MP entra com ação para recuperar cavernas soterradas por lama em MG


Segundo a Promotoria, 5 dessas formações foram atingidas pelos rejeitos da Samarco e estão dentro de área de proteção especial

Por Leonardo Augusto
Rompimento de barragemcompleta um ano no dia 5 de novembro Foto: MÁRCIO FERNANDES/ESTADÃO

BELO HORIZONTE - O Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) entrou com ação na Justiça para obrigar a Samarco e suas controladoras, Vale e BHP Billiton, a recuperarem em prazo máximo de dois anos cavernas que foram soterradas pela lama que vazou da barragem de Fundão, em Mariana, em 5 de novembro do ano passado. Segundo a promotoria, as cavidades estão em área de aproximadamente 2 mil hectares na bacia do Rio Doce. Ao todo, ainda segundo o MP, cinco cavernas foram atingidas pelos rejeitos. 

A ação pede ainda "reparação pelos danos ambientais remanescentes no valor de R$ 100 milhões e o pagamento de indenização de outros R$ 50 milhões pelos danos sociais e extrapatrimoniais decorrentes das lesões ao patrimônio natural". 

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A lama com os dejetos do Rio Doce entrou no mar e segue pelo Oceano Atlântico. Por causa do risco de contaminação, várias praias de Linhares, no Espírito Santo, foram interditadas pela prefeitura.

Todas a cavernas atingidas, ainda segundo o Ministério Público, estão dentro de área de proteção especial. Samarco e Vale informaram que, por não terem sido citadas, não comentariam a ação. A BHP não havia retornado contato feito pela reportagem até as 18h40. 

Segundo a ação, "as cavidades naturais subterrâneas compõem ecossistemas de intensa complexidade e de grande fragilidade ambiental, ricos em fauna, beleza cênica, multiplicidade de feições morfológicas, deposições minerais de diversos formatos e estratégicos reservatórios de água, além de guardarem vestígios paleontológicos, arqueológicos e de mudanças climáticas." 

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Lama muda a cor do mar na foz do Rio Doce

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Lama

Foto: Gabriela Biló/Estadão
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Foto: Fred Loureiro/Secom-ES/Divulgação
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Rompimento de barragemcompleta um ano no dia 5 de novembro Foto: MÁRCIO FERNANDES/ESTADÃO

BELO HORIZONTE - O Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) entrou com ação na Justiça para obrigar a Samarco e suas controladoras, Vale e BHP Billiton, a recuperarem em prazo máximo de dois anos cavernas que foram soterradas pela lama que vazou da barragem de Fundão, em Mariana, em 5 de novembro do ano passado. Segundo a promotoria, as cavidades estão em área de aproximadamente 2 mil hectares na bacia do Rio Doce. Ao todo, ainda segundo o MP, cinco cavernas foram atingidas pelos rejeitos. 

A ação pede ainda "reparação pelos danos ambientais remanescentes no valor de R$ 100 milhões e o pagamento de indenização de outros R$ 50 milhões pelos danos sociais e extrapatrimoniais decorrentes das lesões ao patrimônio natural". 

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A lama com os dejetos do Rio Doce entrou no mar e segue pelo Oceano Atlântico. Por causa do risco de contaminação, várias praias de Linhares, no Espírito Santo, foram interditadas pela prefeitura.

Todas a cavernas atingidas, ainda segundo o Ministério Público, estão dentro de área de proteção especial. Samarco e Vale informaram que, por não terem sido citadas, não comentariam a ação. A BHP não havia retornado contato feito pela reportagem até as 18h40. 

Segundo a ação, "as cavidades naturais subterrâneas compõem ecossistemas de intensa complexidade e de grande fragilidade ambiental, ricos em fauna, beleza cênica, multiplicidade de feições morfológicas, deposições minerais de diversos formatos e estratégicos reservatórios de água, além de guardarem vestígios paleontológicos, arqueológicos e de mudanças climáticas." 

Lama muda a cor do mar na foz do Rio Doce

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Rompimento de barragemcompleta um ano no dia 5 de novembro Foto: MÁRCIO FERNANDES/ESTADÃO

BELO HORIZONTE - O Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) entrou com ação na Justiça para obrigar a Samarco e suas controladoras, Vale e BHP Billiton, a recuperarem em prazo máximo de dois anos cavernas que foram soterradas pela lama que vazou da barragem de Fundão, em Mariana, em 5 de novembro do ano passado. Segundo a promotoria, as cavidades estão em área de aproximadamente 2 mil hectares na bacia do Rio Doce. Ao todo, ainda segundo o MP, cinco cavernas foram atingidas pelos rejeitos. 

A ação pede ainda "reparação pelos danos ambientais remanescentes no valor de R$ 100 milhões e o pagamento de indenização de outros R$ 50 milhões pelos danos sociais e extrapatrimoniais decorrentes das lesões ao patrimônio natural". 

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A lama com os dejetos do Rio Doce entrou no mar e segue pelo Oceano Atlântico. Por causa do risco de contaminação, várias praias de Linhares, no Espírito Santo, foram interditadas pela prefeitura.

Todas a cavernas atingidas, ainda segundo o Ministério Público, estão dentro de área de proteção especial. Samarco e Vale informaram que, por não terem sido citadas, não comentariam a ação. A BHP não havia retornado contato feito pela reportagem até as 18h40. 

Segundo a ação, "as cavidades naturais subterrâneas compõem ecossistemas de intensa complexidade e de grande fragilidade ambiental, ricos em fauna, beleza cênica, multiplicidade de feições morfológicas, deposições minerais de diversos formatos e estratégicos reservatórios de água, além de guardarem vestígios paleontológicos, arqueológicos e de mudanças climáticas." 

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Rompimento de barragemcompleta um ano no dia 5 de novembro Foto: MÁRCIO FERNANDES/ESTADÃO

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A ação pede ainda "reparação pelos danos ambientais remanescentes no valor de R$ 100 milhões e o pagamento de indenização de outros R$ 50 milhões pelos danos sociais e extrapatrimoniais decorrentes das lesões ao patrimônio natural". 

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Todas a cavernas atingidas, ainda segundo o Ministério Público, estão dentro de área de proteção especial. Samarco e Vale informaram que, por não terem sido citadas, não comentariam a ação. A BHP não havia retornado contato feito pela reportagem até as 18h40. 

Segundo a ação, "as cavidades naturais subterrâneas compõem ecossistemas de intensa complexidade e de grande fragilidade ambiental, ricos em fauna, beleza cênica, multiplicidade de feições morfológicas, deposições minerais de diversos formatos e estratégicos reservatórios de água, além de guardarem vestígios paleontológicos, arqueológicos e de mudanças climáticas." 

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