Nasa prepara lançamento de nova nave para Marte


Se for bem-sucedida, a missão representará a primeira escavação em Marte desde as sondas Viking dos anos 70

Por Associated Press

Uma sonda de três pernas, com um braço robótico para realizar escavações deve partir neste mês para  Pólo Norte de Marte, a fim de determinar se o ambiente lá é adequado para formas primitivas de vida. Mas antes que possa começar a trabalhar, o Phoenix Mars Lander terá de sobreviver ao desembarque no planeta vermelho: das 15 tentativas, feitas por EUA, Rússia e Europa, de pôr uma nave em solo marciano, apenas cinco dispositivos conseguiram descer intactos. "Marte tem a tendência de jogar umas bolas com efeito", disse Doug McCuistion, que chefia o programa marciano no quartel-general da Nasa. O Phoenix, montado a partir de material que tinha sido engavetado depois de dois fiascos na tentativa de explorar Marte em 1999, partirá do Cabo Canaveral, na Flórida, a bordo de um foguete Delta 2. A janela de lançamento abre-se na sexta-feira, 3, e dura três semanas. Diferentemente dos robôs móveis que passeiam há três anos pela região equatorial de Marte, o Phoenix será uma base fixa, que estenderá um braço mecânico para escavar o solo congelado e retirar amostras para análise. Feito de alumínio e titânio, o braço, de 2,4 metros, pode escavar até 20 cm de profundidade. Embora a sonda não tenha instrumentos para detectar a presença de vida, atual ou em estado fóssil, ela será capaz de determinar se os ingredientes necessários para a sobrevivência de micróbios. O Phoenix deverá chegar a Marte depois de dez meses de viagem, e a missão está programada para durar três meses. Se for bem-sucedida,  representará a primeira escavação em solo marciano desde as sondas Viking dos anos 70.

Uma sonda de três pernas, com um braço robótico para realizar escavações deve partir neste mês para  Pólo Norte de Marte, a fim de determinar se o ambiente lá é adequado para formas primitivas de vida. Mas antes que possa começar a trabalhar, o Phoenix Mars Lander terá de sobreviver ao desembarque no planeta vermelho: das 15 tentativas, feitas por EUA, Rússia e Europa, de pôr uma nave em solo marciano, apenas cinco dispositivos conseguiram descer intactos. "Marte tem a tendência de jogar umas bolas com efeito", disse Doug McCuistion, que chefia o programa marciano no quartel-general da Nasa. O Phoenix, montado a partir de material que tinha sido engavetado depois de dois fiascos na tentativa de explorar Marte em 1999, partirá do Cabo Canaveral, na Flórida, a bordo de um foguete Delta 2. A janela de lançamento abre-se na sexta-feira, 3, e dura três semanas. Diferentemente dos robôs móveis que passeiam há três anos pela região equatorial de Marte, o Phoenix será uma base fixa, que estenderá um braço mecânico para escavar o solo congelado e retirar amostras para análise. Feito de alumínio e titânio, o braço, de 2,4 metros, pode escavar até 20 cm de profundidade. Embora a sonda não tenha instrumentos para detectar a presença de vida, atual ou em estado fóssil, ela será capaz de determinar se os ingredientes necessários para a sobrevivência de micróbios. O Phoenix deverá chegar a Marte depois de dez meses de viagem, e a missão está programada para durar três meses. Se for bem-sucedida,  representará a primeira escavação em solo marciano desde as sondas Viking dos anos 70.

Uma sonda de três pernas, com um braço robótico para realizar escavações deve partir neste mês para  Pólo Norte de Marte, a fim de determinar se o ambiente lá é adequado para formas primitivas de vida. Mas antes que possa começar a trabalhar, o Phoenix Mars Lander terá de sobreviver ao desembarque no planeta vermelho: das 15 tentativas, feitas por EUA, Rússia e Europa, de pôr uma nave em solo marciano, apenas cinco dispositivos conseguiram descer intactos. "Marte tem a tendência de jogar umas bolas com efeito", disse Doug McCuistion, que chefia o programa marciano no quartel-general da Nasa. O Phoenix, montado a partir de material que tinha sido engavetado depois de dois fiascos na tentativa de explorar Marte em 1999, partirá do Cabo Canaveral, na Flórida, a bordo de um foguete Delta 2. A janela de lançamento abre-se na sexta-feira, 3, e dura três semanas. Diferentemente dos robôs móveis que passeiam há três anos pela região equatorial de Marte, o Phoenix será uma base fixa, que estenderá um braço mecânico para escavar o solo congelado e retirar amostras para análise. Feito de alumínio e titânio, o braço, de 2,4 metros, pode escavar até 20 cm de profundidade. Embora a sonda não tenha instrumentos para detectar a presença de vida, atual ou em estado fóssil, ela será capaz de determinar se os ingredientes necessários para a sobrevivência de micróbios. O Phoenix deverá chegar a Marte depois de dez meses de viagem, e a missão está programada para durar três meses. Se for bem-sucedida,  representará a primeira escavação em solo marciano desde as sondas Viking dos anos 70.

Uma sonda de três pernas, com um braço robótico para realizar escavações deve partir neste mês para  Pólo Norte de Marte, a fim de determinar se o ambiente lá é adequado para formas primitivas de vida. Mas antes que possa começar a trabalhar, o Phoenix Mars Lander terá de sobreviver ao desembarque no planeta vermelho: das 15 tentativas, feitas por EUA, Rússia e Europa, de pôr uma nave em solo marciano, apenas cinco dispositivos conseguiram descer intactos. "Marte tem a tendência de jogar umas bolas com efeito", disse Doug McCuistion, que chefia o programa marciano no quartel-general da Nasa. O Phoenix, montado a partir de material que tinha sido engavetado depois de dois fiascos na tentativa de explorar Marte em 1999, partirá do Cabo Canaveral, na Flórida, a bordo de um foguete Delta 2. A janela de lançamento abre-se na sexta-feira, 3, e dura três semanas. Diferentemente dos robôs móveis que passeiam há três anos pela região equatorial de Marte, o Phoenix será uma base fixa, que estenderá um braço mecânico para escavar o solo congelado e retirar amostras para análise. Feito de alumínio e titânio, o braço, de 2,4 metros, pode escavar até 20 cm de profundidade. Embora a sonda não tenha instrumentos para detectar a presença de vida, atual ou em estado fóssil, ela será capaz de determinar se os ingredientes necessários para a sobrevivência de micróbios. O Phoenix deverá chegar a Marte depois de dez meses de viagem, e a missão está programada para durar três meses. Se for bem-sucedida,  representará a primeira escavação em solo marciano desde as sondas Viking dos anos 70.

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