, do centro e da Tijuca, na zona norte, uma "motociata" (passeata de motocicletas) contra a violência no Rio. O objetivo é chamar a atenção, principalmente, para os casos de violência contra os motociclistas. Nos últimos 30 dias, ocorreram duas mortes em tentativas de assalto.

 

A concentração ocorreu na Rua Francisco Otaviano, próximo ao Posto Seis, em Copacabana, de onde saiu para percorrer ruas de Botafogo, Flamengo, Glória, Centro até a Tijuca - ponto final de manifestação.

 

Com a "motociata", os motociclistas querem chamar a atenção das autoridades estaduais para a necessidade de dar maior segurança à população de uma maneira geral e às que utilizam a motocicleta como meio de locomoção, diante do aumento do número de assaltos a motociclistas.

 

Organizado pela Federação de Moto Clubes do Estado, eles querem que o governo do Rio aumente o efetivo da Polícia Militar que faz o patrulhamento das ruas da cidade utilizando a motocicleta, veículo mais ágil no trânsito cada vez mais caótico do Rio. Ao todo, o movimento deve envolver cerca de 2,5 mil pessoas, uma vez que muitos dos motociclistas participam da "motociata" acompanhados das esposas e namoradas.

 

Guardas municipais e policiais militares fazem a interdição de ruas e avenidas e dão segurança ao movimento, organizando a circulação das motos e promovendo o fechamento de ruas.

Sob forte sol e calor, cerca de 1,5 mil motociclistas promovem, pelas ruas e avenidas da zona sul, do centro e da Tijuca, na zona norte, uma "motociata" (passeata de motocicletas) contra a violência no Rio. O objetivo é chamar a atenção, principalmente, para os casos de violência contra os motociclistas. Nos últimos 30 dias, ocorreram duas mortes em tentativas de assalto.

 

A concentração ocorreu na Rua Francisco Otaviano, próximo ao Posto Seis, em Copacabana, de onde saiu para percorrer ruas de Botafogo, Flamengo, Glória, Centro até a Tijuca - ponto final de manifestação.

 

Com a "motociata", os motociclistas querem chamar a atenção das autoridades estaduais para a necessidade de dar maior segurança à população de uma maneira geral e às que utilizam a motocicleta como meio de locomoção, diante do aumento do número de assaltos a motociclistas.

 

Organizado pela Federação de Moto Clubes do Estado, eles querem que o governo do Rio aumente o efetivo da Polícia Militar que faz o patrulhamento das ruas da cidade utilizando a motocicleta, veículo mais ágil no trânsito cada vez mais caótico do Rio. Ao todo, o movimento deve envolver cerca de 2,5 mil pessoas, uma vez que muitos dos motociclistas participam da "motociata" acompanhados das esposas e namoradas.

 

Guardas municipais e policiais militares fazem a interdição de ruas e avenidas e dão segurança ao movimento, organizando a circulação das motos e promovendo o fechamento de ruas.

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