Movimento volta ao normal nos aeroportos de São Paulo


Congonhas já foi fechado seis vezes em janeiro por conta da chuva na cidade; Anac deve rever critérios para fechar aeroporto em dias chuvosos para medição

Por Agencia Estado

Após dois dias de transtornos para passageiros e atrasos nos vôos por conta da chuva, o aeroporto de Congonhas voltou a ter o movimento normalizado na manhã desta terça-feira. Segundo boletim da Infraero, havia poucos atrasos nos pousos e decolagens previstos para o início da manhã. Das 7h25 até as 9 horas, dois vôos da Gol, um vindo de Macapá e outro de Porto Alegre, apresentavam atrasos de uma hora e outros três com atrasos de até meia hora. A maioria das decolagens estavam dentro do horário previsto, com exceção de três vôos. No Aeroporto Internacional de São Paulo, em Cumbica, três chegadas tinham mais de uma hora de atraso. O vôo mais atrasado era da Gol, que deveria chegar de Belém às 8 horas e era previsto para pousar apenas às 9h30. Algumas decolagens apresentam atrasos que não chegam a meia hora. Em Curitiba, as operações do Aeroporto Afonso Pena seguiam normalmente, sem registro de atrasos. Todos os vôos programados estavam dentro do horário previsto; apenas dois vôos que sairiam de São Paulo foram cancelados. No Aeroporto Juscelino Kubitschek, em Brasília, a situação também era a mesma, com apenas um embarque da Varig, com destino a Congonhas que deveria sair às 9 horas, ainda não confirmado. Outro vôo da Varig, que deveria ter chegado de Congonhas às 8h30, ainda não tinha chegado até às 9h30. Os 18 pousos e os 23 embarques para o dia estavam confirmados. No aeroporto de Fortaleza, dois vôos apresentavam atrasos de mais de uma hora nesta manhã. Um da TAM, que seguiria para Recife, e outro da Gol, com destino a Belém. Os outros vôos estão com horários confirmados. Fechamento Depois de mais um fim de semana de atrasos provocados pelas chuvas em Congonhas, a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) já estuda rever os critérios para o fechamento das pistas do aeroporto mais movimentado da América Latina. A pedido das companhias aéreas, desde o dia 29 de dezembro as operações têm sido suspensas em dias chuvosos para que técnicos da Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária (Infraero) possam medir a lâmina d´água no asfalto. A medida, porém, tem afetado a pontualidade dos vôos que chegam e partem do aeroporto. Pela sexta vez neste mês, a pista principal de Congonhas ficou fechada na segunda-feira entre 6h15 e 6h45, causando um efeito cascata em pelo menos onze aeroportos brasileiros. Até o meio-dia, dos 469 vôos que decolaram dos principais aeroportos, 34% registram atrasos. Só em Congonhas houve 34 atrasos, número que até o começo da tarde já havia chegado a 60. "Estamos estudando um meio de agilizar esse procedimento de medição do nível de água na pista, porque do jeito que está dificulta muito as operações", disse o presidente da Anac, Milton Zuanazzi. Segundo ele, técnicos da agência estão avaliando o problema, mas não há um prazo para que mudanças sejam implementadas. Apesar das duas derrapagens registradas nas últimas semanas - uma da BRA e outra da Varig -, militares envolvidos com o controle do tráfego aéreo consideram rígida demais a norma baixada pela Anac. "Não é de hoje que as pistas de Congonhas acumulam água. É claro que operar durante um temporal é arriscado. Mas fechar toda vez que chove é excesso de zelo e inviabiliza o funcionamento do aeroporto", disse o oficial da Aeronáutica. O diretor de Segurança de Vôo do Sindicato Nacional das Empresas Aeroviárias (Snea), Ronaldo Jenkins, também é favorável a normas menos conservadoras. Durante reunião com técnicos da Anac, contou, havia uma segunda proposta para dar mais segurança às operações. "A idéia era fazer um estudo correlacionando a chuva e a formação de lâminas d´água nas pistas, criando uma espécie de índice para o fechamento do aeroporto", explicou. Reforma A reforma da pista auxiliar de Congonhas deveria começar em 1º de fevereiro, mas foi adiada a pedido das companhias aéreas. As empresas alegaram que teriam prejuízos em virtude do remanejamento de vôos no período de alta temporada e carnaval. Esta matéria foi alterada às 10h30 para acréscimo de informações.

Após dois dias de transtornos para passageiros e atrasos nos vôos por conta da chuva, o aeroporto de Congonhas voltou a ter o movimento normalizado na manhã desta terça-feira. Segundo boletim da Infraero, havia poucos atrasos nos pousos e decolagens previstos para o início da manhã. Das 7h25 até as 9 horas, dois vôos da Gol, um vindo de Macapá e outro de Porto Alegre, apresentavam atrasos de uma hora e outros três com atrasos de até meia hora. A maioria das decolagens estavam dentro do horário previsto, com exceção de três vôos. No Aeroporto Internacional de São Paulo, em Cumbica, três chegadas tinham mais de uma hora de atraso. O vôo mais atrasado era da Gol, que deveria chegar de Belém às 8 horas e era previsto para pousar apenas às 9h30. Algumas decolagens apresentam atrasos que não chegam a meia hora. Em Curitiba, as operações do Aeroporto Afonso Pena seguiam normalmente, sem registro de atrasos. Todos os vôos programados estavam dentro do horário previsto; apenas dois vôos que sairiam de São Paulo foram cancelados. No Aeroporto Juscelino Kubitschek, em Brasília, a situação também era a mesma, com apenas um embarque da Varig, com destino a Congonhas que deveria sair às 9 horas, ainda não confirmado. Outro vôo da Varig, que deveria ter chegado de Congonhas às 8h30, ainda não tinha chegado até às 9h30. Os 18 pousos e os 23 embarques para o dia estavam confirmados. No aeroporto de Fortaleza, dois vôos apresentavam atrasos de mais de uma hora nesta manhã. Um da TAM, que seguiria para Recife, e outro da Gol, com destino a Belém. Os outros vôos estão com horários confirmados. Fechamento Depois de mais um fim de semana de atrasos provocados pelas chuvas em Congonhas, a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) já estuda rever os critérios para o fechamento das pistas do aeroporto mais movimentado da América Latina. A pedido das companhias aéreas, desde o dia 29 de dezembro as operações têm sido suspensas em dias chuvosos para que técnicos da Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária (Infraero) possam medir a lâmina d´água no asfalto. A medida, porém, tem afetado a pontualidade dos vôos que chegam e partem do aeroporto. Pela sexta vez neste mês, a pista principal de Congonhas ficou fechada na segunda-feira entre 6h15 e 6h45, causando um efeito cascata em pelo menos onze aeroportos brasileiros. Até o meio-dia, dos 469 vôos que decolaram dos principais aeroportos, 34% registram atrasos. Só em Congonhas houve 34 atrasos, número que até o começo da tarde já havia chegado a 60. "Estamos estudando um meio de agilizar esse procedimento de medição do nível de água na pista, porque do jeito que está dificulta muito as operações", disse o presidente da Anac, Milton Zuanazzi. Segundo ele, técnicos da agência estão avaliando o problema, mas não há um prazo para que mudanças sejam implementadas. Apesar das duas derrapagens registradas nas últimas semanas - uma da BRA e outra da Varig -, militares envolvidos com o controle do tráfego aéreo consideram rígida demais a norma baixada pela Anac. "Não é de hoje que as pistas de Congonhas acumulam água. É claro que operar durante um temporal é arriscado. Mas fechar toda vez que chove é excesso de zelo e inviabiliza o funcionamento do aeroporto", disse o oficial da Aeronáutica. O diretor de Segurança de Vôo do Sindicato Nacional das Empresas Aeroviárias (Snea), Ronaldo Jenkins, também é favorável a normas menos conservadoras. Durante reunião com técnicos da Anac, contou, havia uma segunda proposta para dar mais segurança às operações. "A idéia era fazer um estudo correlacionando a chuva e a formação de lâminas d´água nas pistas, criando uma espécie de índice para o fechamento do aeroporto", explicou. Reforma A reforma da pista auxiliar de Congonhas deveria começar em 1º de fevereiro, mas foi adiada a pedido das companhias aéreas. As empresas alegaram que teriam prejuízos em virtude do remanejamento de vôos no período de alta temporada e carnaval. Esta matéria foi alterada às 10h30 para acréscimo de informações.

Após dois dias de transtornos para passageiros e atrasos nos vôos por conta da chuva, o aeroporto de Congonhas voltou a ter o movimento normalizado na manhã desta terça-feira. Segundo boletim da Infraero, havia poucos atrasos nos pousos e decolagens previstos para o início da manhã. Das 7h25 até as 9 horas, dois vôos da Gol, um vindo de Macapá e outro de Porto Alegre, apresentavam atrasos de uma hora e outros três com atrasos de até meia hora. A maioria das decolagens estavam dentro do horário previsto, com exceção de três vôos. No Aeroporto Internacional de São Paulo, em Cumbica, três chegadas tinham mais de uma hora de atraso. O vôo mais atrasado era da Gol, que deveria chegar de Belém às 8 horas e era previsto para pousar apenas às 9h30. Algumas decolagens apresentam atrasos que não chegam a meia hora. Em Curitiba, as operações do Aeroporto Afonso Pena seguiam normalmente, sem registro de atrasos. Todos os vôos programados estavam dentro do horário previsto; apenas dois vôos que sairiam de São Paulo foram cancelados. No Aeroporto Juscelino Kubitschek, em Brasília, a situação também era a mesma, com apenas um embarque da Varig, com destino a Congonhas que deveria sair às 9 horas, ainda não confirmado. Outro vôo da Varig, que deveria ter chegado de Congonhas às 8h30, ainda não tinha chegado até às 9h30. Os 18 pousos e os 23 embarques para o dia estavam confirmados. No aeroporto de Fortaleza, dois vôos apresentavam atrasos de mais de uma hora nesta manhã. Um da TAM, que seguiria para Recife, e outro da Gol, com destino a Belém. Os outros vôos estão com horários confirmados. Fechamento Depois de mais um fim de semana de atrasos provocados pelas chuvas em Congonhas, a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) já estuda rever os critérios para o fechamento das pistas do aeroporto mais movimentado da América Latina. A pedido das companhias aéreas, desde o dia 29 de dezembro as operações têm sido suspensas em dias chuvosos para que técnicos da Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária (Infraero) possam medir a lâmina d´água no asfalto. A medida, porém, tem afetado a pontualidade dos vôos que chegam e partem do aeroporto. Pela sexta vez neste mês, a pista principal de Congonhas ficou fechada na segunda-feira entre 6h15 e 6h45, causando um efeito cascata em pelo menos onze aeroportos brasileiros. Até o meio-dia, dos 469 vôos que decolaram dos principais aeroportos, 34% registram atrasos. Só em Congonhas houve 34 atrasos, número que até o começo da tarde já havia chegado a 60. "Estamos estudando um meio de agilizar esse procedimento de medição do nível de água na pista, porque do jeito que está dificulta muito as operações", disse o presidente da Anac, Milton Zuanazzi. Segundo ele, técnicos da agência estão avaliando o problema, mas não há um prazo para que mudanças sejam implementadas. Apesar das duas derrapagens registradas nas últimas semanas - uma da BRA e outra da Varig -, militares envolvidos com o controle do tráfego aéreo consideram rígida demais a norma baixada pela Anac. "Não é de hoje que as pistas de Congonhas acumulam água. É claro que operar durante um temporal é arriscado. Mas fechar toda vez que chove é excesso de zelo e inviabiliza o funcionamento do aeroporto", disse o oficial da Aeronáutica. O diretor de Segurança de Vôo do Sindicato Nacional das Empresas Aeroviárias (Snea), Ronaldo Jenkins, também é favorável a normas menos conservadoras. Durante reunião com técnicos da Anac, contou, havia uma segunda proposta para dar mais segurança às operações. "A idéia era fazer um estudo correlacionando a chuva e a formação de lâminas d´água nas pistas, criando uma espécie de índice para o fechamento do aeroporto", explicou. Reforma A reforma da pista auxiliar de Congonhas deveria começar em 1º de fevereiro, mas foi adiada a pedido das companhias aéreas. As empresas alegaram que teriam prejuízos em virtude do remanejamento de vôos no período de alta temporada e carnaval. Esta matéria foi alterada às 10h30 para acréscimo de informações.

Após dois dias de transtornos para passageiros e atrasos nos vôos por conta da chuva, o aeroporto de Congonhas voltou a ter o movimento normalizado na manhã desta terça-feira. Segundo boletim da Infraero, havia poucos atrasos nos pousos e decolagens previstos para o início da manhã. Das 7h25 até as 9 horas, dois vôos da Gol, um vindo de Macapá e outro de Porto Alegre, apresentavam atrasos de uma hora e outros três com atrasos de até meia hora. A maioria das decolagens estavam dentro do horário previsto, com exceção de três vôos. No Aeroporto Internacional de São Paulo, em Cumbica, três chegadas tinham mais de uma hora de atraso. O vôo mais atrasado era da Gol, que deveria chegar de Belém às 8 horas e era previsto para pousar apenas às 9h30. Algumas decolagens apresentam atrasos que não chegam a meia hora. Em Curitiba, as operações do Aeroporto Afonso Pena seguiam normalmente, sem registro de atrasos. Todos os vôos programados estavam dentro do horário previsto; apenas dois vôos que sairiam de São Paulo foram cancelados. No Aeroporto Juscelino Kubitschek, em Brasília, a situação também era a mesma, com apenas um embarque da Varig, com destino a Congonhas que deveria sair às 9 horas, ainda não confirmado. Outro vôo da Varig, que deveria ter chegado de Congonhas às 8h30, ainda não tinha chegado até às 9h30. Os 18 pousos e os 23 embarques para o dia estavam confirmados. No aeroporto de Fortaleza, dois vôos apresentavam atrasos de mais de uma hora nesta manhã. Um da TAM, que seguiria para Recife, e outro da Gol, com destino a Belém. Os outros vôos estão com horários confirmados. Fechamento Depois de mais um fim de semana de atrasos provocados pelas chuvas em Congonhas, a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) já estuda rever os critérios para o fechamento das pistas do aeroporto mais movimentado da América Latina. A pedido das companhias aéreas, desde o dia 29 de dezembro as operações têm sido suspensas em dias chuvosos para que técnicos da Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária (Infraero) possam medir a lâmina d´água no asfalto. A medida, porém, tem afetado a pontualidade dos vôos que chegam e partem do aeroporto. Pela sexta vez neste mês, a pista principal de Congonhas ficou fechada na segunda-feira entre 6h15 e 6h45, causando um efeito cascata em pelo menos onze aeroportos brasileiros. Até o meio-dia, dos 469 vôos que decolaram dos principais aeroportos, 34% registram atrasos. Só em Congonhas houve 34 atrasos, número que até o começo da tarde já havia chegado a 60. "Estamos estudando um meio de agilizar esse procedimento de medição do nível de água na pista, porque do jeito que está dificulta muito as operações", disse o presidente da Anac, Milton Zuanazzi. Segundo ele, técnicos da agência estão avaliando o problema, mas não há um prazo para que mudanças sejam implementadas. Apesar das duas derrapagens registradas nas últimas semanas - uma da BRA e outra da Varig -, militares envolvidos com o controle do tráfego aéreo consideram rígida demais a norma baixada pela Anac. "Não é de hoje que as pistas de Congonhas acumulam água. É claro que operar durante um temporal é arriscado. Mas fechar toda vez que chove é excesso de zelo e inviabiliza o funcionamento do aeroporto", disse o oficial da Aeronáutica. O diretor de Segurança de Vôo do Sindicato Nacional das Empresas Aeroviárias (Snea), Ronaldo Jenkins, também é favorável a normas menos conservadoras. Durante reunião com técnicos da Anac, contou, havia uma segunda proposta para dar mais segurança às operações. "A idéia era fazer um estudo correlacionando a chuva e a formação de lâminas d´água nas pistas, criando uma espécie de índice para o fechamento do aeroporto", explicou. Reforma A reforma da pista auxiliar de Congonhas deveria começar em 1º de fevereiro, mas foi adiada a pedido das companhias aéreas. As empresas alegaram que teriam prejuízos em virtude do remanejamento de vôos no período de alta temporada e carnaval. Esta matéria foi alterada às 10h30 para acréscimo de informações.

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