Motoristas de ônibus de SP desrespeitam determinação do TRT


Por Agencia Estado

A cidade de São Paulo continua sem ônibus neste início da tarde, por causa do segundo dia de paralisação geral de motoristas e cobradores. Terminais como o Tiradentes e o Águia de Haia, na zona Leste, estão vazios. A categoria não cumpriu a determinação do Tribunal Regional do Trabalho (TRT) de manter 80% da frota em circulação nos horários de pico e 60% nos demais horários. Há poucos ônibus nas ruas. O morador da capital continua se virando para tentar chegar ao trabalho. Os pontos de ônibus continuam lotados. Na região da Cidade Tiradentes, na zona Leste, os passageiros estão tomando peruas - clandestinas, escolares ou regulamentadas -, que estão cobrando, além do vale-transporte, R$ 1,00 para levá-los até as Estações Penha ou Arthur Alvim do Metrô. As estações do Metrô também estão cheias. Na Itaquera e na Tatuapé, os passageiros têm de esperar meia hora apenas para entrar na estação. Está prevista para ocorrer nesta tarde a reunião de conciliação entre representantes do sindicato patronal (Transurb), o Sindicato dos Motoristas e Cobradores de Ônibus e a Secretaria Municipal dos Transportes, na sede do Tribunal.

A cidade de São Paulo continua sem ônibus neste início da tarde, por causa do segundo dia de paralisação geral de motoristas e cobradores. Terminais como o Tiradentes e o Águia de Haia, na zona Leste, estão vazios. A categoria não cumpriu a determinação do Tribunal Regional do Trabalho (TRT) de manter 80% da frota em circulação nos horários de pico e 60% nos demais horários. Há poucos ônibus nas ruas. O morador da capital continua se virando para tentar chegar ao trabalho. Os pontos de ônibus continuam lotados. Na região da Cidade Tiradentes, na zona Leste, os passageiros estão tomando peruas - clandestinas, escolares ou regulamentadas -, que estão cobrando, além do vale-transporte, R$ 1,00 para levá-los até as Estações Penha ou Arthur Alvim do Metrô. As estações do Metrô também estão cheias. Na Itaquera e na Tatuapé, os passageiros têm de esperar meia hora apenas para entrar na estação. Está prevista para ocorrer nesta tarde a reunião de conciliação entre representantes do sindicato patronal (Transurb), o Sindicato dos Motoristas e Cobradores de Ônibus e a Secretaria Municipal dos Transportes, na sede do Tribunal.

A cidade de São Paulo continua sem ônibus neste início da tarde, por causa do segundo dia de paralisação geral de motoristas e cobradores. Terminais como o Tiradentes e o Águia de Haia, na zona Leste, estão vazios. A categoria não cumpriu a determinação do Tribunal Regional do Trabalho (TRT) de manter 80% da frota em circulação nos horários de pico e 60% nos demais horários. Há poucos ônibus nas ruas. O morador da capital continua se virando para tentar chegar ao trabalho. Os pontos de ônibus continuam lotados. Na região da Cidade Tiradentes, na zona Leste, os passageiros estão tomando peruas - clandestinas, escolares ou regulamentadas -, que estão cobrando, além do vale-transporte, R$ 1,00 para levá-los até as Estações Penha ou Arthur Alvim do Metrô. As estações do Metrô também estão cheias. Na Itaquera e na Tatuapé, os passageiros têm de esperar meia hora apenas para entrar na estação. Está prevista para ocorrer nesta tarde a reunião de conciliação entre representantes do sindicato patronal (Transurb), o Sindicato dos Motoristas e Cobradores de Ônibus e a Secretaria Municipal dos Transportes, na sede do Tribunal.

A cidade de São Paulo continua sem ônibus neste início da tarde, por causa do segundo dia de paralisação geral de motoristas e cobradores. Terminais como o Tiradentes e o Águia de Haia, na zona Leste, estão vazios. A categoria não cumpriu a determinação do Tribunal Regional do Trabalho (TRT) de manter 80% da frota em circulação nos horários de pico e 60% nos demais horários. Há poucos ônibus nas ruas. O morador da capital continua se virando para tentar chegar ao trabalho. Os pontos de ônibus continuam lotados. Na região da Cidade Tiradentes, na zona Leste, os passageiros estão tomando peruas - clandestinas, escolares ou regulamentadas -, que estão cobrando, além do vale-transporte, R$ 1,00 para levá-los até as Estações Penha ou Arthur Alvim do Metrô. As estações do Metrô também estão cheias. Na Itaquera e na Tatuapé, os passageiros têm de esperar meia hora apenas para entrar na estação. Está prevista para ocorrer nesta tarde a reunião de conciliação entre representantes do sindicato patronal (Transurb), o Sindicato dos Motoristas e Cobradores de Ônibus e a Secretaria Municipal dos Transportes, na sede do Tribunal.

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