Mulher fica sem comer em cativeiro


Por Agencia Estado

A mulher de um comerciante da zona leste, seqüestrada na manhã de quinta-feira da semana passada, foi libertada na madrugada de terça-feira após o pagamento do resgate. M.S. emagreceu cerca de dez quilos. Abalada, explicou à polícia que ficou praticamente sem comer. Durante os dias do seqüestro, os bandidos só deram água para ela beber e poucas bolachas. O pagamento foi feito na noite de segunda-feira. A família não revelou o valor do resgate. Os seqüestradores fizeram contato com o comerciante e disseram que matariam a mulher se ele não concordasse em pagar. O caso está sendo investigado pela Divisão Anti-Seqüestro (Deas). Segundo o comerciante, que pediu para não ter seu nome divulgado, a mulher foi levada pelos criminosos em Vila Carmosina. Ele acredita que o cativeiro foi numa favela. M.S. explicou ao marido que ficou num quarto pequeno, mal iluminado e sujo.

A mulher de um comerciante da zona leste, seqüestrada na manhã de quinta-feira da semana passada, foi libertada na madrugada de terça-feira após o pagamento do resgate. M.S. emagreceu cerca de dez quilos. Abalada, explicou à polícia que ficou praticamente sem comer. Durante os dias do seqüestro, os bandidos só deram água para ela beber e poucas bolachas. O pagamento foi feito na noite de segunda-feira. A família não revelou o valor do resgate. Os seqüestradores fizeram contato com o comerciante e disseram que matariam a mulher se ele não concordasse em pagar. O caso está sendo investigado pela Divisão Anti-Seqüestro (Deas). Segundo o comerciante, que pediu para não ter seu nome divulgado, a mulher foi levada pelos criminosos em Vila Carmosina. Ele acredita que o cativeiro foi numa favela. M.S. explicou ao marido que ficou num quarto pequeno, mal iluminado e sujo.

A mulher de um comerciante da zona leste, seqüestrada na manhã de quinta-feira da semana passada, foi libertada na madrugada de terça-feira após o pagamento do resgate. M.S. emagreceu cerca de dez quilos. Abalada, explicou à polícia que ficou praticamente sem comer. Durante os dias do seqüestro, os bandidos só deram água para ela beber e poucas bolachas. O pagamento foi feito na noite de segunda-feira. A família não revelou o valor do resgate. Os seqüestradores fizeram contato com o comerciante e disseram que matariam a mulher se ele não concordasse em pagar. O caso está sendo investigado pela Divisão Anti-Seqüestro (Deas). Segundo o comerciante, que pediu para não ter seu nome divulgado, a mulher foi levada pelos criminosos em Vila Carmosina. Ele acredita que o cativeiro foi numa favela. M.S. explicou ao marido que ficou num quarto pequeno, mal iluminado e sujo.

A mulher de um comerciante da zona leste, seqüestrada na manhã de quinta-feira da semana passada, foi libertada na madrugada de terça-feira após o pagamento do resgate. M.S. emagreceu cerca de dez quilos. Abalada, explicou à polícia que ficou praticamente sem comer. Durante os dias do seqüestro, os bandidos só deram água para ela beber e poucas bolachas. O pagamento foi feito na noite de segunda-feira. A família não revelou o valor do resgate. Os seqüestradores fizeram contato com o comerciante e disseram que matariam a mulher se ele não concordasse em pagar. O caso está sendo investigado pela Divisão Anti-Seqüestro (Deas). Segundo o comerciante, que pediu para não ter seu nome divulgado, a mulher foi levada pelos criminosos em Vila Carmosina. Ele acredita que o cativeiro foi numa favela. M.S. explicou ao marido que ficou num quarto pequeno, mal iluminado e sujo.

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