Nasce primeiro bebê gerado de óvulo maduro congelado


Pesquisa ajuda mulheres que não podem fazer fertilização in vitro convencional

Por Redação

O primeiro bebê gerado por um óvulo maduro congelado em laboratório nasceu no Canadá, oferecendo esperança a mulheres com câncer e com outras doenças que são incompatíveis com a fertilização in vitro convencional (FIV). Pesquisadores informaram, nesta segunda-feira, 2, no encontro de médicos European Society of Human Reproduction and Embryology (ESHRE), na França, que a criança passa bem e outras três mulheres estão grávidas pelo mesmo método. A fertilização in vitro convencional utiliza altas doses de drogas hormonais que estimulam os ovários a produzir óvulos maduros. Só que algumas mulheres doentes, que procuram preservar a capacidade de gerar uma criança, muitas vezes não têm tempo suficiente para estimular a ovulação ou seu estado de saúde não permite este método. Para estas pacientes, armazenar óvulos em laboratórios era uma saída. Contudo, cientistas nunca haviam congelado, depois descongelado e então fertilizado um óvulo maduro. A pesquisa ainda está em estágio inicial e não foi testada em pacientes com câncer. As mulheres com câncer serão as mais beneficiadas, já que o tratamento pode deixá-las estéril. Segundo os pesquisadores, este processo melhora significantemente a flexibilidade de tratamentos de fertilidade.

O primeiro bebê gerado por um óvulo maduro congelado em laboratório nasceu no Canadá, oferecendo esperança a mulheres com câncer e com outras doenças que são incompatíveis com a fertilização in vitro convencional (FIV). Pesquisadores informaram, nesta segunda-feira, 2, no encontro de médicos European Society of Human Reproduction and Embryology (ESHRE), na França, que a criança passa bem e outras três mulheres estão grávidas pelo mesmo método. A fertilização in vitro convencional utiliza altas doses de drogas hormonais que estimulam os ovários a produzir óvulos maduros. Só que algumas mulheres doentes, que procuram preservar a capacidade de gerar uma criança, muitas vezes não têm tempo suficiente para estimular a ovulação ou seu estado de saúde não permite este método. Para estas pacientes, armazenar óvulos em laboratórios era uma saída. Contudo, cientistas nunca haviam congelado, depois descongelado e então fertilizado um óvulo maduro. A pesquisa ainda está em estágio inicial e não foi testada em pacientes com câncer. As mulheres com câncer serão as mais beneficiadas, já que o tratamento pode deixá-las estéril. Segundo os pesquisadores, este processo melhora significantemente a flexibilidade de tratamentos de fertilidade.

O primeiro bebê gerado por um óvulo maduro congelado em laboratório nasceu no Canadá, oferecendo esperança a mulheres com câncer e com outras doenças que são incompatíveis com a fertilização in vitro convencional (FIV). Pesquisadores informaram, nesta segunda-feira, 2, no encontro de médicos European Society of Human Reproduction and Embryology (ESHRE), na França, que a criança passa bem e outras três mulheres estão grávidas pelo mesmo método. A fertilização in vitro convencional utiliza altas doses de drogas hormonais que estimulam os ovários a produzir óvulos maduros. Só que algumas mulheres doentes, que procuram preservar a capacidade de gerar uma criança, muitas vezes não têm tempo suficiente para estimular a ovulação ou seu estado de saúde não permite este método. Para estas pacientes, armazenar óvulos em laboratórios era uma saída. Contudo, cientistas nunca haviam congelado, depois descongelado e então fertilizado um óvulo maduro. A pesquisa ainda está em estágio inicial e não foi testada em pacientes com câncer. As mulheres com câncer serão as mais beneficiadas, já que o tratamento pode deixá-las estéril. Segundo os pesquisadores, este processo melhora significantemente a flexibilidade de tratamentos de fertilidade.

O primeiro bebê gerado por um óvulo maduro congelado em laboratório nasceu no Canadá, oferecendo esperança a mulheres com câncer e com outras doenças que são incompatíveis com a fertilização in vitro convencional (FIV). Pesquisadores informaram, nesta segunda-feira, 2, no encontro de médicos European Society of Human Reproduction and Embryology (ESHRE), na França, que a criança passa bem e outras três mulheres estão grávidas pelo mesmo método. A fertilização in vitro convencional utiliza altas doses de drogas hormonais que estimulam os ovários a produzir óvulos maduros. Só que algumas mulheres doentes, que procuram preservar a capacidade de gerar uma criança, muitas vezes não têm tempo suficiente para estimular a ovulação ou seu estado de saúde não permite este método. Para estas pacientes, armazenar óvulos em laboratórios era uma saída. Contudo, cientistas nunca haviam congelado, depois descongelado e então fertilizado um óvulo maduro. A pesquisa ainda está em estágio inicial e não foi testada em pacientes com câncer. As mulheres com câncer serão as mais beneficiadas, já que o tratamento pode deixá-las estéril. Segundo os pesquisadores, este processo melhora significantemente a flexibilidade de tratamentos de fertilidade.

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