MP vai apurar vazamento de dados, diz secretário da Segurança


Sociólogo Túlio Kahn foi afastado da chefia da Coordenadoria de Análise e Planejamento (CAP), acusado de ter repassado a uma empresa dados sigilosos a respeito da violência no Estado

Por Gustavo Uribe

SÃO PAULO - O secretário da Segurança Pública de São Paulo, Antonio Ferreira Pinto, disse nesta terça-feira, 1, que irá pedir ao Ministério Público (MP) e à Corregedoria-Geral Administrativa que apurem o suposto vazamento de dados a respeito da violência no Estado. O sociólogo Túlio Kahn foi afastado hoje da chefia da Coordenadoria de Análise e Planejamento (CAP), sob acusação de ter repassado informações confidenciais a clientes da Angra Consultoria, empresa da qual é sócio.

 

"Entendemos, por meio do que foi divulgado, que seria salutar seu afastamento do cargo", disse o secretário. "Todos esses fatos noticiados serão objeto de análise do Ministério Público, que com certeza vai instaurar inquérito civil para apurar."

continua após a publicidade

 

Após evento no Palácio dos Bandeirantes, na capital paulista, o secretário disse que não tinha conhecimento de que o sociólogo possui uma empresa e que "é uma versão dele" que o governo estadual teria recomendado a abertura da consultoria. "Essa é a versão dele e cabe a ele evidenciar isso", disse.

 

continua após a publicidade

De acordo com Ferreira Pinto, não há ainda como dimensionar se o vazamento das informações causou prejuízo ao governo estadual. "Só avaliando depois de uma apuração detalhada é que podemos ver se houve ou não prejuízo", disse.

 

O secretário participou hoje, ao lado do governador Geraldo Alckmin (PSDB), da assinatura de convênio para instituir a atividade delegada em Mogi das Cruzes. A iniciativa permite que policiais militares que atuam na cidade trabalhem durante suas folgas, tendo com isso uma compensação no seu salário.

SÃO PAULO - O secretário da Segurança Pública de São Paulo, Antonio Ferreira Pinto, disse nesta terça-feira, 1, que irá pedir ao Ministério Público (MP) e à Corregedoria-Geral Administrativa que apurem o suposto vazamento de dados a respeito da violência no Estado. O sociólogo Túlio Kahn foi afastado hoje da chefia da Coordenadoria de Análise e Planejamento (CAP), sob acusação de ter repassado informações confidenciais a clientes da Angra Consultoria, empresa da qual é sócio.

 

"Entendemos, por meio do que foi divulgado, que seria salutar seu afastamento do cargo", disse o secretário. "Todos esses fatos noticiados serão objeto de análise do Ministério Público, que com certeza vai instaurar inquérito civil para apurar."

 

Após evento no Palácio dos Bandeirantes, na capital paulista, o secretário disse que não tinha conhecimento de que o sociólogo possui uma empresa e que "é uma versão dele" que o governo estadual teria recomendado a abertura da consultoria. "Essa é a versão dele e cabe a ele evidenciar isso", disse.

 

De acordo com Ferreira Pinto, não há ainda como dimensionar se o vazamento das informações causou prejuízo ao governo estadual. "Só avaliando depois de uma apuração detalhada é que podemos ver se houve ou não prejuízo", disse.

 

O secretário participou hoje, ao lado do governador Geraldo Alckmin (PSDB), da assinatura de convênio para instituir a atividade delegada em Mogi das Cruzes. A iniciativa permite que policiais militares que atuam na cidade trabalhem durante suas folgas, tendo com isso uma compensação no seu salário.

SÃO PAULO - O secretário da Segurança Pública de São Paulo, Antonio Ferreira Pinto, disse nesta terça-feira, 1, que irá pedir ao Ministério Público (MP) e à Corregedoria-Geral Administrativa que apurem o suposto vazamento de dados a respeito da violência no Estado. O sociólogo Túlio Kahn foi afastado hoje da chefia da Coordenadoria de Análise e Planejamento (CAP), sob acusação de ter repassado informações confidenciais a clientes da Angra Consultoria, empresa da qual é sócio.

 

"Entendemos, por meio do que foi divulgado, que seria salutar seu afastamento do cargo", disse o secretário. "Todos esses fatos noticiados serão objeto de análise do Ministério Público, que com certeza vai instaurar inquérito civil para apurar."

 

Após evento no Palácio dos Bandeirantes, na capital paulista, o secretário disse que não tinha conhecimento de que o sociólogo possui uma empresa e que "é uma versão dele" que o governo estadual teria recomendado a abertura da consultoria. "Essa é a versão dele e cabe a ele evidenciar isso", disse.

 

De acordo com Ferreira Pinto, não há ainda como dimensionar se o vazamento das informações causou prejuízo ao governo estadual. "Só avaliando depois de uma apuração detalhada é que podemos ver se houve ou não prejuízo", disse.

 

O secretário participou hoje, ao lado do governador Geraldo Alckmin (PSDB), da assinatura de convênio para instituir a atividade delegada em Mogi das Cruzes. A iniciativa permite que policiais militares que atuam na cidade trabalhem durante suas folgas, tendo com isso uma compensação no seu salário.

SÃO PAULO - O secretário da Segurança Pública de São Paulo, Antonio Ferreira Pinto, disse nesta terça-feira, 1, que irá pedir ao Ministério Público (MP) e à Corregedoria-Geral Administrativa que apurem o suposto vazamento de dados a respeito da violência no Estado. O sociólogo Túlio Kahn foi afastado hoje da chefia da Coordenadoria de Análise e Planejamento (CAP), sob acusação de ter repassado informações confidenciais a clientes da Angra Consultoria, empresa da qual é sócio.

 

"Entendemos, por meio do que foi divulgado, que seria salutar seu afastamento do cargo", disse o secretário. "Todos esses fatos noticiados serão objeto de análise do Ministério Público, que com certeza vai instaurar inquérito civil para apurar."

 

Após evento no Palácio dos Bandeirantes, na capital paulista, o secretário disse que não tinha conhecimento de que o sociólogo possui uma empresa e que "é uma versão dele" que o governo estadual teria recomendado a abertura da consultoria. "Essa é a versão dele e cabe a ele evidenciar isso", disse.

 

De acordo com Ferreira Pinto, não há ainda como dimensionar se o vazamento das informações causou prejuízo ao governo estadual. "Só avaliando depois de uma apuração detalhada é que podemos ver se houve ou não prejuízo", disse.

 

O secretário participou hoje, ao lado do governador Geraldo Alckmin (PSDB), da assinatura de convênio para instituir a atividade delegada em Mogi das Cruzes. A iniciativa permite que policiais militares que atuam na cidade trabalhem durante suas folgas, tendo com isso uma compensação no seu salário.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.