Mudança na atmosfera ameaça produtividade da agricultura


Cientistas alertam que o suprimento de comida do mundo poderá ser ameaçado se não houver mudança nas estratégias de produção

Por Agencia Estado

Testes de cinco importantes culturas, cultivadas ao ar livre sob os níveis de dióxido de carbono previstos para o futuro, estão produzindo muito menos que plantações realizadas em testes anteriores no interior de estufas e em outras condições experimentais. Cientistas alertam que o suprimento de comida do mundo poderá ser ameaçado se não houver mudança nas estratégias de produção. As novas descobertas são baseadas em pesquisas a céu aberto da Universidade de Illinois em Urbana-Champaign, e em resultados apontados por outras cinco localidades de clima temperado do mundo. De acordo com a análise, publicada na revista Science, a produtividade das culturas está 50% abaixo das conclusões tiradas de testes em condições fechadas. Resultados da pesquisa a céu aberto, usando a tecnologia de Enriquecimento de Concentração a Céu Aberto ("Face", na sigla em inglês), "indicam um efeito de fertilização do CO2 na produtividade muito menor que o esperado atualmente para culturas como arroz, trigo e soja, e possivelmente muito pouco ou nenhum estímulo para culturas como sorgo e milho, disse o biólogo Stephen P. Long. A tecnologia Face permite que os cientistas cultivem plantas ao ar livre mas com níveis elevados de gás carbônico, simulando a composição esperada da atmosfera em 2050. O projeto de Illinois incluiu também um nível mais alto de ozônio de superfície, que também está em elevação. O ozônio é tóxico para os vegetais. Pesquisas anteriores foram conduzidas em estufas e câmras controladas. Esses estudos anteriores sugerem que o aumento da temperatura do solo e a perda de umidade, possíveis efeitos do aquecimento global que poderiam prejudicar as plantações, serão compensados no futuro pelo aumento do dióxido de carbono. O teste atual, realizado a céu aberto, desafia essa conclusão.

Testes de cinco importantes culturas, cultivadas ao ar livre sob os níveis de dióxido de carbono previstos para o futuro, estão produzindo muito menos que plantações realizadas em testes anteriores no interior de estufas e em outras condições experimentais. Cientistas alertam que o suprimento de comida do mundo poderá ser ameaçado se não houver mudança nas estratégias de produção. As novas descobertas são baseadas em pesquisas a céu aberto da Universidade de Illinois em Urbana-Champaign, e em resultados apontados por outras cinco localidades de clima temperado do mundo. De acordo com a análise, publicada na revista Science, a produtividade das culturas está 50% abaixo das conclusões tiradas de testes em condições fechadas. Resultados da pesquisa a céu aberto, usando a tecnologia de Enriquecimento de Concentração a Céu Aberto ("Face", na sigla em inglês), "indicam um efeito de fertilização do CO2 na produtividade muito menor que o esperado atualmente para culturas como arroz, trigo e soja, e possivelmente muito pouco ou nenhum estímulo para culturas como sorgo e milho, disse o biólogo Stephen P. Long. A tecnologia Face permite que os cientistas cultivem plantas ao ar livre mas com níveis elevados de gás carbônico, simulando a composição esperada da atmosfera em 2050. O projeto de Illinois incluiu também um nível mais alto de ozônio de superfície, que também está em elevação. O ozônio é tóxico para os vegetais. Pesquisas anteriores foram conduzidas em estufas e câmras controladas. Esses estudos anteriores sugerem que o aumento da temperatura do solo e a perda de umidade, possíveis efeitos do aquecimento global que poderiam prejudicar as plantações, serão compensados no futuro pelo aumento do dióxido de carbono. O teste atual, realizado a céu aberto, desafia essa conclusão.

Testes de cinco importantes culturas, cultivadas ao ar livre sob os níveis de dióxido de carbono previstos para o futuro, estão produzindo muito menos que plantações realizadas em testes anteriores no interior de estufas e em outras condições experimentais. Cientistas alertam que o suprimento de comida do mundo poderá ser ameaçado se não houver mudança nas estratégias de produção. As novas descobertas são baseadas em pesquisas a céu aberto da Universidade de Illinois em Urbana-Champaign, e em resultados apontados por outras cinco localidades de clima temperado do mundo. De acordo com a análise, publicada na revista Science, a produtividade das culturas está 50% abaixo das conclusões tiradas de testes em condições fechadas. Resultados da pesquisa a céu aberto, usando a tecnologia de Enriquecimento de Concentração a Céu Aberto ("Face", na sigla em inglês), "indicam um efeito de fertilização do CO2 na produtividade muito menor que o esperado atualmente para culturas como arroz, trigo e soja, e possivelmente muito pouco ou nenhum estímulo para culturas como sorgo e milho, disse o biólogo Stephen P. Long. A tecnologia Face permite que os cientistas cultivem plantas ao ar livre mas com níveis elevados de gás carbônico, simulando a composição esperada da atmosfera em 2050. O projeto de Illinois incluiu também um nível mais alto de ozônio de superfície, que também está em elevação. O ozônio é tóxico para os vegetais. Pesquisas anteriores foram conduzidas em estufas e câmras controladas. Esses estudos anteriores sugerem que o aumento da temperatura do solo e a perda de umidade, possíveis efeitos do aquecimento global que poderiam prejudicar as plantações, serão compensados no futuro pelo aumento do dióxido de carbono. O teste atual, realizado a céu aberto, desafia essa conclusão.

Testes de cinco importantes culturas, cultivadas ao ar livre sob os níveis de dióxido de carbono previstos para o futuro, estão produzindo muito menos que plantações realizadas em testes anteriores no interior de estufas e em outras condições experimentais. Cientistas alertam que o suprimento de comida do mundo poderá ser ameaçado se não houver mudança nas estratégias de produção. As novas descobertas são baseadas em pesquisas a céu aberto da Universidade de Illinois em Urbana-Champaign, e em resultados apontados por outras cinco localidades de clima temperado do mundo. De acordo com a análise, publicada na revista Science, a produtividade das culturas está 50% abaixo das conclusões tiradas de testes em condições fechadas. Resultados da pesquisa a céu aberto, usando a tecnologia de Enriquecimento de Concentração a Céu Aberto ("Face", na sigla em inglês), "indicam um efeito de fertilização do CO2 na produtividade muito menor que o esperado atualmente para culturas como arroz, trigo e soja, e possivelmente muito pouco ou nenhum estímulo para culturas como sorgo e milho, disse o biólogo Stephen P. Long. A tecnologia Face permite que os cientistas cultivem plantas ao ar livre mas com níveis elevados de gás carbônico, simulando a composição esperada da atmosfera em 2050. O projeto de Illinois incluiu também um nível mais alto de ozônio de superfície, que também está em elevação. O ozônio é tóxico para os vegetais. Pesquisas anteriores foram conduzidas em estufas e câmras controladas. Esses estudos anteriores sugerem que o aumento da temperatura do solo e a perda de umidade, possíveis efeitos do aquecimento global que poderiam prejudicar as plantações, serão compensados no futuro pelo aumento do dióxido de carbono. O teste atual, realizado a céu aberto, desafia essa conclusão.

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