Mulheres são prefeitas em apenas 12,11% das cidades do País


Dos 675 municípios, 493 - ou 73% - não tinham em 2013 nenhum órgão público dedicado a política de mulheres

Por Wilson Tosta e Daniel Trielli

Atualizada às 20h37

SÃO PAULO - Só 12,11% (675) dos municípios tinham prefeitas em 2013, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Dessas cidades, 493 (73%) não tinham em 2013 nenhum órgão público dedicado a políticas de mulheres. É um pouco pior que o porcentual nacional: 4.037 (72,5%) das 5.570 cidades do País não tinham secretaria ou ao menos um setor subordinado a pasta que lide com o tema.

A maioria das cidades luta contra falta de verba. É o caso de São Bento do Una (PE), com 53 mil habitantes. Sem estrutura para uma secretaria, a prefeita Débora Almeida (PSB) decidiu criar uma coordenadoria da mulher. Ela aguarda uma melhoria nas finanças para contratar a coordenadora e duas técnicas.

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Assim que assumiu a prefeitura de Amargosa (BA), Karina Silva (PSB) criou uma Coordenação de Políticas para Mulheres, que, porém, permanece vaga. A secretária de Ação Social, Flávia Karina, é responsável pelas atividades voltadas para o público feminino na cidade de 35 mil habitantes. "Sempre que definimos os critérios de uma linha de ação pensamos inicialmente na mulher, que, não raro, é a chefe da família e a provedora."

A prefeita de Ribeirão das Neves (MG), Daniela Corrêa Nogueira Cunha (PT), também supre a ausência de uma pasta específica com ações da Secretaria de Assistência Social. A prefeita vê a necessidade de órgãos voltados para as mulheres, mas esbarra no orçamento.

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Em vez de criar pastas, a prefeita de Bilac (SP), Sueli Orsatti Saghabi (PTB), resolveu dar mais espaço ao sexo feminino na administração do município de 7,2 mil moradores. Das cinco diretorias administrativas, três são dirigidas por mulheres: Educação, Saúde e Assistência Social.

Com 20 mil moradores, Nova Santa Rita (RS) vai mudar de condição no dia 16, quando a Coordenadoria da Mulher começa a funcionar. "A intenção é ampliar o acesso das mulheres às políticas públicas", diz a prefeita Margarete Simon Ferretti (PT).

Atualizada às 20h37

SÃO PAULO - Só 12,11% (675) dos municípios tinham prefeitas em 2013, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Dessas cidades, 493 (73%) não tinham em 2013 nenhum órgão público dedicado a políticas de mulheres. É um pouco pior que o porcentual nacional: 4.037 (72,5%) das 5.570 cidades do País não tinham secretaria ou ao menos um setor subordinado a pasta que lide com o tema.

A maioria das cidades luta contra falta de verba. É o caso de São Bento do Una (PE), com 53 mil habitantes. Sem estrutura para uma secretaria, a prefeita Débora Almeida (PSB) decidiu criar uma coordenadoria da mulher. Ela aguarda uma melhoria nas finanças para contratar a coordenadora e duas técnicas.

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Assim que assumiu a prefeitura de Amargosa (BA), Karina Silva (PSB) criou uma Coordenação de Políticas para Mulheres, que, porém, permanece vaga. A secretária de Ação Social, Flávia Karina, é responsável pelas atividades voltadas para o público feminino na cidade de 35 mil habitantes. "Sempre que definimos os critérios de uma linha de ação pensamos inicialmente na mulher, que, não raro, é a chefe da família e a provedora."

A prefeita de Ribeirão das Neves (MG), Daniela Corrêa Nogueira Cunha (PT), também supre a ausência de uma pasta específica com ações da Secretaria de Assistência Social. A prefeita vê a necessidade de órgãos voltados para as mulheres, mas esbarra no orçamento.

Em vez de criar pastas, a prefeita de Bilac (SP), Sueli Orsatti Saghabi (PTB), resolveu dar mais espaço ao sexo feminino na administração do município de 7,2 mil moradores. Das cinco diretorias administrativas, três são dirigidas por mulheres: Educação, Saúde e Assistência Social.

Com 20 mil moradores, Nova Santa Rita (RS) vai mudar de condição no dia 16, quando a Coordenadoria da Mulher começa a funcionar. "A intenção é ampliar o acesso das mulheres às políticas públicas", diz a prefeita Margarete Simon Ferretti (PT).

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SÃO PAULO - Só 12,11% (675) dos municípios tinham prefeitas em 2013, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Dessas cidades, 493 (73%) não tinham em 2013 nenhum órgão público dedicado a políticas de mulheres. É um pouco pior que o porcentual nacional: 4.037 (72,5%) das 5.570 cidades do País não tinham secretaria ou ao menos um setor subordinado a pasta que lide com o tema.

A maioria das cidades luta contra falta de verba. É o caso de São Bento do Una (PE), com 53 mil habitantes. Sem estrutura para uma secretaria, a prefeita Débora Almeida (PSB) decidiu criar uma coordenadoria da mulher. Ela aguarda uma melhoria nas finanças para contratar a coordenadora e duas técnicas.

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Assim que assumiu a prefeitura de Amargosa (BA), Karina Silva (PSB) criou uma Coordenação de Políticas para Mulheres, que, porém, permanece vaga. A secretária de Ação Social, Flávia Karina, é responsável pelas atividades voltadas para o público feminino na cidade de 35 mil habitantes. "Sempre que definimos os critérios de uma linha de ação pensamos inicialmente na mulher, que, não raro, é a chefe da família e a provedora."

A prefeita de Ribeirão das Neves (MG), Daniela Corrêa Nogueira Cunha (PT), também supre a ausência de uma pasta específica com ações da Secretaria de Assistência Social. A prefeita vê a necessidade de órgãos voltados para as mulheres, mas esbarra no orçamento.

Em vez de criar pastas, a prefeita de Bilac (SP), Sueli Orsatti Saghabi (PTB), resolveu dar mais espaço ao sexo feminino na administração do município de 7,2 mil moradores. Das cinco diretorias administrativas, três são dirigidas por mulheres: Educação, Saúde e Assistência Social.

Com 20 mil moradores, Nova Santa Rita (RS) vai mudar de condição no dia 16, quando a Coordenadoria da Mulher começa a funcionar. "A intenção é ampliar o acesso das mulheres às políticas públicas", diz a prefeita Margarete Simon Ferretti (PT).

Atualizada às 20h37

SÃO PAULO - Só 12,11% (675) dos municípios tinham prefeitas em 2013, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Dessas cidades, 493 (73%) não tinham em 2013 nenhum órgão público dedicado a políticas de mulheres. É um pouco pior que o porcentual nacional: 4.037 (72,5%) das 5.570 cidades do País não tinham secretaria ou ao menos um setor subordinado a pasta que lide com o tema.

A maioria das cidades luta contra falta de verba. É o caso de São Bento do Una (PE), com 53 mil habitantes. Sem estrutura para uma secretaria, a prefeita Débora Almeida (PSB) decidiu criar uma coordenadoria da mulher. Ela aguarda uma melhoria nas finanças para contratar a coordenadora e duas técnicas.

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Assim que assumiu a prefeitura de Amargosa (BA), Karina Silva (PSB) criou uma Coordenação de Políticas para Mulheres, que, porém, permanece vaga. A secretária de Ação Social, Flávia Karina, é responsável pelas atividades voltadas para o público feminino na cidade de 35 mil habitantes. "Sempre que definimos os critérios de uma linha de ação pensamos inicialmente na mulher, que, não raro, é a chefe da família e a provedora."

A prefeita de Ribeirão das Neves (MG), Daniela Corrêa Nogueira Cunha (PT), também supre a ausência de uma pasta específica com ações da Secretaria de Assistência Social. A prefeita vê a necessidade de órgãos voltados para as mulheres, mas esbarra no orçamento.

Em vez de criar pastas, a prefeita de Bilac (SP), Sueli Orsatti Saghabi (PTB), resolveu dar mais espaço ao sexo feminino na administração do município de 7,2 mil moradores. Das cinco diretorias administrativas, três são dirigidas por mulheres: Educação, Saúde e Assistência Social.

Com 20 mil moradores, Nova Santa Rita (RS) vai mudar de condição no dia 16, quando a Coordenadoria da Mulher começa a funcionar. "A intenção é ampliar o acesso das mulheres às políticas públicas", diz a prefeita Margarete Simon Ferretti (PT).

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