Motoristas e cobradores do Rio param nesta segunda por ajuste de 10%


De acordo com o presidente do Sindicato dos Motoristas e Cobradores de Ônibus do Rio de Janeiro (Sintraturb Rio), objetivo é parar gradualmente até chegar aos 70% de paralisação permitidos por lei

Por Denise Luna

RIO – Motoristas e cobradores de ônibus do município do Rio de Janeiro param nesta segunda, 11, para reivindicar aumento salarial de 10%, após dois anos sem ajustes, pagamento de salários atrasados em algumas empresas, além de planos de saúde e aumento dos auxílios-alimentação.

+ Eletrobrás obtém liminar parcial contra greve de 72h

Além do ajuste salarial, a greve tem ainda por objetivo a conquista de plano de saúde Foto: Fabio Motta/Estadão
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De acordo com o presidente do Sindicato dos Motoristas e Cobradores de Ônibus do Rio de Janeiro (Sintraturb Rio), Sebastião José da Silva, será decidido na noite de hoje, 10, com os trabalhadores a ordem da entrada em greve de cada empresa a partir da meia noite deste domingo.

+ Servidores fazem ‘vaquinha’ por liminar contra Eletrobrás “Nosso objetivo é ir parando gradualmente até chegar aos 70% parados permitido por lei”, disse Silva ao Estadão/Boradcast, lembrando que a lei obriga manter 30% dos 30 mil trabalhadores do setor em serviço. Silva reclama do tratamento desumano dado à categoria, com turnos de até 16 horas de trabalho. “Infelizmente são os usuários que irão pagar o preço da irresponsabilidade dos empresários. A categoria vive hoje um verdadeiro estado de escravidão, onde muitos profissionais trabalham mais de 16h por dia, tendo em muitos casos de almoçar dentro do coletivo”, afirmou.   Além do ajuste salarial, a greve tem ainda por objetivo a conquista de plano de saúde, retorno da data base para 1º de março, vale alimentação de R$ 409,50, vale refeição de 480, fim da dupla função e suspensão das multas e da pontuação com maior prazo para recursos.

RIO – Motoristas e cobradores de ônibus do município do Rio de Janeiro param nesta segunda, 11, para reivindicar aumento salarial de 10%, após dois anos sem ajustes, pagamento de salários atrasados em algumas empresas, além de planos de saúde e aumento dos auxílios-alimentação.

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Além do ajuste salarial, a greve tem ainda por objetivo a conquista de plano de saúde Foto: Fabio Motta/Estadão

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