Namorada de ex-coronel deixa DHPP em carro da polícia


Ela chegou por volta das 9 horas para prestar depoimento no DHPP em uma viatura da Polícia Civil

Por Agencia Estado

A namorada do coronel Ubiratan Guimarães, assassinado na noite de sábado, 9, Carla Cepallina, 42 anos, saiu por volta das 12 horas desta segunda-feira do Departamento de Homicídio e Proteção à Pessoa (DHPP) em uma viatura da polícia. Ainda não se sabe para onde ela será levada. Carla chegou ao DHPP por volta das 9 horas para prestar depoimento ao delegado Marco Antonio Olivato. Ela saiu pelos fundos do prédio do DHPP em uma viatura com vidros escuros e não falou com a imprensa. A polícia ainda não se manifestou sobre o depoimento dela. Segundo pessoas próximas ao deputado, Carla teria sido a última pessoa com a qual Guimarães teve contato na noite do último sábado. O corpo do deputado foi encontrado no fim da tarde de domingo por dois assessores e a perícia concluída por volta das 3h30 desta segunda-feira, 11, mostrou que o deputado estava morto há mais de 20 horas. O crime ocorreu quando o deputado estava sozinho em casa, segundo o delegado-geral, Marco Antônio Desgualdo. ?Por enquanto, trata-se de homicídio de autoria desconhecida?, disse. ?As primeiras pistas não indicam envolvimento do PCC. A porta de trás do apartamento estava aberta.? Nada foi levado do apartamento - o coronel tinha R$ 180 na carteira e dois revólveres expostos no bar, perto de onde o corpo foi encontrado. O corpo do deputado está sendo velado, a portas fechadas, no Regimento de Cavalaria 9 de Julho, na Luz, centro de São Paulo e o enterro está marcado para as 15 horas no cemitério do Tremembé, na zona norte da capital. Em 2001, Ubiratan Guimarães, que comandou a ação contra a rebelião no Carandiru, onde morreram 111 presos em 1992, foi condenado a 632 anos de prisão. Em 15 de fevereiro deste ano, conseguiu absolvição no Órgão Especial do Tribunal de Justiça, alegando que houve erro no voto dos jurados. Ubiratan Guimarães estava em seu segundo mandato. Ele foi eleito com 56 mil votos, e sua volta à Assembléia Legislativa já era dada como certa, principalmente depois da onda de ataque do PCC.

A namorada do coronel Ubiratan Guimarães, assassinado na noite de sábado, 9, Carla Cepallina, 42 anos, saiu por volta das 12 horas desta segunda-feira do Departamento de Homicídio e Proteção à Pessoa (DHPP) em uma viatura da polícia. Ainda não se sabe para onde ela será levada. Carla chegou ao DHPP por volta das 9 horas para prestar depoimento ao delegado Marco Antonio Olivato. Ela saiu pelos fundos do prédio do DHPP em uma viatura com vidros escuros e não falou com a imprensa. A polícia ainda não se manifestou sobre o depoimento dela. Segundo pessoas próximas ao deputado, Carla teria sido a última pessoa com a qual Guimarães teve contato na noite do último sábado. O corpo do deputado foi encontrado no fim da tarde de domingo por dois assessores e a perícia concluída por volta das 3h30 desta segunda-feira, 11, mostrou que o deputado estava morto há mais de 20 horas. O crime ocorreu quando o deputado estava sozinho em casa, segundo o delegado-geral, Marco Antônio Desgualdo. ?Por enquanto, trata-se de homicídio de autoria desconhecida?, disse. ?As primeiras pistas não indicam envolvimento do PCC. A porta de trás do apartamento estava aberta.? Nada foi levado do apartamento - o coronel tinha R$ 180 na carteira e dois revólveres expostos no bar, perto de onde o corpo foi encontrado. O corpo do deputado está sendo velado, a portas fechadas, no Regimento de Cavalaria 9 de Julho, na Luz, centro de São Paulo e o enterro está marcado para as 15 horas no cemitério do Tremembé, na zona norte da capital. Em 2001, Ubiratan Guimarães, que comandou a ação contra a rebelião no Carandiru, onde morreram 111 presos em 1992, foi condenado a 632 anos de prisão. Em 15 de fevereiro deste ano, conseguiu absolvição no Órgão Especial do Tribunal de Justiça, alegando que houve erro no voto dos jurados. Ubiratan Guimarães estava em seu segundo mandato. Ele foi eleito com 56 mil votos, e sua volta à Assembléia Legislativa já era dada como certa, principalmente depois da onda de ataque do PCC.

A namorada do coronel Ubiratan Guimarães, assassinado na noite de sábado, 9, Carla Cepallina, 42 anos, saiu por volta das 12 horas desta segunda-feira do Departamento de Homicídio e Proteção à Pessoa (DHPP) em uma viatura da polícia. Ainda não se sabe para onde ela será levada. Carla chegou ao DHPP por volta das 9 horas para prestar depoimento ao delegado Marco Antonio Olivato. Ela saiu pelos fundos do prédio do DHPP em uma viatura com vidros escuros e não falou com a imprensa. A polícia ainda não se manifestou sobre o depoimento dela. Segundo pessoas próximas ao deputado, Carla teria sido a última pessoa com a qual Guimarães teve contato na noite do último sábado. O corpo do deputado foi encontrado no fim da tarde de domingo por dois assessores e a perícia concluída por volta das 3h30 desta segunda-feira, 11, mostrou que o deputado estava morto há mais de 20 horas. O crime ocorreu quando o deputado estava sozinho em casa, segundo o delegado-geral, Marco Antônio Desgualdo. ?Por enquanto, trata-se de homicídio de autoria desconhecida?, disse. ?As primeiras pistas não indicam envolvimento do PCC. A porta de trás do apartamento estava aberta.? Nada foi levado do apartamento - o coronel tinha R$ 180 na carteira e dois revólveres expostos no bar, perto de onde o corpo foi encontrado. O corpo do deputado está sendo velado, a portas fechadas, no Regimento de Cavalaria 9 de Julho, na Luz, centro de São Paulo e o enterro está marcado para as 15 horas no cemitério do Tremembé, na zona norte da capital. Em 2001, Ubiratan Guimarães, que comandou a ação contra a rebelião no Carandiru, onde morreram 111 presos em 1992, foi condenado a 632 anos de prisão. Em 15 de fevereiro deste ano, conseguiu absolvição no Órgão Especial do Tribunal de Justiça, alegando que houve erro no voto dos jurados. Ubiratan Guimarães estava em seu segundo mandato. Ele foi eleito com 56 mil votos, e sua volta à Assembléia Legislativa já era dada como certa, principalmente depois da onda de ataque do PCC.

A namorada do coronel Ubiratan Guimarães, assassinado na noite de sábado, 9, Carla Cepallina, 42 anos, saiu por volta das 12 horas desta segunda-feira do Departamento de Homicídio e Proteção à Pessoa (DHPP) em uma viatura da polícia. Ainda não se sabe para onde ela será levada. Carla chegou ao DHPP por volta das 9 horas para prestar depoimento ao delegado Marco Antonio Olivato. Ela saiu pelos fundos do prédio do DHPP em uma viatura com vidros escuros e não falou com a imprensa. A polícia ainda não se manifestou sobre o depoimento dela. Segundo pessoas próximas ao deputado, Carla teria sido a última pessoa com a qual Guimarães teve contato na noite do último sábado. O corpo do deputado foi encontrado no fim da tarde de domingo por dois assessores e a perícia concluída por volta das 3h30 desta segunda-feira, 11, mostrou que o deputado estava morto há mais de 20 horas. O crime ocorreu quando o deputado estava sozinho em casa, segundo o delegado-geral, Marco Antônio Desgualdo. ?Por enquanto, trata-se de homicídio de autoria desconhecida?, disse. ?As primeiras pistas não indicam envolvimento do PCC. A porta de trás do apartamento estava aberta.? Nada foi levado do apartamento - o coronel tinha R$ 180 na carteira e dois revólveres expostos no bar, perto de onde o corpo foi encontrado. O corpo do deputado está sendo velado, a portas fechadas, no Regimento de Cavalaria 9 de Julho, na Luz, centro de São Paulo e o enterro está marcado para as 15 horas no cemitério do Tremembé, na zona norte da capital. Em 2001, Ubiratan Guimarães, que comandou a ação contra a rebelião no Carandiru, onde morreram 111 presos em 1992, foi condenado a 632 anos de prisão. Em 15 de fevereiro deste ano, conseguiu absolvição no Órgão Especial do Tribunal de Justiça, alegando que houve erro no voto dos jurados. Ubiratan Guimarães estava em seu segundo mandato. Ele foi eleito com 56 mil votos, e sua volta à Assembléia Legislativa já era dada como certa, principalmente depois da onda de ataque do PCC.

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