Negociações com rebelados são suspensas em Campo Grande


Rebelião começou por volta do meio dia deste domingo; conversas devem ser retomadas às 6 horas

Por Ricardo Valota

A direção do Centro de Triagem do Sistema Carcerário de Mato Grosso do Sul, localizado na capital Campo Grande, e policiais militares que cercam o complexo prisional decidiram suspender até as 6 horas desta segunda-feira, 21, as negociações com os 175 detentos rebelados desde às 12h30. Os presos mantêm o agente penitenciário Abidileno Rodrigues e mais 75 pessoas reféns, segundo informações da PM na tarde deste domingo.   "Achamos melhor suspender as negociações por causa da escuridão. Assim que clarear, retomaremos as conversas com os detentos. Uma advogada veio aqui, conversou com eles, mas não surtiu efeito", disse o major chefe do Setor de Comunicação Social da PM de Mato Grosso do Sul, o oficial Paulo Rogério de Carvalho.   O motim teve início depois que a PM conseguiu evitar uma fuga de cinco presos. Era dia de visitas no complexo. Um total de 76 familiares, que estavam nas dependências do Centro de Triagem no momento em que o motim teve início, não conseguiram deixar o local por falta de segurança.   Água e luz foram cortados. Ainda segundo a PM, os detidos alegam que muitos estão com alvarás de soltura e continuam presos, apesar de o Centro de Triagem ser um local transitório, destinado a suspeitos que aguardam julgamento.

A direção do Centro de Triagem do Sistema Carcerário de Mato Grosso do Sul, localizado na capital Campo Grande, e policiais militares que cercam o complexo prisional decidiram suspender até as 6 horas desta segunda-feira, 21, as negociações com os 175 detentos rebelados desde às 12h30. Os presos mantêm o agente penitenciário Abidileno Rodrigues e mais 75 pessoas reféns, segundo informações da PM na tarde deste domingo.   "Achamos melhor suspender as negociações por causa da escuridão. Assim que clarear, retomaremos as conversas com os detentos. Uma advogada veio aqui, conversou com eles, mas não surtiu efeito", disse o major chefe do Setor de Comunicação Social da PM de Mato Grosso do Sul, o oficial Paulo Rogério de Carvalho.   O motim teve início depois que a PM conseguiu evitar uma fuga de cinco presos. Era dia de visitas no complexo. Um total de 76 familiares, que estavam nas dependências do Centro de Triagem no momento em que o motim teve início, não conseguiram deixar o local por falta de segurança.   Água e luz foram cortados. Ainda segundo a PM, os detidos alegam que muitos estão com alvarás de soltura e continuam presos, apesar de o Centro de Triagem ser um local transitório, destinado a suspeitos que aguardam julgamento.

A direção do Centro de Triagem do Sistema Carcerário de Mato Grosso do Sul, localizado na capital Campo Grande, e policiais militares que cercam o complexo prisional decidiram suspender até as 6 horas desta segunda-feira, 21, as negociações com os 175 detentos rebelados desde às 12h30. Os presos mantêm o agente penitenciário Abidileno Rodrigues e mais 75 pessoas reféns, segundo informações da PM na tarde deste domingo.   "Achamos melhor suspender as negociações por causa da escuridão. Assim que clarear, retomaremos as conversas com os detentos. Uma advogada veio aqui, conversou com eles, mas não surtiu efeito", disse o major chefe do Setor de Comunicação Social da PM de Mato Grosso do Sul, o oficial Paulo Rogério de Carvalho.   O motim teve início depois que a PM conseguiu evitar uma fuga de cinco presos. Era dia de visitas no complexo. Um total de 76 familiares, que estavam nas dependências do Centro de Triagem no momento em que o motim teve início, não conseguiram deixar o local por falta de segurança.   Água e luz foram cortados. Ainda segundo a PM, os detidos alegam que muitos estão com alvarás de soltura e continuam presos, apesar de o Centro de Triagem ser um local transitório, destinado a suspeitos que aguardam julgamento.

A direção do Centro de Triagem do Sistema Carcerário de Mato Grosso do Sul, localizado na capital Campo Grande, e policiais militares que cercam o complexo prisional decidiram suspender até as 6 horas desta segunda-feira, 21, as negociações com os 175 detentos rebelados desde às 12h30. Os presos mantêm o agente penitenciário Abidileno Rodrigues e mais 75 pessoas reféns, segundo informações da PM na tarde deste domingo.   "Achamos melhor suspender as negociações por causa da escuridão. Assim que clarear, retomaremos as conversas com os detentos. Uma advogada veio aqui, conversou com eles, mas não surtiu efeito", disse o major chefe do Setor de Comunicação Social da PM de Mato Grosso do Sul, o oficial Paulo Rogério de Carvalho.   O motim teve início depois que a PM conseguiu evitar uma fuga de cinco presos. Era dia de visitas no complexo. Um total de 76 familiares, que estavam nas dependências do Centro de Triagem no momento em que o motim teve início, não conseguiram deixar o local por falta de segurança.   Água e luz foram cortados. Ainda segundo a PM, os detidos alegam que muitos estão com alvarás de soltura e continuam presos, apesar de o Centro de Triagem ser um local transitório, destinado a suspeitos que aguardam julgamento.

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