Na inauguração, Cebolinha ainda recebe críticas


Por Agencia Estado

Faltando nove dias para as eleições, a prefeita Marta Suplicy (PT) entregou nesta sexta-feira as obras de complementação (com paisagismo e melhorias no sistema viário) do complexo João Jorge Saad, o Cebolinha, próximo do Parque do Ibirapuera, na zona sul da capital. As intervenções custaram cerca de R$ 4,5 milhões. O presidente da Empresa Municipal de Urbanização (Emurb), Maurício Faria, rebateu a vinculação entre as eleições e a entrega das obras com o argumento de que o cronograma não foi encurtado. "Durou mais do que o previsto." Pelo plano inicial, a entrega seria em agosto. Marta ficou satisfeita com o resultado e disse que o novo visual do Cebolinha pode servir como uma marca do que ela pretende executar em outros locais da cidade. "Estamos tentando fazer obras de qualidade para a população aqui no João Saad ou na periferia", disse. Embora admitindo que o conjunto da obra ficou bonito, as pessoas voltaram criticar o uso do revestimento de granito nas seis bases dos viadutos que formam o complexo. "Isso não é investimento, é jogar dinheiro fora", disse o vendedor autônomo Hélio Proença Gonçalves, de 40 anos. O Cebolinha ganhou visual novo. Além do paisagismo e de melhorias no sistema viário, os viadutos receberam pintura com tinta que produz alteração de tonalidade e de cor conforme a mudança de luminosidade. O diretor da Associação dos Moradores de Vila Mariana, Vila Clementino e Paraíso, César Michel Angelucci, reforçou as críticas ao dizer que o dinheiro do granito "poderia ser gasto de uma forma melhor, na área da saúde, por exemplo". Segundo Faria, o granito "é o menos caro" do mercado. O revestimento usado na obra custou R$ 120 mil a R$ 130 mil. "A cidade acabou se acostumando com a feiúra, com a falta de cuidado da estética, com a cultura do concreto armado", disse Faria. "O cuidado estético é muito importante." O projeto paisagístico, da artista plástica Amélia Toledo, criou junto das bases dos viadutos cenários que reúnem árvores de diferentes espécies, pedras e passarelas para os pedestres. Entre as melhorias no sistema viário na área do complexo, em frente do prédio do Departamento Estadual de Trânsito (Detran) foi aberta uma baia para parada de ônibus.

Faltando nove dias para as eleições, a prefeita Marta Suplicy (PT) entregou nesta sexta-feira as obras de complementação (com paisagismo e melhorias no sistema viário) do complexo João Jorge Saad, o Cebolinha, próximo do Parque do Ibirapuera, na zona sul da capital. As intervenções custaram cerca de R$ 4,5 milhões. O presidente da Empresa Municipal de Urbanização (Emurb), Maurício Faria, rebateu a vinculação entre as eleições e a entrega das obras com o argumento de que o cronograma não foi encurtado. "Durou mais do que o previsto." Pelo plano inicial, a entrega seria em agosto. Marta ficou satisfeita com o resultado e disse que o novo visual do Cebolinha pode servir como uma marca do que ela pretende executar em outros locais da cidade. "Estamos tentando fazer obras de qualidade para a população aqui no João Saad ou na periferia", disse. Embora admitindo que o conjunto da obra ficou bonito, as pessoas voltaram criticar o uso do revestimento de granito nas seis bases dos viadutos que formam o complexo. "Isso não é investimento, é jogar dinheiro fora", disse o vendedor autônomo Hélio Proença Gonçalves, de 40 anos. O Cebolinha ganhou visual novo. Além do paisagismo e de melhorias no sistema viário, os viadutos receberam pintura com tinta que produz alteração de tonalidade e de cor conforme a mudança de luminosidade. O diretor da Associação dos Moradores de Vila Mariana, Vila Clementino e Paraíso, César Michel Angelucci, reforçou as críticas ao dizer que o dinheiro do granito "poderia ser gasto de uma forma melhor, na área da saúde, por exemplo". Segundo Faria, o granito "é o menos caro" do mercado. O revestimento usado na obra custou R$ 120 mil a R$ 130 mil. "A cidade acabou se acostumando com a feiúra, com a falta de cuidado da estética, com a cultura do concreto armado", disse Faria. "O cuidado estético é muito importante." O projeto paisagístico, da artista plástica Amélia Toledo, criou junto das bases dos viadutos cenários que reúnem árvores de diferentes espécies, pedras e passarelas para os pedestres. Entre as melhorias no sistema viário na área do complexo, em frente do prédio do Departamento Estadual de Trânsito (Detran) foi aberta uma baia para parada de ônibus.

Faltando nove dias para as eleições, a prefeita Marta Suplicy (PT) entregou nesta sexta-feira as obras de complementação (com paisagismo e melhorias no sistema viário) do complexo João Jorge Saad, o Cebolinha, próximo do Parque do Ibirapuera, na zona sul da capital. As intervenções custaram cerca de R$ 4,5 milhões. O presidente da Empresa Municipal de Urbanização (Emurb), Maurício Faria, rebateu a vinculação entre as eleições e a entrega das obras com o argumento de que o cronograma não foi encurtado. "Durou mais do que o previsto." Pelo plano inicial, a entrega seria em agosto. Marta ficou satisfeita com o resultado e disse que o novo visual do Cebolinha pode servir como uma marca do que ela pretende executar em outros locais da cidade. "Estamos tentando fazer obras de qualidade para a população aqui no João Saad ou na periferia", disse. Embora admitindo que o conjunto da obra ficou bonito, as pessoas voltaram criticar o uso do revestimento de granito nas seis bases dos viadutos que formam o complexo. "Isso não é investimento, é jogar dinheiro fora", disse o vendedor autônomo Hélio Proença Gonçalves, de 40 anos. O Cebolinha ganhou visual novo. Além do paisagismo e de melhorias no sistema viário, os viadutos receberam pintura com tinta que produz alteração de tonalidade e de cor conforme a mudança de luminosidade. O diretor da Associação dos Moradores de Vila Mariana, Vila Clementino e Paraíso, César Michel Angelucci, reforçou as críticas ao dizer que o dinheiro do granito "poderia ser gasto de uma forma melhor, na área da saúde, por exemplo". Segundo Faria, o granito "é o menos caro" do mercado. O revestimento usado na obra custou R$ 120 mil a R$ 130 mil. "A cidade acabou se acostumando com a feiúra, com a falta de cuidado da estética, com a cultura do concreto armado", disse Faria. "O cuidado estético é muito importante." O projeto paisagístico, da artista plástica Amélia Toledo, criou junto das bases dos viadutos cenários que reúnem árvores de diferentes espécies, pedras e passarelas para os pedestres. Entre as melhorias no sistema viário na área do complexo, em frente do prédio do Departamento Estadual de Trânsito (Detran) foi aberta uma baia para parada de ônibus.

Faltando nove dias para as eleições, a prefeita Marta Suplicy (PT) entregou nesta sexta-feira as obras de complementação (com paisagismo e melhorias no sistema viário) do complexo João Jorge Saad, o Cebolinha, próximo do Parque do Ibirapuera, na zona sul da capital. As intervenções custaram cerca de R$ 4,5 milhões. O presidente da Empresa Municipal de Urbanização (Emurb), Maurício Faria, rebateu a vinculação entre as eleições e a entrega das obras com o argumento de que o cronograma não foi encurtado. "Durou mais do que o previsto." Pelo plano inicial, a entrega seria em agosto. Marta ficou satisfeita com o resultado e disse que o novo visual do Cebolinha pode servir como uma marca do que ela pretende executar em outros locais da cidade. "Estamos tentando fazer obras de qualidade para a população aqui no João Saad ou na periferia", disse. Embora admitindo que o conjunto da obra ficou bonito, as pessoas voltaram criticar o uso do revestimento de granito nas seis bases dos viadutos que formam o complexo. "Isso não é investimento, é jogar dinheiro fora", disse o vendedor autônomo Hélio Proença Gonçalves, de 40 anos. O Cebolinha ganhou visual novo. Além do paisagismo e de melhorias no sistema viário, os viadutos receberam pintura com tinta que produz alteração de tonalidade e de cor conforme a mudança de luminosidade. O diretor da Associação dos Moradores de Vila Mariana, Vila Clementino e Paraíso, César Michel Angelucci, reforçou as críticas ao dizer que o dinheiro do granito "poderia ser gasto de uma forma melhor, na área da saúde, por exemplo". Segundo Faria, o granito "é o menos caro" do mercado. O revestimento usado na obra custou R$ 120 mil a R$ 130 mil. "A cidade acabou se acostumando com a feiúra, com a falta de cuidado da estética, com a cultura do concreto armado", disse Faria. "O cuidado estético é muito importante." O projeto paisagístico, da artista plástica Amélia Toledo, criou junto das bases dos viadutos cenários que reúnem árvores de diferentes espécies, pedras e passarelas para os pedestres. Entre as melhorias no sistema viário na área do complexo, em frente do prédio do Departamento Estadual de Trânsito (Detran) foi aberta uma baia para parada de ônibus.

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