Motorista erra caminho e papa fica apenas com guarda-costas


Escolta se desligou da comitiva e papamóvel não o acompanhou; por isso, trajeto durou 15 minutos a mais

Por Redação

A chegada do papa à Catedral Metropolitana na manhã deste sábado foi complicada. O motorista do papamóvel errou o caminho e teve de circular pelo centro por mais 15 minutos, acompanhado apenas de guarda-costas, até alcançar um retorno.

 

O problema ocorreu quando o comboio que escoltava o papamóvel se desligou da comitiva na Avenida República do Chile e entrou no primeiro portão da catedral. O papamóvel não acompanhou a escolta e seguiu em direção à Avenida Rio Branco. Até o retorno, a segurança ficou restrita a guarda-costas a pé.

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Os fiéis comemoraram a oportunidade de ver o papa de perto por duas vezes. "As pernas ficaram bambas, não acreditei quando ele voltou", contou Lizete Monteiro, de 50 anos. Ela e a família saíram de Madureira, na zona norte, às 6h para garantir um bom lugar na grade.

 

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"Em Copacabana ficamos muito longe. Aqui foi muito melhor, pois estava vazio", disse Natasha Rodrigues, de 26 anos.

 

O grupo aproveitou a proximidade para entregar uma carta ao papa Francisco.

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"Pedimos que ele providencie uma paróquia para nosso padre. Ele está com câncer e foi afastado, mas sente falta. É um excelente pároco", afirmou Rodrigues. Um dos guarda-costas do pontífice recebeu a carta e a família foi abençoada por Francisco. "Não sabia se ria ou se chorava. Foi uma emoção muito forte", contou Fernanda Monteiro, de 27 anos.

 

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Ao sair da catedral, o papa desfilou no papamóvel até o Theatro Municipal. Como de costume, beijou bebês ao longo do trajeto de cerca de 200 metros. Um deles foi Paloma, de 3 meses, filha dos angolanos Maria Augusta Andrade, de 29 anos, e Paulo Jonas da Silva, de 33.

 

"Moro e estudo aqui há quatro anos, mas meu marido só veio para a visita do papa. Foi uma bênção ele ter beijado nossa filha", afirmou a mãe.

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Frustração. Apesar da chuva intermitente, milhares de fiéis e peregrinos foram ao centro para ver Francisco. Quem estava em frente ao Municipal se frustrou, pois o pontífice entrou e saiu por acesso lateral. Quem aguardou a passagem do papamóvel no entorno da catedral pôde ver Francisco por mais tempo, por causa do engano do motorista do veículo aberto.

 

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"Por que ele fez isso com a gente? Estou esperando desde às 7h, na chuva, e ele não passa aqui?", questionou o peregrino americano Izaak Williams. O professor Sandro dos Santos também havia chegado nesse horário, vindo da Ilha do Governador, na zona norte. "Esperamos debaixo de chuva. Cadê o papa?", perguntava.

 

(ANTONIO PITA, MARCELO GOMES, MARIANA DURÃO, NATALY COSTA e VINÍCIUS NEDER)

A chegada do papa à Catedral Metropolitana na manhã deste sábado foi complicada. O motorista do papamóvel errou o caminho e teve de circular pelo centro por mais 15 minutos, acompanhado apenas de guarda-costas, até alcançar um retorno.

 

O problema ocorreu quando o comboio que escoltava o papamóvel se desligou da comitiva na Avenida República do Chile e entrou no primeiro portão da catedral. O papamóvel não acompanhou a escolta e seguiu em direção à Avenida Rio Branco. Até o retorno, a segurança ficou restrita a guarda-costas a pé.

 

Os fiéis comemoraram a oportunidade de ver o papa de perto por duas vezes. "As pernas ficaram bambas, não acreditei quando ele voltou", contou Lizete Monteiro, de 50 anos. Ela e a família saíram de Madureira, na zona norte, às 6h para garantir um bom lugar na grade.

 

"Em Copacabana ficamos muito longe. Aqui foi muito melhor, pois estava vazio", disse Natasha Rodrigues, de 26 anos.

 

O grupo aproveitou a proximidade para entregar uma carta ao papa Francisco.

 

"Pedimos que ele providencie uma paróquia para nosso padre. Ele está com câncer e foi afastado, mas sente falta. É um excelente pároco", afirmou Rodrigues. Um dos guarda-costas do pontífice recebeu a carta e a família foi abençoada por Francisco. "Não sabia se ria ou se chorava. Foi uma emoção muito forte", contou Fernanda Monteiro, de 27 anos.

 

Ao sair da catedral, o papa desfilou no papamóvel até o Theatro Municipal. Como de costume, beijou bebês ao longo do trajeto de cerca de 200 metros. Um deles foi Paloma, de 3 meses, filha dos angolanos Maria Augusta Andrade, de 29 anos, e Paulo Jonas da Silva, de 33.

 

"Moro e estudo aqui há quatro anos, mas meu marido só veio para a visita do papa. Foi uma bênção ele ter beijado nossa filha", afirmou a mãe.

 

Frustração. Apesar da chuva intermitente, milhares de fiéis e peregrinos foram ao centro para ver Francisco. Quem estava em frente ao Municipal se frustrou, pois o pontífice entrou e saiu por acesso lateral. Quem aguardou a passagem do papamóvel no entorno da catedral pôde ver Francisco por mais tempo, por causa do engano do motorista do veículo aberto.

 

"Por que ele fez isso com a gente? Estou esperando desde às 7h, na chuva, e ele não passa aqui?", questionou o peregrino americano Izaak Williams. O professor Sandro dos Santos também havia chegado nesse horário, vindo da Ilha do Governador, na zona norte. "Esperamos debaixo de chuva. Cadê o papa?", perguntava.

 

(ANTONIO PITA, MARCELO GOMES, MARIANA DURÃO, NATALY COSTA e VINÍCIUS NEDER)

A chegada do papa à Catedral Metropolitana na manhã deste sábado foi complicada. O motorista do papamóvel errou o caminho e teve de circular pelo centro por mais 15 minutos, acompanhado apenas de guarda-costas, até alcançar um retorno.

 

O problema ocorreu quando o comboio que escoltava o papamóvel se desligou da comitiva na Avenida República do Chile e entrou no primeiro portão da catedral. O papamóvel não acompanhou a escolta e seguiu em direção à Avenida Rio Branco. Até o retorno, a segurança ficou restrita a guarda-costas a pé.

 

Os fiéis comemoraram a oportunidade de ver o papa de perto por duas vezes. "As pernas ficaram bambas, não acreditei quando ele voltou", contou Lizete Monteiro, de 50 anos. Ela e a família saíram de Madureira, na zona norte, às 6h para garantir um bom lugar na grade.

 

"Em Copacabana ficamos muito longe. Aqui foi muito melhor, pois estava vazio", disse Natasha Rodrigues, de 26 anos.

 

O grupo aproveitou a proximidade para entregar uma carta ao papa Francisco.

 

"Pedimos que ele providencie uma paróquia para nosso padre. Ele está com câncer e foi afastado, mas sente falta. É um excelente pároco", afirmou Rodrigues. Um dos guarda-costas do pontífice recebeu a carta e a família foi abençoada por Francisco. "Não sabia se ria ou se chorava. Foi uma emoção muito forte", contou Fernanda Monteiro, de 27 anos.

 

Ao sair da catedral, o papa desfilou no papamóvel até o Theatro Municipal. Como de costume, beijou bebês ao longo do trajeto de cerca de 200 metros. Um deles foi Paloma, de 3 meses, filha dos angolanos Maria Augusta Andrade, de 29 anos, e Paulo Jonas da Silva, de 33.

 

"Moro e estudo aqui há quatro anos, mas meu marido só veio para a visita do papa. Foi uma bênção ele ter beijado nossa filha", afirmou a mãe.

 

Frustração. Apesar da chuva intermitente, milhares de fiéis e peregrinos foram ao centro para ver Francisco. Quem estava em frente ao Municipal se frustrou, pois o pontífice entrou e saiu por acesso lateral. Quem aguardou a passagem do papamóvel no entorno da catedral pôde ver Francisco por mais tempo, por causa do engano do motorista do veículo aberto.

 

"Por que ele fez isso com a gente? Estou esperando desde às 7h, na chuva, e ele não passa aqui?", questionou o peregrino americano Izaak Williams. O professor Sandro dos Santos também havia chegado nesse horário, vindo da Ilha do Governador, na zona norte. "Esperamos debaixo de chuva. Cadê o papa?", perguntava.

 

(ANTONIO PITA, MARCELO GOMES, MARIANA DURÃO, NATALY COSTA e VINÍCIUS NEDER)

A chegada do papa à Catedral Metropolitana na manhã deste sábado foi complicada. O motorista do papamóvel errou o caminho e teve de circular pelo centro por mais 15 minutos, acompanhado apenas de guarda-costas, até alcançar um retorno.

 

O problema ocorreu quando o comboio que escoltava o papamóvel se desligou da comitiva na Avenida República do Chile e entrou no primeiro portão da catedral. O papamóvel não acompanhou a escolta e seguiu em direção à Avenida Rio Branco. Até o retorno, a segurança ficou restrita a guarda-costas a pé.

 

Os fiéis comemoraram a oportunidade de ver o papa de perto por duas vezes. "As pernas ficaram bambas, não acreditei quando ele voltou", contou Lizete Monteiro, de 50 anos. Ela e a família saíram de Madureira, na zona norte, às 6h para garantir um bom lugar na grade.

 

"Em Copacabana ficamos muito longe. Aqui foi muito melhor, pois estava vazio", disse Natasha Rodrigues, de 26 anos.

 

O grupo aproveitou a proximidade para entregar uma carta ao papa Francisco.

 

"Pedimos que ele providencie uma paróquia para nosso padre. Ele está com câncer e foi afastado, mas sente falta. É um excelente pároco", afirmou Rodrigues. Um dos guarda-costas do pontífice recebeu a carta e a família foi abençoada por Francisco. "Não sabia se ria ou se chorava. Foi uma emoção muito forte", contou Fernanda Monteiro, de 27 anos.

 

Ao sair da catedral, o papa desfilou no papamóvel até o Theatro Municipal. Como de costume, beijou bebês ao longo do trajeto de cerca de 200 metros. Um deles foi Paloma, de 3 meses, filha dos angolanos Maria Augusta Andrade, de 29 anos, e Paulo Jonas da Silva, de 33.

 

"Moro e estudo aqui há quatro anos, mas meu marido só veio para a visita do papa. Foi uma bênção ele ter beijado nossa filha", afirmou a mãe.

 

Frustração. Apesar da chuva intermitente, milhares de fiéis e peregrinos foram ao centro para ver Francisco. Quem estava em frente ao Municipal se frustrou, pois o pontífice entrou e saiu por acesso lateral. Quem aguardou a passagem do papamóvel no entorno da catedral pôde ver Francisco por mais tempo, por causa do engano do motorista do veículo aberto.

 

"Por que ele fez isso com a gente? Estou esperando desde às 7h, na chuva, e ele não passa aqui?", questionou o peregrino americano Izaak Williams. O professor Sandro dos Santos também havia chegado nesse horário, vindo da Ilha do Governador, na zona norte. "Esperamos debaixo de chuva. Cadê o papa?", perguntava.

 

(ANTONIO PITA, MARCELO GOMES, MARIANA DURÃO, NATALY COSTA e VINÍCIUS NEDER)

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