MP pede prisão preventiva de atropelador de ciclistas em Porto Alegre


Bancário é acusado de ter atropelado 12 ciclistas; em depoimento, ele se disse 'ameaçado'

Por Elder Ogliari

PORTO ALEGRE - O Ministério Público Estadual do Rio Grande do Sul pediu a prisão preventiva do bancário Ricardo Neis nesta segunda-feira à noite. Ele é acusado de ter atropelado pelo menos 12 ciclistas que percorriam a Rua José Bonifácio, no bairro Cidade Baixa, em Porto Alegre, na sexta-feira.

 

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Os atingidos pelo carro do motorista faziam parte de um grupo maior, de mais de cem pessoas, que haviam iniciado um passeio em conjunto para estimular o uso de bicicletas no trânsito. Os feridos foram atendidos no Hospital de Pronto-Socorro e liberados na mesma noite. Em depoimento à Polícia Civil, Neis sustentou que se sentiu ameaçado por ciclistas que cercaram seu carro e disse que arrancou em meio aos demais por temer um linchamento.

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Em entrevista à Rádio Gaúcha, o promotor Eugênio Amorim considerou que a gravidade do fato não podia esperar o término da investigação policial, previsto para daqui a um mês. Afirmou, ainda, que o que houve foi uma tentativa de homicídio múltiplo com uso de veículo automotor justamente contra pessoas que pregam a paz no trânsito. O plantão do Judiciário não havia se manifestado até o fechamento desta edição.

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PORTO ALEGRE - O Ministério Público Estadual do Rio Grande do Sul pediu a prisão preventiva do bancário Ricardo Neis nesta segunda-feira à noite. Ele é acusado de ter atropelado pelo menos 12 ciclistas que percorriam a Rua José Bonifácio, no bairro Cidade Baixa, em Porto Alegre, na sexta-feira.

 

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Em entrevista à Rádio Gaúcha, o promotor Eugênio Amorim considerou que a gravidade do fato não podia esperar o término da investigação policial, previsto para daqui a um mês. Afirmou, ainda, que o que houve foi uma tentativa de homicídio múltiplo com uso de veículo automotor justamente contra pessoas que pregam a paz no trânsito. O plantão do Judiciário não havia se manifestado até o fechamento desta edição.

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Em entrevista à Rádio Gaúcha, o promotor Eugênio Amorim considerou que a gravidade do fato não podia esperar o término da investigação policial, previsto para daqui a um mês. Afirmou, ainda, que o que houve foi uma tentativa de homicídio múltiplo com uso de veículo automotor justamente contra pessoas que pregam a paz no trânsito. O plantão do Judiciário não havia se manifestado até o fechamento desta edição.

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