No primeiro protesto após prisão, manifestantes perguntam de Amarildo e ironizam pagamento


Único coro que rivalizava com a referência ao desaparecimento do pedreiro era 'Ê, ê, ê, cadê meu cachê?'

Por Fabio Grellet

RIO - Na primeira manifestação promovida no Rio após a identificação do suspeito de lançar o rojão que matou o cinegrafista da TV Bandeirantes Santiago Andrade, cerca de 700 pessoas seguiram em passeata da Candelária até as imediações da sede administrativa da prefeitura, no centro da capital fluminense.

Ativistas ridicularizaram a denúncia de que quem participa de atos violentos receberia cachê e praticamente ignoraram a morte do cinegrafista. Andrade só foi lembrado quando os manifestantes passavam pela praça onde foi atingido. O grupo permaneceu em silêncio durante aproximadamente um minuto e a homenagem foi estendida tanto a ele como às "dezenas de pessoas assassinadas e feridas pela PM nas manifestações".

Durante o restante da caminhada, o grito mais frequente era "Cadê o Amarildo?", uma referência ao ajudante de pedreiro Amarildo de Souza, morto sob tortura por policiais da UPP da Rocinha em julho do ano passado, segundo a Polícia Civil.

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O único coro que rivalizava com o episódio de Amarildo era "Ê, ê, ê, cadê meu cachê?", menção aos R$ 150 que seriam pagos a manifestantes, segundo depoimento de Caio Silva de Souza, preso anteontem. A mesma pergunta podia ser lida em diversos cartazes levados pelos manifestantes.

Muitos ativistas também transportavam bandeiras de partidos políticos, como o PSTU e o PSOL e PCB, e de movimentos sociais como a Frente Independente Popular (FIP) e a Frente Internacionalista dos Sem Teto (Fist). A maioria das bandeiras era do PSTU.

Sem confronto. Apesar das constantes provocações de manifestantes aos policiais que acompanhavam a caminhada, não houve nenhum incidente até 20h45, quando o grupo já estava na frente da prefeitura. Os poucos manifestantes que se dispuseram a conversar com a imprensa repetiam que a culpa pela morte foi da polícia, que teria iniciado o confronto.

RIO - Na primeira manifestação promovida no Rio após a identificação do suspeito de lançar o rojão que matou o cinegrafista da TV Bandeirantes Santiago Andrade, cerca de 700 pessoas seguiram em passeata da Candelária até as imediações da sede administrativa da prefeitura, no centro da capital fluminense.

Ativistas ridicularizaram a denúncia de que quem participa de atos violentos receberia cachê e praticamente ignoraram a morte do cinegrafista. Andrade só foi lembrado quando os manifestantes passavam pela praça onde foi atingido. O grupo permaneceu em silêncio durante aproximadamente um minuto e a homenagem foi estendida tanto a ele como às "dezenas de pessoas assassinadas e feridas pela PM nas manifestações".

Durante o restante da caminhada, o grito mais frequente era "Cadê o Amarildo?", uma referência ao ajudante de pedreiro Amarildo de Souza, morto sob tortura por policiais da UPP da Rocinha em julho do ano passado, segundo a Polícia Civil.

O único coro que rivalizava com o episódio de Amarildo era "Ê, ê, ê, cadê meu cachê?", menção aos R$ 150 que seriam pagos a manifestantes, segundo depoimento de Caio Silva de Souza, preso anteontem. A mesma pergunta podia ser lida em diversos cartazes levados pelos manifestantes.

Muitos ativistas também transportavam bandeiras de partidos políticos, como o PSTU e o PSOL e PCB, e de movimentos sociais como a Frente Independente Popular (FIP) e a Frente Internacionalista dos Sem Teto (Fist). A maioria das bandeiras era do PSTU.

Sem confronto. Apesar das constantes provocações de manifestantes aos policiais que acompanhavam a caminhada, não houve nenhum incidente até 20h45, quando o grupo já estava na frente da prefeitura. Os poucos manifestantes que se dispuseram a conversar com a imprensa repetiam que a culpa pela morte foi da polícia, que teria iniciado o confronto.

RIO - Na primeira manifestação promovida no Rio após a identificação do suspeito de lançar o rojão que matou o cinegrafista da TV Bandeirantes Santiago Andrade, cerca de 700 pessoas seguiram em passeata da Candelária até as imediações da sede administrativa da prefeitura, no centro da capital fluminense.

Ativistas ridicularizaram a denúncia de que quem participa de atos violentos receberia cachê e praticamente ignoraram a morte do cinegrafista. Andrade só foi lembrado quando os manifestantes passavam pela praça onde foi atingido. O grupo permaneceu em silêncio durante aproximadamente um minuto e a homenagem foi estendida tanto a ele como às "dezenas de pessoas assassinadas e feridas pela PM nas manifestações".

Durante o restante da caminhada, o grito mais frequente era "Cadê o Amarildo?", uma referência ao ajudante de pedreiro Amarildo de Souza, morto sob tortura por policiais da UPP da Rocinha em julho do ano passado, segundo a Polícia Civil.

O único coro que rivalizava com o episódio de Amarildo era "Ê, ê, ê, cadê meu cachê?", menção aos R$ 150 que seriam pagos a manifestantes, segundo depoimento de Caio Silva de Souza, preso anteontem. A mesma pergunta podia ser lida em diversos cartazes levados pelos manifestantes.

Muitos ativistas também transportavam bandeiras de partidos políticos, como o PSTU e o PSOL e PCB, e de movimentos sociais como a Frente Independente Popular (FIP) e a Frente Internacionalista dos Sem Teto (Fist). A maioria das bandeiras era do PSTU.

Sem confronto. Apesar das constantes provocações de manifestantes aos policiais que acompanhavam a caminhada, não houve nenhum incidente até 20h45, quando o grupo já estava na frente da prefeitura. Os poucos manifestantes que se dispuseram a conversar com a imprensa repetiam que a culpa pela morte foi da polícia, que teria iniciado o confronto.

RIO - Na primeira manifestação promovida no Rio após a identificação do suspeito de lançar o rojão que matou o cinegrafista da TV Bandeirantes Santiago Andrade, cerca de 700 pessoas seguiram em passeata da Candelária até as imediações da sede administrativa da prefeitura, no centro da capital fluminense.

Ativistas ridicularizaram a denúncia de que quem participa de atos violentos receberia cachê e praticamente ignoraram a morte do cinegrafista. Andrade só foi lembrado quando os manifestantes passavam pela praça onde foi atingido. O grupo permaneceu em silêncio durante aproximadamente um minuto e a homenagem foi estendida tanto a ele como às "dezenas de pessoas assassinadas e feridas pela PM nas manifestações".

Durante o restante da caminhada, o grito mais frequente era "Cadê o Amarildo?", uma referência ao ajudante de pedreiro Amarildo de Souza, morto sob tortura por policiais da UPP da Rocinha em julho do ano passado, segundo a Polícia Civil.

O único coro que rivalizava com o episódio de Amarildo era "Ê, ê, ê, cadê meu cachê?", menção aos R$ 150 que seriam pagos a manifestantes, segundo depoimento de Caio Silva de Souza, preso anteontem. A mesma pergunta podia ser lida em diversos cartazes levados pelos manifestantes.

Muitos ativistas também transportavam bandeiras de partidos políticos, como o PSTU e o PSOL e PCB, e de movimentos sociais como a Frente Independente Popular (FIP) e a Frente Internacionalista dos Sem Teto (Fist). A maioria das bandeiras era do PSTU.

Sem confronto. Apesar das constantes provocações de manifestantes aos policiais que acompanhavam a caminhada, não houve nenhum incidente até 20h45, quando o grupo já estava na frente da prefeitura. Os poucos manifestantes que se dispuseram a conversar com a imprensa repetiam que a culpa pela morte foi da polícia, que teria iniciado o confronto.

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