Museu Nacional recebe de volta obras roubadas pelo correio


Por Agencia Estado

Há duas semanas em busca de 28 in-fólios (livros com mais de 36 cm) roubados, o diretor do Museu Nacional, Sérgio Alex Azevedo, soube na terça-feira que parte do material foi devolvido pelo correio. Em seis envelopes, 147 gravuras tiradas de 17 exemplares raros retornaram ao museu. O remetente dizia apenas que o material veio de São Paulo. Na semana passada, Laéssio Rodrigues de Oliveira foi preso após vender o in-fólio Medicina brasiliensi, do holandês Willem Piso, publicado em 1648, em uma feira de São Paulo. O exemplar já foi recuperado pelo museu. Entre o material devolvido, a maioria ilustrações de pássaros, havia dois livros que não pertencem ao Museu Nacional. Eles serão periciados e enviados à instituição de origem. O roubo dos 28 in-fólios, alguns dos quais tiveram apenas algumas páginas retiradas, foi detectado em 29 de abril, por um pesquisador que solicitou um exemplar desaparecido. Na segunda-feira, o leiloeiro Alberto Cohen procurou Azevedo e afirmou possuir 59 gravuras do in-fólio de Louis Jean Marie Daubenton, de 1776, sobre aves. As figuras tinham sido compradas de Oliveira e podem fazer parte do acervo do museu, já que este livro consta como um dos desaparecidos. Segundo Azevedo, Cohen entregaria o material à Polícia Federal hoje. Em nota oficial, o Jardim Botânico do Rio informou hoje que quatro obras raras de seu acervo foram furtadas. A instituição diz que ?as bibliotecárias reconheceram, por meio de fotos nos jornais, o universitário Laéssio Rodrigues e integrantes do seu bando. Ele assinava o livro de presenças como Márcio Flávio ou Rodrigo Marques, da USP e mostrava-se interessado em obras sobre o Rio Antigo, pássaros e plantas.?

Há duas semanas em busca de 28 in-fólios (livros com mais de 36 cm) roubados, o diretor do Museu Nacional, Sérgio Alex Azevedo, soube na terça-feira que parte do material foi devolvido pelo correio. Em seis envelopes, 147 gravuras tiradas de 17 exemplares raros retornaram ao museu. O remetente dizia apenas que o material veio de São Paulo. Na semana passada, Laéssio Rodrigues de Oliveira foi preso após vender o in-fólio Medicina brasiliensi, do holandês Willem Piso, publicado em 1648, em uma feira de São Paulo. O exemplar já foi recuperado pelo museu. Entre o material devolvido, a maioria ilustrações de pássaros, havia dois livros que não pertencem ao Museu Nacional. Eles serão periciados e enviados à instituição de origem. O roubo dos 28 in-fólios, alguns dos quais tiveram apenas algumas páginas retiradas, foi detectado em 29 de abril, por um pesquisador que solicitou um exemplar desaparecido. Na segunda-feira, o leiloeiro Alberto Cohen procurou Azevedo e afirmou possuir 59 gravuras do in-fólio de Louis Jean Marie Daubenton, de 1776, sobre aves. As figuras tinham sido compradas de Oliveira e podem fazer parte do acervo do museu, já que este livro consta como um dos desaparecidos. Segundo Azevedo, Cohen entregaria o material à Polícia Federal hoje. Em nota oficial, o Jardim Botânico do Rio informou hoje que quatro obras raras de seu acervo foram furtadas. A instituição diz que ?as bibliotecárias reconheceram, por meio de fotos nos jornais, o universitário Laéssio Rodrigues e integrantes do seu bando. Ele assinava o livro de presenças como Márcio Flávio ou Rodrigo Marques, da USP e mostrava-se interessado em obras sobre o Rio Antigo, pássaros e plantas.?

Há duas semanas em busca de 28 in-fólios (livros com mais de 36 cm) roubados, o diretor do Museu Nacional, Sérgio Alex Azevedo, soube na terça-feira que parte do material foi devolvido pelo correio. Em seis envelopes, 147 gravuras tiradas de 17 exemplares raros retornaram ao museu. O remetente dizia apenas que o material veio de São Paulo. Na semana passada, Laéssio Rodrigues de Oliveira foi preso após vender o in-fólio Medicina brasiliensi, do holandês Willem Piso, publicado em 1648, em uma feira de São Paulo. O exemplar já foi recuperado pelo museu. Entre o material devolvido, a maioria ilustrações de pássaros, havia dois livros que não pertencem ao Museu Nacional. Eles serão periciados e enviados à instituição de origem. O roubo dos 28 in-fólios, alguns dos quais tiveram apenas algumas páginas retiradas, foi detectado em 29 de abril, por um pesquisador que solicitou um exemplar desaparecido. Na segunda-feira, o leiloeiro Alberto Cohen procurou Azevedo e afirmou possuir 59 gravuras do in-fólio de Louis Jean Marie Daubenton, de 1776, sobre aves. As figuras tinham sido compradas de Oliveira e podem fazer parte do acervo do museu, já que este livro consta como um dos desaparecidos. Segundo Azevedo, Cohen entregaria o material à Polícia Federal hoje. Em nota oficial, o Jardim Botânico do Rio informou hoje que quatro obras raras de seu acervo foram furtadas. A instituição diz que ?as bibliotecárias reconheceram, por meio de fotos nos jornais, o universitário Laéssio Rodrigues e integrantes do seu bando. Ele assinava o livro de presenças como Márcio Flávio ou Rodrigo Marques, da USP e mostrava-se interessado em obras sobre o Rio Antigo, pássaros e plantas.?

Há duas semanas em busca de 28 in-fólios (livros com mais de 36 cm) roubados, o diretor do Museu Nacional, Sérgio Alex Azevedo, soube na terça-feira que parte do material foi devolvido pelo correio. Em seis envelopes, 147 gravuras tiradas de 17 exemplares raros retornaram ao museu. O remetente dizia apenas que o material veio de São Paulo. Na semana passada, Laéssio Rodrigues de Oliveira foi preso após vender o in-fólio Medicina brasiliensi, do holandês Willem Piso, publicado em 1648, em uma feira de São Paulo. O exemplar já foi recuperado pelo museu. Entre o material devolvido, a maioria ilustrações de pássaros, havia dois livros que não pertencem ao Museu Nacional. Eles serão periciados e enviados à instituição de origem. O roubo dos 28 in-fólios, alguns dos quais tiveram apenas algumas páginas retiradas, foi detectado em 29 de abril, por um pesquisador que solicitou um exemplar desaparecido. Na segunda-feira, o leiloeiro Alberto Cohen procurou Azevedo e afirmou possuir 59 gravuras do in-fólio de Louis Jean Marie Daubenton, de 1776, sobre aves. As figuras tinham sido compradas de Oliveira e podem fazer parte do acervo do museu, já que este livro consta como um dos desaparecidos. Segundo Azevedo, Cohen entregaria o material à Polícia Federal hoje. Em nota oficial, o Jardim Botânico do Rio informou hoje que quatro obras raras de seu acervo foram furtadas. A instituição diz que ?as bibliotecárias reconheceram, por meio de fotos nos jornais, o universitário Laéssio Rodrigues e integrantes do seu bando. Ele assinava o livro de presenças como Márcio Flávio ou Rodrigo Marques, da USP e mostrava-se interessado em obras sobre o Rio Antigo, pássaros e plantas.?

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