Mulheres morrem asfixiadas em incêndio em asilo em MG


Quarto onde estavam havia sido trancado por fora por funcionária do asilo

Por Agencia Estado

Três mulheres, duas delas idosas, foram encontradas mortas na manhã desta segunda-feira em um quarto do asilo Lar Nossa Senhora das Graças, na cidade de Poço Fundo, sul de Minas Gerais, a 395 quilômetros de Belo Horizonte. De acordo com perícia da Polícia Civil, tudo indica que as vítimas - Áurea Flausina do Divino, 77 anos, sua filha, Maria Francisca Dias, 50, e Maria Cândida de Jesus Melo, 81 anos - morreram asfixiadas pela fumaça do fogo que atingiu os colchões das camas do quarto em que estavam. O quarto havia sido trancado pelo lado de fora por uma auxiliar de enfermagem que trabalha no asilo. O incêndio ocorreu durante a madrugada, mas os corpos só foram encontrados no início da manhã. A funcionária Renata Gomes contou em depoimento que Maria Francisca fumava cachimbo e sofria de problemas mentais. "Por volta das 2h eu tranquei. Elas estavam dormindo". Ela era a única pessoa de plantão na instituição e afirmou que não ouviu gritos ou percebeu que havia fogo no quarto. Outra funcionária do asilo que preferiu não se identificar disse que a porta do quarto era sempre trancada porque Maria Francisca costumava sofrer "crises" durante a madrugada. Os corpos apresentavam queimaduras e foram levados para a necropsia em Alfenas, também no sul de Minas. Em meio ao material queimado, a perícia policial apreendeu restos do cachimbo. O delegado Thiago Ribeiro informou que também foram encontradas caixas de fósforos no quarto. Um inquérito foi instaurado para apurar as causas dos óbitos e eventuais responsabilidades do asilo, onde são atendidos atualmente 42 idosos.

Três mulheres, duas delas idosas, foram encontradas mortas na manhã desta segunda-feira em um quarto do asilo Lar Nossa Senhora das Graças, na cidade de Poço Fundo, sul de Minas Gerais, a 395 quilômetros de Belo Horizonte. De acordo com perícia da Polícia Civil, tudo indica que as vítimas - Áurea Flausina do Divino, 77 anos, sua filha, Maria Francisca Dias, 50, e Maria Cândida de Jesus Melo, 81 anos - morreram asfixiadas pela fumaça do fogo que atingiu os colchões das camas do quarto em que estavam. O quarto havia sido trancado pelo lado de fora por uma auxiliar de enfermagem que trabalha no asilo. O incêndio ocorreu durante a madrugada, mas os corpos só foram encontrados no início da manhã. A funcionária Renata Gomes contou em depoimento que Maria Francisca fumava cachimbo e sofria de problemas mentais. "Por volta das 2h eu tranquei. Elas estavam dormindo". Ela era a única pessoa de plantão na instituição e afirmou que não ouviu gritos ou percebeu que havia fogo no quarto. Outra funcionária do asilo que preferiu não se identificar disse que a porta do quarto era sempre trancada porque Maria Francisca costumava sofrer "crises" durante a madrugada. Os corpos apresentavam queimaduras e foram levados para a necropsia em Alfenas, também no sul de Minas. Em meio ao material queimado, a perícia policial apreendeu restos do cachimbo. O delegado Thiago Ribeiro informou que também foram encontradas caixas de fósforos no quarto. Um inquérito foi instaurado para apurar as causas dos óbitos e eventuais responsabilidades do asilo, onde são atendidos atualmente 42 idosos.

Três mulheres, duas delas idosas, foram encontradas mortas na manhã desta segunda-feira em um quarto do asilo Lar Nossa Senhora das Graças, na cidade de Poço Fundo, sul de Minas Gerais, a 395 quilômetros de Belo Horizonte. De acordo com perícia da Polícia Civil, tudo indica que as vítimas - Áurea Flausina do Divino, 77 anos, sua filha, Maria Francisca Dias, 50, e Maria Cândida de Jesus Melo, 81 anos - morreram asfixiadas pela fumaça do fogo que atingiu os colchões das camas do quarto em que estavam. O quarto havia sido trancado pelo lado de fora por uma auxiliar de enfermagem que trabalha no asilo. O incêndio ocorreu durante a madrugada, mas os corpos só foram encontrados no início da manhã. A funcionária Renata Gomes contou em depoimento que Maria Francisca fumava cachimbo e sofria de problemas mentais. "Por volta das 2h eu tranquei. Elas estavam dormindo". Ela era a única pessoa de plantão na instituição e afirmou que não ouviu gritos ou percebeu que havia fogo no quarto. Outra funcionária do asilo que preferiu não se identificar disse que a porta do quarto era sempre trancada porque Maria Francisca costumava sofrer "crises" durante a madrugada. Os corpos apresentavam queimaduras e foram levados para a necropsia em Alfenas, também no sul de Minas. Em meio ao material queimado, a perícia policial apreendeu restos do cachimbo. O delegado Thiago Ribeiro informou que também foram encontradas caixas de fósforos no quarto. Um inquérito foi instaurado para apurar as causas dos óbitos e eventuais responsabilidades do asilo, onde são atendidos atualmente 42 idosos.

Três mulheres, duas delas idosas, foram encontradas mortas na manhã desta segunda-feira em um quarto do asilo Lar Nossa Senhora das Graças, na cidade de Poço Fundo, sul de Minas Gerais, a 395 quilômetros de Belo Horizonte. De acordo com perícia da Polícia Civil, tudo indica que as vítimas - Áurea Flausina do Divino, 77 anos, sua filha, Maria Francisca Dias, 50, e Maria Cândida de Jesus Melo, 81 anos - morreram asfixiadas pela fumaça do fogo que atingiu os colchões das camas do quarto em que estavam. O quarto havia sido trancado pelo lado de fora por uma auxiliar de enfermagem que trabalha no asilo. O incêndio ocorreu durante a madrugada, mas os corpos só foram encontrados no início da manhã. A funcionária Renata Gomes contou em depoimento que Maria Francisca fumava cachimbo e sofria de problemas mentais. "Por volta das 2h eu tranquei. Elas estavam dormindo". Ela era a única pessoa de plantão na instituição e afirmou que não ouviu gritos ou percebeu que havia fogo no quarto. Outra funcionária do asilo que preferiu não se identificar disse que a porta do quarto era sempre trancada porque Maria Francisca costumava sofrer "crises" durante a madrugada. Os corpos apresentavam queimaduras e foram levados para a necropsia em Alfenas, também no sul de Minas. Em meio ao material queimado, a perícia policial apreendeu restos do cachimbo. O delegado Thiago Ribeiro informou que também foram encontradas caixas de fósforos no quarto. Um inquérito foi instaurado para apurar as causas dos óbitos e eventuais responsabilidades do asilo, onde são atendidos atualmente 42 idosos.

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