No chão, panos com fuligem


Por Jones Rossi

A reportagem teve acesso ontem ao 9º andar do Prédio dos Ambulatórios, bastante atingido pela fumaça que veio dos andares inferiores. Mas mal se podia notar que ali houve um incêndio. Enfermeiras circulavam normalmente, os corredores estavam limpos e os pacientes estavam nos quartos, tranqüilos. Mas era só seguir à direita dos elevadores, na direção das rampas, interditadas no dia anterior, para notar o cheiro de queimado. No fim do corredor, uma sala escurecida pela fumaça estava guardada por uma funcionária, sentada numa banqueta na entrada. No chão, havia vários panos azuis sujos de fuligem.

A reportagem teve acesso ontem ao 9º andar do Prédio dos Ambulatórios, bastante atingido pela fumaça que veio dos andares inferiores. Mas mal se podia notar que ali houve um incêndio. Enfermeiras circulavam normalmente, os corredores estavam limpos e os pacientes estavam nos quartos, tranqüilos. Mas era só seguir à direita dos elevadores, na direção das rampas, interditadas no dia anterior, para notar o cheiro de queimado. No fim do corredor, uma sala escurecida pela fumaça estava guardada por uma funcionária, sentada numa banqueta na entrada. No chão, havia vários panos azuis sujos de fuligem.

A reportagem teve acesso ontem ao 9º andar do Prédio dos Ambulatórios, bastante atingido pela fumaça que veio dos andares inferiores. Mas mal se podia notar que ali houve um incêndio. Enfermeiras circulavam normalmente, os corredores estavam limpos e os pacientes estavam nos quartos, tranqüilos. Mas era só seguir à direita dos elevadores, na direção das rampas, interditadas no dia anterior, para notar o cheiro de queimado. No fim do corredor, uma sala escurecida pela fumaça estava guardada por uma funcionária, sentada numa banqueta na entrada. No chão, havia vários panos azuis sujos de fuligem.

A reportagem teve acesso ontem ao 9º andar do Prédio dos Ambulatórios, bastante atingido pela fumaça que veio dos andares inferiores. Mas mal se podia notar que ali houve um incêndio. Enfermeiras circulavam normalmente, os corredores estavam limpos e os pacientes estavam nos quartos, tranqüilos. Mas era só seguir à direita dos elevadores, na direção das rampas, interditadas no dia anterior, para notar o cheiro de queimado. No fim do corredor, uma sala escurecida pela fumaça estava guardada por uma funcionária, sentada numa banqueta na entrada. No chão, havia vários panos azuis sujos de fuligem.

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