Mulher presa por engano em SP quer indenização maior


Por BRÁS HENRIQUE

A ex-sapateira Isabel Cristina Soares da Silva, de 37 anos, teria direito a receber indenização de R$ 10 mil do Estado de São Paulo, que foi condenado pela Justiça de Franca, na região de Ribeirão Preto, por ter ficado quatro dias na cadeia por engano. Porém, o valor é considerado irrisório por ela e por seus advogados, que vão recorrer ao Tribunal de Justiça (TJ) de São Paulo. "Esse valor nem cobre a humilhação que passei nem os gastos que tive com psiquiatra pra mim e psicólogo para uma de minhas filhas", disse Isabel. O pedido inicial de indenização era de R$ 1 milhão. Em março de 2007, durante uma operação da Polícia Civil, Isabel foi detida em seu quarto, diante das filhas de 11 e 14 anos. Ela não tinha antecedentes criminais, mas, devido à semelhança do número da carteira de identidade com o do verdadeiro criminoso, ela tinha contra si um mandado de prisão por homicídio, ocorrido em 1991, em São Paulo. A prisão ocorreu após ela pedir a renovação de sua carteira de habilitação. "Todos erraram, desde os policiais até o cartório onde corria o processo-crime", afirma o advogado-assistente de defesa de Isabel, Adauto Casanova. Segundo ele, um dos erros é que a autoria do crime é de um homem, e não de uma mulher. Isabel ficou presa na Cadeia Feminina de Batatais. "Vamos questionar esse valor, que é irrisório, além de que essa quantia não faz com que o Estado tome providências para inibir esse tipo de erro", afirma Casanova. De acordo com o advogado, a indenização por danos morais deve ser de ao menos R$ 380 mil. Isabel trabalhava como operadora de máquinas numa fábrica de calçados, mas ficou afastada seis meses para tratamento psiquiátrico e foi demitida no retorno ao serviço. Ela teve síndrome do pânico e depressão profunda. A filha mais nova ainda chora ao se lembrar do caso e a mais velha teve acompanhamento psicológico. Separada há pouco mais de uma semana, ela recomeçou a trabalhar com marketing numa farmácia. Briga de irmãos A decisão na 3ª Vara Cível de Franca, do juiz Humberto Rocha, ocorreu no último dia 7, mas foi publicada no Diário Oficial do Estado apenas na semana passada. O crime ocorrido em 1991, em São Paulo, teve como vítima Nilson Sant''ana, morto pelo irmão Dorival. Na época, Isabel tinha 19 anos - ela completou 37 anos ontem. A Procuradoria-Geral do Estado, por meio de sua assessoria de imprensa, informou que também irá recorrer, inclusive por força de lei.

A ex-sapateira Isabel Cristina Soares da Silva, de 37 anos, teria direito a receber indenização de R$ 10 mil do Estado de São Paulo, que foi condenado pela Justiça de Franca, na região de Ribeirão Preto, por ter ficado quatro dias na cadeia por engano. Porém, o valor é considerado irrisório por ela e por seus advogados, que vão recorrer ao Tribunal de Justiça (TJ) de São Paulo. "Esse valor nem cobre a humilhação que passei nem os gastos que tive com psiquiatra pra mim e psicólogo para uma de minhas filhas", disse Isabel. O pedido inicial de indenização era de R$ 1 milhão. Em março de 2007, durante uma operação da Polícia Civil, Isabel foi detida em seu quarto, diante das filhas de 11 e 14 anos. Ela não tinha antecedentes criminais, mas, devido à semelhança do número da carteira de identidade com o do verdadeiro criminoso, ela tinha contra si um mandado de prisão por homicídio, ocorrido em 1991, em São Paulo. A prisão ocorreu após ela pedir a renovação de sua carteira de habilitação. "Todos erraram, desde os policiais até o cartório onde corria o processo-crime", afirma o advogado-assistente de defesa de Isabel, Adauto Casanova. Segundo ele, um dos erros é que a autoria do crime é de um homem, e não de uma mulher. Isabel ficou presa na Cadeia Feminina de Batatais. "Vamos questionar esse valor, que é irrisório, além de que essa quantia não faz com que o Estado tome providências para inibir esse tipo de erro", afirma Casanova. De acordo com o advogado, a indenização por danos morais deve ser de ao menos R$ 380 mil. Isabel trabalhava como operadora de máquinas numa fábrica de calçados, mas ficou afastada seis meses para tratamento psiquiátrico e foi demitida no retorno ao serviço. Ela teve síndrome do pânico e depressão profunda. A filha mais nova ainda chora ao se lembrar do caso e a mais velha teve acompanhamento psicológico. Separada há pouco mais de uma semana, ela recomeçou a trabalhar com marketing numa farmácia. Briga de irmãos A decisão na 3ª Vara Cível de Franca, do juiz Humberto Rocha, ocorreu no último dia 7, mas foi publicada no Diário Oficial do Estado apenas na semana passada. O crime ocorrido em 1991, em São Paulo, teve como vítima Nilson Sant''ana, morto pelo irmão Dorival. Na época, Isabel tinha 19 anos - ela completou 37 anos ontem. A Procuradoria-Geral do Estado, por meio de sua assessoria de imprensa, informou que também irá recorrer, inclusive por força de lei.

A ex-sapateira Isabel Cristina Soares da Silva, de 37 anos, teria direito a receber indenização de R$ 10 mil do Estado de São Paulo, que foi condenado pela Justiça de Franca, na região de Ribeirão Preto, por ter ficado quatro dias na cadeia por engano. Porém, o valor é considerado irrisório por ela e por seus advogados, que vão recorrer ao Tribunal de Justiça (TJ) de São Paulo. "Esse valor nem cobre a humilhação que passei nem os gastos que tive com psiquiatra pra mim e psicólogo para uma de minhas filhas", disse Isabel. O pedido inicial de indenização era de R$ 1 milhão. Em março de 2007, durante uma operação da Polícia Civil, Isabel foi detida em seu quarto, diante das filhas de 11 e 14 anos. Ela não tinha antecedentes criminais, mas, devido à semelhança do número da carteira de identidade com o do verdadeiro criminoso, ela tinha contra si um mandado de prisão por homicídio, ocorrido em 1991, em São Paulo. A prisão ocorreu após ela pedir a renovação de sua carteira de habilitação. "Todos erraram, desde os policiais até o cartório onde corria o processo-crime", afirma o advogado-assistente de defesa de Isabel, Adauto Casanova. Segundo ele, um dos erros é que a autoria do crime é de um homem, e não de uma mulher. Isabel ficou presa na Cadeia Feminina de Batatais. "Vamos questionar esse valor, que é irrisório, além de que essa quantia não faz com que o Estado tome providências para inibir esse tipo de erro", afirma Casanova. De acordo com o advogado, a indenização por danos morais deve ser de ao menos R$ 380 mil. Isabel trabalhava como operadora de máquinas numa fábrica de calçados, mas ficou afastada seis meses para tratamento psiquiátrico e foi demitida no retorno ao serviço. Ela teve síndrome do pânico e depressão profunda. A filha mais nova ainda chora ao se lembrar do caso e a mais velha teve acompanhamento psicológico. Separada há pouco mais de uma semana, ela recomeçou a trabalhar com marketing numa farmácia. Briga de irmãos A decisão na 3ª Vara Cível de Franca, do juiz Humberto Rocha, ocorreu no último dia 7, mas foi publicada no Diário Oficial do Estado apenas na semana passada. O crime ocorrido em 1991, em São Paulo, teve como vítima Nilson Sant''ana, morto pelo irmão Dorival. Na época, Isabel tinha 19 anos - ela completou 37 anos ontem. A Procuradoria-Geral do Estado, por meio de sua assessoria de imprensa, informou que também irá recorrer, inclusive por força de lei.

A ex-sapateira Isabel Cristina Soares da Silva, de 37 anos, teria direito a receber indenização de R$ 10 mil do Estado de São Paulo, que foi condenado pela Justiça de Franca, na região de Ribeirão Preto, por ter ficado quatro dias na cadeia por engano. Porém, o valor é considerado irrisório por ela e por seus advogados, que vão recorrer ao Tribunal de Justiça (TJ) de São Paulo. "Esse valor nem cobre a humilhação que passei nem os gastos que tive com psiquiatra pra mim e psicólogo para uma de minhas filhas", disse Isabel. O pedido inicial de indenização era de R$ 1 milhão. Em março de 2007, durante uma operação da Polícia Civil, Isabel foi detida em seu quarto, diante das filhas de 11 e 14 anos. Ela não tinha antecedentes criminais, mas, devido à semelhança do número da carteira de identidade com o do verdadeiro criminoso, ela tinha contra si um mandado de prisão por homicídio, ocorrido em 1991, em São Paulo. A prisão ocorreu após ela pedir a renovação de sua carteira de habilitação. "Todos erraram, desde os policiais até o cartório onde corria o processo-crime", afirma o advogado-assistente de defesa de Isabel, Adauto Casanova. Segundo ele, um dos erros é que a autoria do crime é de um homem, e não de uma mulher. Isabel ficou presa na Cadeia Feminina de Batatais. "Vamos questionar esse valor, que é irrisório, além de que essa quantia não faz com que o Estado tome providências para inibir esse tipo de erro", afirma Casanova. De acordo com o advogado, a indenização por danos morais deve ser de ao menos R$ 380 mil. Isabel trabalhava como operadora de máquinas numa fábrica de calçados, mas ficou afastada seis meses para tratamento psiquiátrico e foi demitida no retorno ao serviço. Ela teve síndrome do pânico e depressão profunda. A filha mais nova ainda chora ao se lembrar do caso e a mais velha teve acompanhamento psicológico. Separada há pouco mais de uma semana, ela recomeçou a trabalhar com marketing numa farmácia. Briga de irmãos A decisão na 3ª Vara Cível de Franca, do juiz Humberto Rocha, ocorreu no último dia 7, mas foi publicada no Diário Oficial do Estado apenas na semana passada. O crime ocorrido em 1991, em São Paulo, teve como vítima Nilson Sant''ana, morto pelo irmão Dorival. Na época, Isabel tinha 19 anos - ela completou 37 anos ontem. A Procuradoria-Geral do Estado, por meio de sua assessoria de imprensa, informou que também irá recorrer, inclusive por força de lei.

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