Não há acordo no Tribunal sobre a greve de ônibus de SP


Haverá uma última tentativa de acordo até as 16h; se não houver acordo, o Tribunal Regional do Trabalho decide ele mesmo sobre a greve

Por Agencia Estado

Em audiência de conciliação encerrada no início da tarde no Tribunal Regional do Trabalho (TRT), representantes dos trabalhadores, das empresas de transportes e da Prefeitura de São Paulo não chegaram a um acordo para pôr fim à greve que afeta desde ontem o serviço de ônibus da Capital. O julgamento da greve está marcado para às 17h, mas o juiz-relator do processo, Plínio Bolivar, lançou uma última tentativa de acordo, abrindo uma nova rodada de negociações entre 14 e 16 horas. Segundo Bolivar, o novo processo de negociação foi aberto em razão situação crítica vivida pela população, desprovida de transpoortes pelo segundo dia consecutivo. Na audiência iniciada no final da manhã, o sindicato dos motoristas e cobradores de ônibus insistiu na reivindicação de que a Prefeitura garanta o emprego de pelo menos metade 10.800 funcionários ameaçados com o fechamento de nove empresas, decorrente do novo modelo de transportes coletivos do município. A Prefeitura quer que os empresários que assumirão o novo sistema de transportes absorvam os trabalhadores e os custos das demissões. Por sua vez, os empresários alegam que não vão pagar por algo que não é de sua responsabilidade e argumentam que esse processo vai gerar despesas de R$ 70 milhões. O TRT chegou a propor hoje uma trégua de 15 dias, período em que os trabalhadores afastados receberiam normalmente os salarios, até que fosse encontrada uma solução viável para o impasse. No entanto, o representante das empresas questionou quem iria arcar com essas despesas.

Em audiência de conciliação encerrada no início da tarde no Tribunal Regional do Trabalho (TRT), representantes dos trabalhadores, das empresas de transportes e da Prefeitura de São Paulo não chegaram a um acordo para pôr fim à greve que afeta desde ontem o serviço de ônibus da Capital. O julgamento da greve está marcado para às 17h, mas o juiz-relator do processo, Plínio Bolivar, lançou uma última tentativa de acordo, abrindo uma nova rodada de negociações entre 14 e 16 horas. Segundo Bolivar, o novo processo de negociação foi aberto em razão situação crítica vivida pela população, desprovida de transpoortes pelo segundo dia consecutivo. Na audiência iniciada no final da manhã, o sindicato dos motoristas e cobradores de ônibus insistiu na reivindicação de que a Prefeitura garanta o emprego de pelo menos metade 10.800 funcionários ameaçados com o fechamento de nove empresas, decorrente do novo modelo de transportes coletivos do município. A Prefeitura quer que os empresários que assumirão o novo sistema de transportes absorvam os trabalhadores e os custos das demissões. Por sua vez, os empresários alegam que não vão pagar por algo que não é de sua responsabilidade e argumentam que esse processo vai gerar despesas de R$ 70 milhões. O TRT chegou a propor hoje uma trégua de 15 dias, período em que os trabalhadores afastados receberiam normalmente os salarios, até que fosse encontrada uma solução viável para o impasse. No entanto, o representante das empresas questionou quem iria arcar com essas despesas.

Em audiência de conciliação encerrada no início da tarde no Tribunal Regional do Trabalho (TRT), representantes dos trabalhadores, das empresas de transportes e da Prefeitura de São Paulo não chegaram a um acordo para pôr fim à greve que afeta desde ontem o serviço de ônibus da Capital. O julgamento da greve está marcado para às 17h, mas o juiz-relator do processo, Plínio Bolivar, lançou uma última tentativa de acordo, abrindo uma nova rodada de negociações entre 14 e 16 horas. Segundo Bolivar, o novo processo de negociação foi aberto em razão situação crítica vivida pela população, desprovida de transpoortes pelo segundo dia consecutivo. Na audiência iniciada no final da manhã, o sindicato dos motoristas e cobradores de ônibus insistiu na reivindicação de que a Prefeitura garanta o emprego de pelo menos metade 10.800 funcionários ameaçados com o fechamento de nove empresas, decorrente do novo modelo de transportes coletivos do município. A Prefeitura quer que os empresários que assumirão o novo sistema de transportes absorvam os trabalhadores e os custos das demissões. Por sua vez, os empresários alegam que não vão pagar por algo que não é de sua responsabilidade e argumentam que esse processo vai gerar despesas de R$ 70 milhões. O TRT chegou a propor hoje uma trégua de 15 dias, período em que os trabalhadores afastados receberiam normalmente os salarios, até que fosse encontrada uma solução viável para o impasse. No entanto, o representante das empresas questionou quem iria arcar com essas despesas.

Em audiência de conciliação encerrada no início da tarde no Tribunal Regional do Trabalho (TRT), representantes dos trabalhadores, das empresas de transportes e da Prefeitura de São Paulo não chegaram a um acordo para pôr fim à greve que afeta desde ontem o serviço de ônibus da Capital. O julgamento da greve está marcado para às 17h, mas o juiz-relator do processo, Plínio Bolivar, lançou uma última tentativa de acordo, abrindo uma nova rodada de negociações entre 14 e 16 horas. Segundo Bolivar, o novo processo de negociação foi aberto em razão situação crítica vivida pela população, desprovida de transpoortes pelo segundo dia consecutivo. Na audiência iniciada no final da manhã, o sindicato dos motoristas e cobradores de ônibus insistiu na reivindicação de que a Prefeitura garanta o emprego de pelo menos metade 10.800 funcionários ameaçados com o fechamento de nove empresas, decorrente do novo modelo de transportes coletivos do município. A Prefeitura quer que os empresários que assumirão o novo sistema de transportes absorvam os trabalhadores e os custos das demissões. Por sua vez, os empresários alegam que não vão pagar por algo que não é de sua responsabilidade e argumentam que esse processo vai gerar despesas de R$ 70 milhões. O TRT chegou a propor hoje uma trégua de 15 dias, período em que os trabalhadores afastados receberiam normalmente os salarios, até que fosse encontrada uma solução viável para o impasse. No entanto, o representante das empresas questionou quem iria arcar com essas despesas.

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