Nível do Sistema Cantareira cai para 10,7% da capacidade


Por GABRIELA VIEIRA

Responsável pelo abastecimento de metade de toda a Grande São Paulo, o sistema Cantareira registrou nesta quarta-feira, 30, novo recorde negativo de capacidade. De acordo com dados da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp), o nível dos reservatórios caiu de 10,9% para 10,7%. Há uma semana, o índice que mede o volume de água armazenado do conjunto de represas do sistema era exatamente um ponto porcentual maior: 11,7%. Na mesma data do ano passado, o Cantareira contava com 62,8% de sua capacidade total.A Agência Nacional de Águas (ANA) e o Departamento de Água e Energia Elétrica (DAEE) definem nesta quarta a nova vazão média de água que a concessionária poderá retirar do Sistema Cantareira no mês de maio, quando deve ter início a captação do chamado "volume morto", água que fica abaixo dos níveis operacionais, do manancial. Pela outorga, de 2004, a Sabesp pode retirar entre 24,8 e 31 metros cúbicos por segundo do sistema. Devido a atual crise hídrica, a vazão máxima de captação já havia sido reduzida para 27,9 metros cúbicos por segundo.Logo após o primeiro corte, a companhia adotou um modelo de integração de abastecimento com os sistemas Alto Tietê, Guarapiranga e, mais recentemente, Rio Grande. De acordo com o governo estadual, acionista majoritário da Sabesp, a transferência do abastecimento de algumas regiões antes atendidas pelo Cantareira possibilitou a distribuição regular de água, apesar da diminuição da captação.Com uma nova redução, a concessionária seria obrigada a estudar novas formas para garantir o abastecimento de água na capital paulista e região metropolitana. A Sabesp permanece descartando qualquer hipótese de racionamento em 2014.O uso do volume morto está previsto para começar já no dia 15, nos dois principais reservatórios do Cantareira, Jaguari e Jacareí. Juntas, as represas são responsáveis por 82% da capacidade total do sistema e atualmente contam com apenas 3% da capacidade total de armazenamento de água.

Responsável pelo abastecimento de metade de toda a Grande São Paulo, o sistema Cantareira registrou nesta quarta-feira, 30, novo recorde negativo de capacidade. De acordo com dados da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp), o nível dos reservatórios caiu de 10,9% para 10,7%. Há uma semana, o índice que mede o volume de água armazenado do conjunto de represas do sistema era exatamente um ponto porcentual maior: 11,7%. Na mesma data do ano passado, o Cantareira contava com 62,8% de sua capacidade total.A Agência Nacional de Águas (ANA) e o Departamento de Água e Energia Elétrica (DAEE) definem nesta quarta a nova vazão média de água que a concessionária poderá retirar do Sistema Cantareira no mês de maio, quando deve ter início a captação do chamado "volume morto", água que fica abaixo dos níveis operacionais, do manancial. Pela outorga, de 2004, a Sabesp pode retirar entre 24,8 e 31 metros cúbicos por segundo do sistema. Devido a atual crise hídrica, a vazão máxima de captação já havia sido reduzida para 27,9 metros cúbicos por segundo.Logo após o primeiro corte, a companhia adotou um modelo de integração de abastecimento com os sistemas Alto Tietê, Guarapiranga e, mais recentemente, Rio Grande. De acordo com o governo estadual, acionista majoritário da Sabesp, a transferência do abastecimento de algumas regiões antes atendidas pelo Cantareira possibilitou a distribuição regular de água, apesar da diminuição da captação.Com uma nova redução, a concessionária seria obrigada a estudar novas formas para garantir o abastecimento de água na capital paulista e região metropolitana. A Sabesp permanece descartando qualquer hipótese de racionamento em 2014.O uso do volume morto está previsto para começar já no dia 15, nos dois principais reservatórios do Cantareira, Jaguari e Jacareí. Juntas, as represas são responsáveis por 82% da capacidade total do sistema e atualmente contam com apenas 3% da capacidade total de armazenamento de água.

Responsável pelo abastecimento de metade de toda a Grande São Paulo, o sistema Cantareira registrou nesta quarta-feira, 30, novo recorde negativo de capacidade. De acordo com dados da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp), o nível dos reservatórios caiu de 10,9% para 10,7%. Há uma semana, o índice que mede o volume de água armazenado do conjunto de represas do sistema era exatamente um ponto porcentual maior: 11,7%. Na mesma data do ano passado, o Cantareira contava com 62,8% de sua capacidade total.A Agência Nacional de Águas (ANA) e o Departamento de Água e Energia Elétrica (DAEE) definem nesta quarta a nova vazão média de água que a concessionária poderá retirar do Sistema Cantareira no mês de maio, quando deve ter início a captação do chamado "volume morto", água que fica abaixo dos níveis operacionais, do manancial. Pela outorga, de 2004, a Sabesp pode retirar entre 24,8 e 31 metros cúbicos por segundo do sistema. Devido a atual crise hídrica, a vazão máxima de captação já havia sido reduzida para 27,9 metros cúbicos por segundo.Logo após o primeiro corte, a companhia adotou um modelo de integração de abastecimento com os sistemas Alto Tietê, Guarapiranga e, mais recentemente, Rio Grande. De acordo com o governo estadual, acionista majoritário da Sabesp, a transferência do abastecimento de algumas regiões antes atendidas pelo Cantareira possibilitou a distribuição regular de água, apesar da diminuição da captação.Com uma nova redução, a concessionária seria obrigada a estudar novas formas para garantir o abastecimento de água na capital paulista e região metropolitana. A Sabesp permanece descartando qualquer hipótese de racionamento em 2014.O uso do volume morto está previsto para começar já no dia 15, nos dois principais reservatórios do Cantareira, Jaguari e Jacareí. Juntas, as represas são responsáveis por 82% da capacidade total do sistema e atualmente contam com apenas 3% da capacidade total de armazenamento de água.

Responsável pelo abastecimento de metade de toda a Grande São Paulo, o sistema Cantareira registrou nesta quarta-feira, 30, novo recorde negativo de capacidade. De acordo com dados da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp), o nível dos reservatórios caiu de 10,9% para 10,7%. Há uma semana, o índice que mede o volume de água armazenado do conjunto de represas do sistema era exatamente um ponto porcentual maior: 11,7%. Na mesma data do ano passado, o Cantareira contava com 62,8% de sua capacidade total.A Agência Nacional de Águas (ANA) e o Departamento de Água e Energia Elétrica (DAEE) definem nesta quarta a nova vazão média de água que a concessionária poderá retirar do Sistema Cantareira no mês de maio, quando deve ter início a captação do chamado "volume morto", água que fica abaixo dos níveis operacionais, do manancial. Pela outorga, de 2004, a Sabesp pode retirar entre 24,8 e 31 metros cúbicos por segundo do sistema. Devido a atual crise hídrica, a vazão máxima de captação já havia sido reduzida para 27,9 metros cúbicos por segundo.Logo após o primeiro corte, a companhia adotou um modelo de integração de abastecimento com os sistemas Alto Tietê, Guarapiranga e, mais recentemente, Rio Grande. De acordo com o governo estadual, acionista majoritário da Sabesp, a transferência do abastecimento de algumas regiões antes atendidas pelo Cantareira possibilitou a distribuição regular de água, apesar da diminuição da captação.Com uma nova redução, a concessionária seria obrigada a estudar novas formas para garantir o abastecimento de água na capital paulista e região metropolitana. A Sabesp permanece descartando qualquer hipótese de racionamento em 2014.O uso do volume morto está previsto para começar já no dia 15, nos dois principais reservatórios do Cantareira, Jaguari e Jacareí. Juntas, as represas são responsáveis por 82% da capacidade total do sistema e atualmente contam com apenas 3% da capacidade total de armazenamento de água.

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