Motorista ao celular é alvo de assaltantes, diz pesquisa


Por AE

Usar celular ao volante não deixa o motorista sujeito apenas a uma multa: ele se torna alvo preferencial de assaltantes. É o que mostra pesquisa de uma empresa de segurança particular realizada em São Paulo, São Bernardo do Campo, Guarulhos, Santo André e Diadema. Usando o telefone, além de correr mais riscos de sofrer um acidente por causa da perda de reflexos, a pessoa fica mais suscetível a um roubo, pois perde noção do que está acontecendo à sua volta. A empresa RCI First - Security and Intelligence Advising fez um levantamento em 1.258 processos nas seis cidades. São casos de atropelamentos, batidas, assaltos e furtos. Desses processos, 296 pessoas aceitaram responder a uma entrevista aos pesquisadores. Sob anonimato, 58% dos entrevistados admitiram que falavam ao celular quando ocorreu o acidente ou o crime. ?A pesquisa é estarrecedora. Precisamos conscientizar a população dos males de falar ao celular. Até pouco tempo vivíamos bem sem ele. Não é possível que não possamos ficar sem o telefone enquanto dirigimos?, diz Ricardo Chilelli, diretor da RCI, que atua em 18 países. Também foram consultados 318 detentos e ex-presos, com idade entre 15 e 31 anos, por meio de parentes e advogados. Segundo Chilelli, 84% dos criminosos pesquisados revelaram por meio de seus interlocutores que preferem escolher as vítimas com celular ao volante. ?Na cabeça do criminoso, a pessoa se mostra distraída, além de expor aos bandidos seus objetos de valor.? As informações são do Jornal da Tarde.

Usar celular ao volante não deixa o motorista sujeito apenas a uma multa: ele se torna alvo preferencial de assaltantes. É o que mostra pesquisa de uma empresa de segurança particular realizada em São Paulo, São Bernardo do Campo, Guarulhos, Santo André e Diadema. Usando o telefone, além de correr mais riscos de sofrer um acidente por causa da perda de reflexos, a pessoa fica mais suscetível a um roubo, pois perde noção do que está acontecendo à sua volta. A empresa RCI First - Security and Intelligence Advising fez um levantamento em 1.258 processos nas seis cidades. São casos de atropelamentos, batidas, assaltos e furtos. Desses processos, 296 pessoas aceitaram responder a uma entrevista aos pesquisadores. Sob anonimato, 58% dos entrevistados admitiram que falavam ao celular quando ocorreu o acidente ou o crime. ?A pesquisa é estarrecedora. Precisamos conscientizar a população dos males de falar ao celular. Até pouco tempo vivíamos bem sem ele. Não é possível que não possamos ficar sem o telefone enquanto dirigimos?, diz Ricardo Chilelli, diretor da RCI, que atua em 18 países. Também foram consultados 318 detentos e ex-presos, com idade entre 15 e 31 anos, por meio de parentes e advogados. Segundo Chilelli, 84% dos criminosos pesquisados revelaram por meio de seus interlocutores que preferem escolher as vítimas com celular ao volante. ?Na cabeça do criminoso, a pessoa se mostra distraída, além de expor aos bandidos seus objetos de valor.? As informações são do Jornal da Tarde.

Usar celular ao volante não deixa o motorista sujeito apenas a uma multa: ele se torna alvo preferencial de assaltantes. É o que mostra pesquisa de uma empresa de segurança particular realizada em São Paulo, São Bernardo do Campo, Guarulhos, Santo André e Diadema. Usando o telefone, além de correr mais riscos de sofrer um acidente por causa da perda de reflexos, a pessoa fica mais suscetível a um roubo, pois perde noção do que está acontecendo à sua volta. A empresa RCI First - Security and Intelligence Advising fez um levantamento em 1.258 processos nas seis cidades. São casos de atropelamentos, batidas, assaltos e furtos. Desses processos, 296 pessoas aceitaram responder a uma entrevista aos pesquisadores. Sob anonimato, 58% dos entrevistados admitiram que falavam ao celular quando ocorreu o acidente ou o crime. ?A pesquisa é estarrecedora. Precisamos conscientizar a população dos males de falar ao celular. Até pouco tempo vivíamos bem sem ele. Não é possível que não possamos ficar sem o telefone enquanto dirigimos?, diz Ricardo Chilelli, diretor da RCI, que atua em 18 países. Também foram consultados 318 detentos e ex-presos, com idade entre 15 e 31 anos, por meio de parentes e advogados. Segundo Chilelli, 84% dos criminosos pesquisados revelaram por meio de seus interlocutores que preferem escolher as vítimas com celular ao volante. ?Na cabeça do criminoso, a pessoa se mostra distraída, além de expor aos bandidos seus objetos de valor.? As informações são do Jornal da Tarde.

Usar celular ao volante não deixa o motorista sujeito apenas a uma multa: ele se torna alvo preferencial de assaltantes. É o que mostra pesquisa de uma empresa de segurança particular realizada em São Paulo, São Bernardo do Campo, Guarulhos, Santo André e Diadema. Usando o telefone, além de correr mais riscos de sofrer um acidente por causa da perda de reflexos, a pessoa fica mais suscetível a um roubo, pois perde noção do que está acontecendo à sua volta. A empresa RCI First - Security and Intelligence Advising fez um levantamento em 1.258 processos nas seis cidades. São casos de atropelamentos, batidas, assaltos e furtos. Desses processos, 296 pessoas aceitaram responder a uma entrevista aos pesquisadores. Sob anonimato, 58% dos entrevistados admitiram que falavam ao celular quando ocorreu o acidente ou o crime. ?A pesquisa é estarrecedora. Precisamos conscientizar a população dos males de falar ao celular. Até pouco tempo vivíamos bem sem ele. Não é possível que não possamos ficar sem o telefone enquanto dirigimos?, diz Ricardo Chilelli, diretor da RCI, que atua em 18 países. Também foram consultados 318 detentos e ex-presos, com idade entre 15 e 31 anos, por meio de parentes e advogados. Segundo Chilelli, 84% dos criminosos pesquisados revelaram por meio de seus interlocutores que preferem escolher as vítimas com celular ao volante. ?Na cabeça do criminoso, a pessoa se mostra distraída, além de expor aos bandidos seus objetos de valor.? As informações são do Jornal da Tarde.

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