MST decide permanecer em prédio do Incra no Pontal-SP


Por José Maria Tomazela

Os cerca de 150 integrantes do Movimento dos Sem-Terra (MST), que invadiram hoje a agência regional do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) em Teodoro Sampaio, no Pontal do Paranapanema, decidiram passar a noite acampados no local. De acordo com o líder Valmir Rodrigues Chaves, a decisão foi tomada porque não houve proposta de negociação. O objetivo da invasão era protestar contra a falta de novos assentamentos na região. Os sem-terra entraram no prédio do Incra às 8 horas, quando um funcionário chegou para abrir o escritório. Em Presidente Prudente, cerca de 60 integrantes do MST invadiram, por volta das 10 horas, a agência da Caixa estadual. Segundo Chaves, a ação visava a reivindicar a renegociação de débitos agrícolas dos assentados da região. "Já pedimos a renegociação e não fomos atendidos." À tarde, os invasores deixaram o local, depois da promessa de um encontro, na próxima semana, para discutir a proposta. As ações fizeram parte da jornada nacional de luta do MST, iniciada ontem para cobrar do governo mais rapidez na reforma agrária.

Os cerca de 150 integrantes do Movimento dos Sem-Terra (MST), que invadiram hoje a agência regional do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) em Teodoro Sampaio, no Pontal do Paranapanema, decidiram passar a noite acampados no local. De acordo com o líder Valmir Rodrigues Chaves, a decisão foi tomada porque não houve proposta de negociação. O objetivo da invasão era protestar contra a falta de novos assentamentos na região. Os sem-terra entraram no prédio do Incra às 8 horas, quando um funcionário chegou para abrir o escritório. Em Presidente Prudente, cerca de 60 integrantes do MST invadiram, por volta das 10 horas, a agência da Caixa estadual. Segundo Chaves, a ação visava a reivindicar a renegociação de débitos agrícolas dos assentados da região. "Já pedimos a renegociação e não fomos atendidos." À tarde, os invasores deixaram o local, depois da promessa de um encontro, na próxima semana, para discutir a proposta. As ações fizeram parte da jornada nacional de luta do MST, iniciada ontem para cobrar do governo mais rapidez na reforma agrária.

Os cerca de 150 integrantes do Movimento dos Sem-Terra (MST), que invadiram hoje a agência regional do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) em Teodoro Sampaio, no Pontal do Paranapanema, decidiram passar a noite acampados no local. De acordo com o líder Valmir Rodrigues Chaves, a decisão foi tomada porque não houve proposta de negociação. O objetivo da invasão era protestar contra a falta de novos assentamentos na região. Os sem-terra entraram no prédio do Incra às 8 horas, quando um funcionário chegou para abrir o escritório. Em Presidente Prudente, cerca de 60 integrantes do MST invadiram, por volta das 10 horas, a agência da Caixa estadual. Segundo Chaves, a ação visava a reivindicar a renegociação de débitos agrícolas dos assentados da região. "Já pedimos a renegociação e não fomos atendidos." À tarde, os invasores deixaram o local, depois da promessa de um encontro, na próxima semana, para discutir a proposta. As ações fizeram parte da jornada nacional de luta do MST, iniciada ontem para cobrar do governo mais rapidez na reforma agrária.

Os cerca de 150 integrantes do Movimento dos Sem-Terra (MST), que invadiram hoje a agência regional do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) em Teodoro Sampaio, no Pontal do Paranapanema, decidiram passar a noite acampados no local. De acordo com o líder Valmir Rodrigues Chaves, a decisão foi tomada porque não houve proposta de negociação. O objetivo da invasão era protestar contra a falta de novos assentamentos na região. Os sem-terra entraram no prédio do Incra às 8 horas, quando um funcionário chegou para abrir o escritório. Em Presidente Prudente, cerca de 60 integrantes do MST invadiram, por volta das 10 horas, a agência da Caixa estadual. Segundo Chaves, a ação visava a reivindicar a renegociação de débitos agrícolas dos assentados da região. "Já pedimos a renegociação e não fomos atendidos." À tarde, os invasores deixaram o local, depois da promessa de um encontro, na próxima semana, para discutir a proposta. As ações fizeram parte da jornada nacional de luta do MST, iniciada ontem para cobrar do governo mais rapidez na reforma agrária.

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